Fotos aéreas e feitas no local, divulgadas pelo Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, mostram a lama de rejeitos de minério de ferro que se espalhou pela região de Córrego do Feijão, distrito de Brumadinho, na Grande Belo Horizonte. Depois de Mariana, há três anos, este é mais um crime cometido pela Vale em Minas, após o rompimento de barragem junto a mina de extração de minério de ferro.
Mineradoras Vale, Samarco e BHP são julgadas pelo rompimento de barragem que matou 19 pessoas e destruiu o ecossistema do Vale do Rio Doce
Mineradora Vale S/S não quis deixar que corpo do líder indígena fosse enterrado no Território Kamakã Mongoió, em Brumadinho, MG
Nota sobre o megaprojeto da mineradora Samarco/Vale, que pode seguir devastando Bento Rodrigues e Camargos
Gilvander Moreira[1] Nos últimos anos, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) aconteceram seis Retomadas Indígenas: 1) Retomada Kamakã, em Esmeraldas; 2) Retomada Pataxó, em
Por frei Gilvander Moreira[1] Em contexto de emergência climática com eventos extremos cada vez mais frequentes e letais, a realidade de uma sociedade capitalista como
