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Cultura

Sarau Verso em Versos lança sua primeira antologia

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Capa 1° Antologia Sarau Verso em Versos

O Sarau Verso em Versos acaba de lançar sua primeira antologia. O livro traz poemas de 60 poetas do evento que desde 2012 reúne pessoas interessadas em expressar seu encanto pela arte por meio de intervenções poéticas, musicais, gastronômicas, audiovisuais ou performances.

Os encontros do “Verso”, como o sarau é carinhosamente chamado, começaram a cada terceira sexta-feira do mês no Espaço Comunidade – Jardim Monte Azul, na periferia da zona sul de São Paulo. A partir de 2017, o sarau se tornou itinerante e em 2018 trimestral. Nesse mesmo ano o grupo que organiza o evento lançou  uma editora de fanzines com edições mensais.

As celebrações foram inspiradas nos saraus mais antigos, na velha-guarda que representa os guardiães do saberes; nossos griôs de quebrada. Diante deles, o Verso em Versos é um erê urbano, somos aprendizes de todos os saraus que acontecem nas periferias do nosso Brasil e nos orgulhamos de fazer parte do circuito que se multiplica a todo momento entre becos e vielas.

O Verso em Versos faz parte de um movimento cultural periférico e é também uma vivência. “Cada atividade é organizada de forma orgânica pelos próprios integrantes e todo encontro é uma surpresa”, explica Diko. As apresentações são livres, individuais ou coletivas e os participantes partilham suas criações, autorais ou não. O objetivo é fomentar as manifestações socioculturais e ambientais, ampliar e valorizar as expressões artísticas locais.

A frequência do sarau propicia sociabilidade, troca de conhecimento, incentivo à literatura, consciência da cidadania. Já o ritual garante a manutenção de ações que têm mobilizado cada vez mais jovens e pessoas do entorno.

Os participantes acreditam no poder da cultura no combate à violência. Expressar-se e consumir arte fortalece a autoestima do ser periférico, difunde informação e cria vínculos entre a comunidade.

A juventude periférica é o público direto, mas também recebem artistas e visitantes de diferentes faixas etárias, origens e culturas. O alvo indireto é todo o Brasil.

O livro tem 60 poetas convidados e texto de abertura do Binho, do Sarau do Binho. A contracapa é assinada pelo poeta Sérgio Vaz, da Cooperifa. Ambos são ícones e precursores dos saraus mais tradicionais da literatura periférica

VEJA DOS POETAS QUE PARTICIPAM DA ANTOLOGIA  ESPETACULAR

07 Abertura, com Binho
09 LICOR DE CUPUAÇU, de Alê Ferraz
10 MULHER PRETA, de Aline Anaya
11 IPÊ PARA PAULO, de de Alisson da Paz
12 Tudo vira poesia, de Americano Fiduhenrique
14 Alívio, de Anabela Gonçalves
15 Etérea, de Augusto Cerqueira
16 GENTE DE BEM, de Baltazar Honório
17 BRO-CHO-NHA, de Bibo Quesada
18 BIBLIOGRAFIA REVOLUCIONÁRIA, de Bruno Fagundes
20 Encantado, de Bruno Marselha – BM
21 Autoanálise, de Cabelo Alex Jardim
21 Ladeira sem fim, de Cauê Guerra
23 Ilustração, de Carol Teixeira
24 Trabalho sério, de Cicerone MC
25 Escrevendo passos, de Douglas Nego
26 Dúvidas, de Duzzão
27 Poesia, de Eduardo Dias
28 Vênus, de Eduardo José – Dueto
30 Mamãe, de Eli Fernandes
30 A Vagina, de Eliane Souza
31 um teco de mim, de Gsé Silva
32 Dose, de Fino Du Rap
34 A luta não para, de Giovana Tazinazzo
36 Delírios, de Gunnar Vargas
37 Matrix, de Harrys
38 A rotina do jovem periférico abala: a vala, de Isac Andrade
39 Centelha, de James Lino
40 A frô, de James Bantu
42 Fases, de Jaqueline Dos Santos
43 ESPECIAL, de Jaime ¨Diko¨ Lopes
44 A Culpa é dos Adultos, de Jefferson Santana
46 Estado onírico, de Jenyffer Nascimento
48 Maquiavélicos, de Jony Santana
49 SÓ QUERO RESPIRAR, de Jota-B
51 Ilustração, de Julio Falas
52 Lotus Fácil, de Lews Barbosa
53 À vida, de Lisandra Borges
53 Delas pra elas, de Luana Aranda
54 Anhangabaú sábado, de Luana Sereia
55 Recado aos Incomodados, de Luiza Ananda
56 Dela, de Marina Vergueiro
57 INSANIDADE, de Marta Moura
57 Na porta do templo, de Matalaia
58 Coração de mãe, de Mel Duarte
59 Tá nem aí, de Negro Sam
60 Sou poema, de Nicole Ogura
61 Instantes, de Nicolly Cecilia
62 A quem interessar possa, de Paula da Paz
63 Depressão da Mulher Negra, de Phran Noctuan
64 poesia, de Pri Mastro
64 me assaltaram o coração, de Pri Zeferino
66 Blues, de Quina Lima
66 Seria capaz, de Qilliam Bastos
67 Um sonho com você, de Rafaela Correia
68 Pena, de Ronaldo Miranda
69 Do Cego Ego, de Rosa Moreno
70 Rastafári Duro, de Sabrina Stanzani
71 Feitiço, de Shayene Karina
72 Tem ou não tem, pó?, de Thiago de Freitas Peixoto
73 Capitães do mato hoje vestem fardas, de Tiago Cabeça
74 Pequeneza, de Valmir Silva
76 Bibliografia Verso em Versos
77 Contracapa Sérgio Vaz

O livro tem como Ficha Técnica
Idealizador / Articulador: Jaime Diko Lopes
Logo: Rodrigo Bueno – Ateliê Mata Adentro
Capa: Gsé Silva e Sofia Soso
Revisão: Ale Ferraz, Isaac Andrade e Flávia Martinelli
Projeto Gráfico: Gsé
Distribuição: Verso em Versos

Você pode encontrar a primeira antologia do Sarau Verso em Versos na loja On Line da Loja El Choq
http://www.lojaelchoq.com.br/1ce2b1/antologia-do-sarau-verso-em-versos

Ou nas Loja Fisicas em São Paulo:

Cúpula Negredo- R. Adoasto de Godói, 190 – Jardim Ipê

Fundão Roupas – Av. Sabin, 280 – Cidade Auxiliadora, 1 da sul Av. Comendador Sant’Anna, 138 – Capão Redondo

DoLadoDeCa – Avenida Sabin, 293

Trajetória: Verso em Versos nasceu do Projeto Comunidade Samba do Monte que, por três anos, mensalmente, promoveu encontros musicais no Jardim Monte Azul. A partir de 2017 o samba passou acontecer a cada trimestre, nas aberturas das estações do ano e celebração às culturas ancestrais africanas.

Além de ser realizado no Espaço Comunidade Jardim Monte Azul, o Verso em Versos fez celebrações em lugares alternativos como:

2017
– Agência Solano Trindade
– Beco do Figueira Grande
– Biblioteca Amadeu Amaral
– Biblioteca Castro Alves
– Biblioteca Raul Boop
– BowL do Arariba
– Casa das Herdeiras de Aqualtune
– Casa de Cultura Brasilândia
– Espaço Cultura Viva

2016
– Bowl do Arariba
– Instituto Elos (2016)
– Projeto Ruas de Pimp My Carroça, na Praça do Campo Limpo
– Virada Cultural de São Paulo (2016);

2015
– Biblioteca Paulo Leminski, no CEU Parque Veredas
– Casa CasIlêOca
– Clube HEBRAICA
– Festival Percurso, na Praça do Campo Limpo
– Ruas de Memória, no Grajaú, realizado pela Coordenação de Políticas de Direito à Memória e à Verdade
– Virada Cultural de São Paulo

2014
– Bienal SP, no Parque Ibirapuera
– Favela Monte Azul

Informações:
Site
www.versoemversos.com.br

E-mail versoemversos@gmail.com
cel. 11-981926297

Redes
https://www.instagram.com/VersoEmVersos/
https://twitter.com/VersoEmVersos/
https://www.facebook.com/VersoEmVersos/

Cultura

Dança, acessibilidade e profissionalização para artistas com deficiência

PROCENA começa nesta quarta-feira tematizando dança, acessibilidade e profissionalização para artistas com deficiência

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Desde 2016,  o PROCENA, festival de cultura que nasceu em Goiás com a leis de incentivo Fundo de Arte e Cultura de Goiás,  tem promovido a discussão sobre acessibilidade e diversos outros assuntos que atravessam as realidades dos artistas, produtores e profissionais com vocação para assistência à pessoa com deficiência. Realizado de dois em dois anos, o evento que começou envolvendo a comunidade regional, em 2020 se expande para todo o Brasil, via redes sociais.

A pandemia, que tem feito os brasileiros tentarem uma adaptação de suas vidas, na medida do que é possibilitado, frente a um governo federal negacionista que tem priorizado pouco ou quase nada salvar a vida dos cidadãos, também tem feito com que os produtores dos festivais culturais adaptem a realidade dos festivais, que costumavam ser espaços físicos não só de cultura, mas também acolhimento, troca e discussões transformadoras da nossa realidade.

Mas como bem colocado pelo coordenador do evento sobre o novo formato do PROCENA, Thiago Santana, “a realização virtual impediu o contato físico, porém ampliou o alcance do evento, gerando discussões que vão além das fronteiras”. O desafio agora é democratizar o espaço das redes sociais, para que o acesso chegue a todos e todas

De 7 a 10 de outubro, o Youtube, Facebook e Instagram serão os palcos de apresentações de danças de Goiás, grupos de outras regiões do Brasil e um de Portugal, já que este ano a dança como uma linguagem que inclui é o tema do PROCENA. Para aprofundar nas discussões, a cada dia será apresentado um webnário com um temas que envolvem política, arte e acessibilidade. Então, já assina o canal do YouTube, segue no Facebook e Instagram para garantir que não vai se esquecer desta programão super necessário.

As discussões apontaram a dança como uma linguagem que inclui e oferece mais possibilidades de acessibilidade para artistas e também para espectadores com deficiência. “Esses debates nos fizeram decidir por começar esta nova proposta com a dança, suas contribuições para a produção cênica, seus processos formativos e composições estéticas da cena inclusiva e acessível”, justifica Thiago Santana, coordenador do evento.

O coordenador também destaca a importância das leis de incentivo e mecanismos de fomento incluírem exigências e orientações para uma produção inclusiva e acessível às produções artísticas, como por exemplo, do Fundo de Arte e Cultura de Goiás. Ele lembra, contudo, que isso é fruto das metas do Plano Nacional de Cultura, aprovado em 2010 pela então presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, em diálogo com outros marcos legais como a Convenção da Pessoa com Deficiência e a Lei Brasileira da Inclusão. Instrumentos que, por sua vez, são resultados de debates e discussões da área, como esses que serão realizados nesta edição do Procena.

PROCENA 2020 – dança, acessibilidade e profissionalização para artistas com deficiência 

Datas: 7 a 10 de outubro

Transmissão: Instagram, Facebook e YouTube do Evento.

Programação completa: http://procenago.com/procena_2020/

7 de outubro: 

9h – Oficina “Dance ability”, com Ana Alonso

14h – Oficina “Corpo Zona Dissoluta”, com Alexandre Américo

17h – Webinário “Papo #PraCegoVer”, com Patrícia Braille e Luciene Gomes

19h – Espetáculo “Dez Mil Seres”, com a Cia Dançando com a Diferença (Portugal)


8 de outubro: 

8h – Websérie “Essa é a minha arte! Qual é a sua?”

9h – Oficina  de Dança Inclusiva “Estranho hoje?!!, normal amanhã?!!!”, com Marline Dorneles

14h – Oficina “Corpo Zona Dissoluta”, com Alexandre Américo

17h – Webinário “Políticas culturais e a produção de artistas com deficiência”, com Sacha Witkowski, Claudia Reinoso, Ingrid David e Eduardo Victor

19h – Espetáculo “Berorrokan – A origem do mundo Karajá”, com INAI/NAIBF – GO


9 de outubro: 

8h – Websérie “Essa é a minha arte! Qual é a sua?”

9h – Oficina  de Dança Movi(mente), com Ana Balata e Laysa Gladistone

14h – Oficina de Criação Cênica Acessível em ambiente virtual, com Thiago Santana

17h – Webinário “Formação em dança e recursos de acessibilidade”, com Marlini Dorneles (UFG), Vanessa Santana (UFG) e Marcelo Marques

19h – Espetáculo “Similitudo”, com Projeto Pés (DF)


10 de outubro: 

8h – Websérie “Essa é a minha arte! Qual é a sua?”

9h – Oficina  de Dança Movi(mente), com Ana Balata e Laysa Gladistone

14h – Oficina de Criação Cênica Acessível em ambiente virtual, com Thiago Santana

17h – Webinário “Corpos diferenciados e a cena”, com Henrique Amoedo, Mônica Gaspar e Alexandre Américo.

19h – Espetáculo  “die einen, die anderen – alguns outros”, com a Cia Gira Dança (RN)

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Cultura

Projeto Futuro do Presente, Presente do Futuro #53 – Tiago Judas: Homem-Caixa

Tiago Judas apresenta o 53º ensaio do Projeto Futuro do Presente, Presente do Futuro – Imagens que narram nossa história

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Tiago Judas: Homem Caixa

O Homem-Caixa, fora de sua casa-caixa, continua internalizado, privado, caminhando pelas ruas vazias de uma cidade-caixa em quarentena gerada pela pandemia do Coronavírus. É mais fácil percebê-lo em tempos de isolamento social, mas não é de agora que somos caixas dentro de caixas: empilhados, segregados, rotulados.

A princípio, o Homem-Caixa, não desperdiça espaços vazios, pois a sua capacidade de empilhamento é alta e facilita a gentrificação; mas, a propriedade descartável de seu material é, a longo prazo, entrópica.

Para realizar pela primeira vez o truque em que o mágico serra uma mulher ao meio em 1921, Percy Thomas Tibbles, teve que descobrir antes, até que ponto uma pessoa era capaz de se contorcer dentro de uma caixa apertada.

Em 2020 estamos tendo que redescobrir essa capacidade, mas as caixas desta vez, são as classes sociais; as etnias; as escolhas políticas. Uma vez encaixados, vivemos a ilusão de que podemos nos separar um do outro simplesmente serrando a caixa ao meio; mas tudo só faz parte desse antigo jogo de esconder.

O Homem-Caixa é frágil, descartável e fácil de ser armazenado.

Tiago Judas: Homem Caixa
Tiago Judas: Homem Caixa
Tiago Judas: Homem Caixa
Tiago Judas: Homem Caixa
Tiago Judas: Homem Caixa
Tiago Judas: Homem Caixa
Tiago Judas: Homem Caixa
Tiago Judas: Homem Caixa
Tiago Judas: Homem Caixa

Minibio

Tiago Judas (São Paulo, SP, Brasil, 1978) é bacharel em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP (São Paulo, SP, Brasil, 2001) e possui licenciatura plena em Arte pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo (São Paulo, SP, Brasil, 2009). Sua produção artística inclui desenhos, objetos e vídeos, além de histórias em quadrinhos.
Desde 2000, Judas tem exposto em importantes instituições culturais brasileiras e também expôs trabalhos em países como Alemanha, Áustria, Espanha, EUA e Peru. Em 2007, Judas foi contemplado com o Prêmio Aquisição do 14º Salão da Bahia (Salvador, BA, Brasil).

Em seus trabalhos, Tiago Judas busca conciliar as artes plásticas e as histórias em quadrinhos, fazendo com que uma influencie a outra. Vale ressaltar ainda que, ao longo dos últimos anos, Judas também tem trabalhado como ilustrador autônomo para jornais, revistas e editoras de livros e atua também como educador, desde 2001 orientou oficinas de arte em centros culturais como no Sesc, Museu da Imagem e do Som, Paço das artes, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Fábricas de Cultura, além de outros projetos.

Para conhecer mais o trabalho do artista

https://www.instagram.com/tiago_judas/

http://portifoliotiagojudas.blogspot.com/

https://mesadeluzzz.blogspot.com/

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O projeto Futuro do Presente, Presente do Futuro é um projeto dos Jornalistas Livres, a partir de uma ideia do artista e jornalista livre Sato do Brasil. Um espaço de ensaios fotográficos e imagéticos sobre esses tempos de pandemia, vividos sob o signo abissal de um governo inumanista onde começamos a vislumbrar um porvir desconhecido, isolado, estranho mas também louco e visionário. Nessa fresta de tempo, convidamos os criadores das imagens de nosso tempo, trazer seus ensaios, seus pensamentos de mundo, suas críticas, seus sonhos, sua visão da vida. Quem quiser participar, conversamos. Vamos nessa! Trazer um respiro nesse isolamento precário de abraços e encontros. Podem ser imagens revistas de um tempo de memória, documentação desses dias de novas relações, uma ideia do que teremos daqui pra frente. Uma fresta entre passado, futuro e presente.

Outros ensaios deste projeto: https://jornalistaslivres.org/?s=futuro+do+presente

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Cultura

Projeto Futuro do Presente, Presente do Futuro #52 – Felipe Cretella: Procissão

Felipe Cretella apresenta o 52º ensaio do Projeto Futuro do Presente, Presente do Futuro – Imagens que narram nossa história

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Procissão - Felipe Cretella

Procissão. Refotografias do Círio de Nazaré – Bélem do Pará – Brasil – 2013.

Círio é quando agradecemos pelo passado e pedimos pelo futuro. É onde estamos todos presentes e ligados numa mesma vibração de luz e fé. Um rio de gente de todas as crenças e lugares, aglomerados e misturados. Esse ano não teremos o Círio nas ruas. Não estaremos juntos fisicamente, mas estaremos presentes em energia. Unidos pela fé no futuro, no presente e no passado.

Sequência de fotografias registradas na noite da trasladação e refotografadas em TV de tubo.

A trasladação é uma procissão noturna que acontece na semana do Círio de Nazaré em Belém do Pará, e antecede o evento principal que é realizado no domingo. Reúne mais de 1 milhão de pessoas em uma onda de agradecimentos e esperança.

O processo: ensaio original registrado na noite da trasladação. Essas fotografias então são projetadas em TV de tubo e refotografadas em longa exposição e movimento.

Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella
Procissão - Felipe Cretella

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Felipe Cretella - Procissão

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Felipe Cretella nasceu em São Paulo, em 1977.

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Para conhecer mais o trabalho do artista

www.felipecretella.com.br

https://www.instagram.com/feecretella/

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O projeto Futuro do Presente, Presente do Futuro é um projeto dos Jornalistas Livres, a partir de uma ideia do artista e jornalista livre Sato do Brasil. Um espaço de ensaios fotográficos e imagéticos sobre esses tempos de pandemia, vividos sob o signo abissal de um governo inumanista onde começamos a vislumbrar um porvir desconhecido, isolado, estranho mas também louco e visionário. Nessa fresta de tempo, convidamos os criadores das imagens de nosso tempo, trazer seus ensaios, seus pensamentos de mundo, suas críticas, seus sonhos, sua visão da vida. Quem quiser participar, conversamos. Vamos nessa! Trazer um respiro nesse isolamento precário de abraços e encontros. Podem ser imagens revistas de um tempo de memória, documentação desses dias de novas relações, uma ideia do que teremos daqui pra frente. Uma fresta entre passado, futuro e presente.

Outros ensaios deste projeto: https://jornalistaslivres.org/?s=futuro+do+presente

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