Segundo o jurista Pedro Serrano, a decisão do desembargador federal, Rogério Favreto, de conceder liberdade para o ex-presidente Lula só poderia ser revogada por uma nova decisão colegiada.
“Um juiz de férias consultar o relator e este rapidamente desfazer uma decisão do plantonista não é como a Justiça funciona, a decisão [do juiz] ao meu ver só poderia ser revogação pelo colegiado”.
Ainda segundo Serrano a manifestação do juiz de primeira instância, Sérgio Moro durante as férias “não é usual e demonstra a parcialidade que é tratado o caso do ex-presidente”.