Inexpugnavelmente

No Brasil colonial eram os curandeiros e barbeiros que propiciavam atendimento de saúde aos menos favorecidos./ desenho por Jean-Baptiste Debret

 

 

 

 

 

Construir um país é derrubar muros, abrir janelas, criar portas.Há uma linha de frente na história, entre pensamento e resistência, escrita por pessoas que pensam e creem nos cuidados com a vida,  saúde coletiva.

No Brasil colonial eram os curandeiros e barbeiros que propiciavam atendimento de saúde aos menos favorecidos./ desenho por Jean-Baptiste Debret

 

São antigos os traços, relatos, o percurso dos que querem sim a saúde como direito universal, integral, equânime. 

 

Será lançado, dia 12, nesta quinta-feira, o LASCOL, Laboratório de Saúde Coletiva, na Escola Paulista de Medicina/Unifesp, na cidade de São Paulo.

 

Docentes, técnicos, pesquisadores, residentes e alunos da graduação e pós-graduação vinculados à área de Política, Planejamento e Gestão; além de convidados de outras universidades, gestores e trabalhadores do SUS, Conselheiros de Saúde, lideranças e militantes dos movimentos sociais, parlamentares com atuação na área da saúde, etc.

 

 

 

O compromisso é com a democratização e disseminação de conhecimentos e informações para a sociedade, utilizando a mídia convencional, as redes sociais e outros meios alternativos de comunicação.

 

Atividades de pesquisa e disseminação de conhecimentos, atividades de extensão, ações diversas com o movimento social, assessoria e consultoria ao que, de fato, importa para se viver numa saúde coletiva.

 

Políticas sempre em movimento, que necessitam de permanente reflexão em sua construção. E que agora estão em risco.

A 8ª Conferência Nacional de Saúde (CNS), realizada entre 17 e 21 de março de 1986, foi um dos momentos mais importantes na definição do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

 

Em tempos de conservadorismos e quebra do Estado Democrático de Direito que estamos vivendo, é o próprio SUS, enquanto política pública, universal e gratuita, que está em risco.

 

 

Abre-se convite aos que não renegam ou abjuram, creem livres, conectam-se.

COMENTÁRIOS

Uma resposta

  1. Muito importante que a sociedade em geral tome conhecimento desta iniciativa em prol da saúde coletiva. O melhor seria que todos tivessem acesso, que todos os estados pudessem participar.

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