Ensaio fotográfico marca os onze anos do Massacre da Sé, em São Paulo, quando sete pessoas em situação de rua foram assassinadas
Por uma população que não é invisível, por um movimento que tem rostos. É assim o trabalho do Manifesto Fotográfico pela Visibilidade da População de Rua. No holofote estão olhos, ouvidos, desafios, música, expressões e também sorrisos de pessoas em situação de rua em Curitiba.
“É preciso mudar a forma com que a sociedade trata aqueles que vivem nas ruas da cidade”, diz o Manifesto produzido pelos fotógrafos Daniel Caron, Brunno Covello e Gustavo Jordaky.
O lançamento da série fotográfica também coincide com o Dia Nacional da Luta da População de Rua e o Dia Internacional da Fotografia, que acontecem nesta quarta-feira (19). Para os idealizadores, o Manifesto quer dar voz e visibilidade para os moradores de rua, com a dignidade que é inerente a todo o ser humano









