Raquel Dodge, ao entrar com pedido de impugnação do registro da candidatura de Lula à presidência, horas depois do pedido ter sido feito, deixou claro que tudo estava pronto com antecedência para esse momento.
Deixou claro que a morosidade não precisa ser uma das principais características de nosso sistema de justiça. Deixou claro que interpreta seu papel, à frente do Ministério Público Federal, a partir do ponto de vista de quem a nomeou.
Por que age assim? Teria sido para demonstrar poder? Para mostrar serviço? Para aparecer nos meios de comunicação? Para pavimentar seu caminho para o Supremo Tribunal Federal? Para cumprir ordens superiores?
Mais provável que, simplesmente, tenha cumprido seu papel nessa orquestra que se recusa a aceitar a soberania do povo. Como cumprirá Luís Roberto Barroso, a quem caberá julgar o pedido da Procuradora-Geral da República.
Vejamos como Luís Nassif entendeu rapidez da ação de Raquel Dodge.
Notas
1 Essa matéria tem o selo 011-2018 do Observatório do Judiciário.
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2 respostas
lamentavel, o pior que: o alto salario,auxilio moradia,somos nós que psaagamos aos pessimos funcionarios,em qualquer empresa,mal funcionario é despedido por justa causa cartao vernelho para esses fuuncionarios que desrespeitam a vontade do povo!
Vivemos um momento de urgência imensas. Aí chegam os arautos das virtudes e da imparcialidades discutindo com substanciamento, o denodo e a honradez ora da casca, ora do pûs. Por favor, arranjem algo melhor para fazer. Somos todos necessários ao sepultamento político atual e ao nascimento de uma nova era, menos comezinha e pobre de espírito. Como nunca, precisamos da inteligência a serviço do Brasil e não o contrário.