Reveja momentos da cobertura ao vivo dos Jornalistas Livres sobre as prisões políticas de integrantes de movimentos de moradia em SP

Transmissão ao vivo de Laura Capriglione, dos Jornalistas Livres

Foto: Sato do Brasil, Jornalistas Livres 

Ao vivo: cobertura da prisão arbitrária de lideranças do movimentos de moradia em São Paulo.

O deputado Ivan Valente, em entrevista no local, dá o nome correto ao que está ocorrendo: “É criminalização dos movimentos sociais. Querem intimidar a luta pelos diretos. A força da sociedade civil e da opinião pública precisa será levada à plenária. Moradia é direito à vida digna e isso está sendo violado. O processo está baseado em testemunhas, que podem ser forjadas.”

Hoje pela manhã, uma operação do DEIC da Polícia Civil, por ordem do juiz Marco Antônio Martins Vargas, cumpriu 17 ordens de busca e apreensão e a prisão temporária de nove lideranças do movimento Sem-teto, de diversas movimentos de moradia do Centro de São Paulo, entre elas, Preta Ferreira, publicitária e filha de Carmen Silva, liderança do MSTC (Movimento Sem Teto do Centro).

Segundo informações, o pedido de prisão temporária integra investigação sobre o prédio que desabou no Largo do Paissandu, em maio de 2018, e se baseia na declaração de supostas testemunhas sobre cobrança indevida de aluguel.

Carmen Silva, do MSTC, foi inocentada no início deste ano em outro processo baseado nas mesmas acusações, por absoluta falta de provas, como apontou a sentença.

Segundo o delegado responsável pelos pedidos, André Vinicius Figueiredo, as prisões seriam para evitar a interferência na investigação. Entretanto, os advogados que acompanham o caso junto às lideranças, apontam a arbitrariedade da justiça em autorizar a prisão de lideranças que não estão envolvidas com o prédio que desabou, que não tinha nenhum movimento organizado e reconhecido em sua gestão

Assista:

Ao vivo: cobertura da prisão arbitrária de lideranças do movimentos de moradia em São Paulo. O deputado Ivan Valente, em entrevista no local, dá o nome correto ao que está ocorrendo: "É criminalização dos movimentos sociais. Querem intimidar a luta pelos diretos. A força da sociedade civil e da opinião pública precisa será levada à plenária. Moradia é direito à vida digna e isso está sendo violado. O processo está baseado em testemunhas, que podem ser forjadas." Hoje pela manhã, uma operação do DEIC da Polícia Civil, por ordem do juiz Marco Antônio Martins Vargas, cumpriu 17 ordens de busca e apreensão e a prisão temporária de nove lideranças do movimento Sem-teto, de diversas movimentos de moradia do Centro de São Paulo, entre elas, Preta Ferreira, publicitária e filha de Carmen Silva, liderança do MSTC (Movimento Sem Teto do Centro).Segundo informações, o pedido de prisão temporária integra investigação sobre o prédio que desabou no Largo do Paissandu, em maio de 2018, e se baseia na declaração de supostas testemunhas sobre cobrança indevida de aluguel. Carmen Silva, do MSTC, foi inocentada no início deste ano em outro processo baseado nas mesmas acusações, por absoluta falta de provas, como apontou a sentença.Segundo o delegado responsável pelos pedidos, André Vinicius Figueiredo, as prisões seriam para evitar a interferência na investigação. Entretanto, os advogados que acompanham o caso junto às lideranças, apontam a arbitrariedade da justiça em autorizar a prisão de lideranças que não estão envolvidas com o prédio que desabou, que não tinha nenhum movimento organizado e reconhecido em sua gestão.

Gepostet von Jornalistas Livres am Montag, 24. Juni 2019

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