Soa como piada, mas o assunto é sério. A situação do País é calamitosa, pois o (des)Governo atual surgiu de um golpe, é conhecido internacionalmente como trapalhão, foi delatado como corrupto e “chefe da quadrilha mais perigosa do Brasil”. Mesmo assim, o ilegítimo ainda quer tirar direitos e aposentadoria dos trabalhadores.
Hoje, contra essas atrocidades, em Belo Horizonte, petroleiros, metroviários, técnicos da UFMG, da saúde pública, além de professores da rede Estadual e profissionais da Copasa e da Cemig, entre outros, aderiram à greve geral e se juntaram a milhares de pessoas que protestavam pelo fim das Reformas Trabalhista e da Previdência pelo centro da Capital. A concentração do movimento teve início às 9h na Praça da Estação e os manisfestantes, com faixas e cartazes, se deslocaram em direção à Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
Robson Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios, disse que a categoria também paralisou “atendendo ao chamado das Centrais Sindicais e ao clamor da população”. Segundo Robson, a luta é perversa e, por isso, “a esquerda tem que se unificar”.