Mudam a cor da casa que temos direito. Sei, será azul a casa do povo, a vida.
Amor não sabe ficar só.
Dia frio olho pro céu,
há meia lua, há onça, um azul intenso, às 15 horas,
na metrópole.

A espada de Caxias,
minha casa, minha vida, o céu desse momento?
Azul é minha morada.

Ando indignado, não sei,
seguirei soldado de mim mesmo,
minha gente. Voraz, faminta, carente.
Não me iludo, escandalizo só.

Tudo é foco.
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