São Paulo, 8 de janeiro – Durante a ação policial no ato desta sexta-feira contra o aumento da tarifa, quatro estudantes foram revistados e interrogados pela Polícia Militar. Um PM colocou na mochila de um deles um material suspeito, tido como explosivo, que havia sido encontrado junto a um poste.
Um dos meninos, Matheus Machado Xavier, encontra-se agora na 78 DP.
No extinto Reino de Internetlândia, então dividido em castas, gente fazedora de arte e tratadas como vagabundas, decidem entrar em greve.
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PMs sequestram e torturam em retaliação à morte de colega na Zona Sul de São Paulo
Artigo do jornalista Marcelo Freitas, publicado no Blog do Orion. Ele é autor do livro “Não foi por acaso: a história dos trabalhadores que construíram a Usiminas e morreram no Massacre de Ipatinga”.
Em 2022, 1.464 pessoas foram mortas em operações policiais na Bahia. No Rio de Janeiro a polícia matou 1.330 pessoas em suas ações.
3 respostas
Todas as vezes em que os integrantes da polícia militar atacam em vez de defender os direitos do cidadão, como é o caso aqui, o fazem sob as ordens ou com o consentimento dos seus superiores. Alto comando da polícia militar e o Governador do Estado que o comanda, são os responsáveis por esse ato ilegal do vídeo e pelo comportamento inconstitucional da polícia que ataca em vez de proteger. Mas falta falar de quem prevarica: o judiciário. Por quê as polícias brasileiras tradicionalmente combatem quem devem proteger e o Judiciário não faz nada? PREVARICAÇÃO é o nome do indizível. Porque ninguém fala em prevaricação neste país?