
Foto: Leo Milano/Jornalistas Livres

Foto: Leo Milano/Jornalistas Livres
Em Belo Horizonte, o bloco que tradicionalmente abre as comemorações do 1º dia de festa no centro da capital mineira, o “Então Brilha”, demonstrou que política e festa combinam muito bem e iniciou a manhã com toque de sirene e um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do rompimento da barragem da VALE na Mina do Córrego do Feijão.

Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Presso

Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press

Foto: Fred Bottrel /E.M/D.A Press

Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press

Foto: Leandro Couri/EM

Foto: Leandro Couri/EM
O Bloco Volta Belchior também prestou sua solidariedade à luta do MAB e dos atingidos, o Bloco Afoxé Bandarerê clamou por justiça durante o Kandandu – Encontro de Blocos Afro.

Fotos: Lucca Mezzacappa (Jornalistas Livres)

Foto: Beto Hektor
O Bloco Alô Abacaxi faz ecoar “Vale Assassina” entre milhares de pessoas. Enquanto o Bloco Unidos do Barro Preto deixaram de lado o tradicional barro com que sujam foliões e pintaram os corpos com protestos em alusão às tragédias com barragens em Minas Gerais.

Foto: Juliana de Souza/ Do Brasil Eventos

Foto: Juliana de Souza/ Do Brasil Eventos
Já o Bloco Havayanas Usadas que tradicionalmente já faz carnaval de luta, realizou intervenções criticando o governo Bolsonaro e pedindo Lula Livre! Débora Mendes, uma das fundadoras do Bloco Havayanas Usadas, fala da parceria com o MAB e denuncia o crime pedindo justiça. O grupo mineiro de mulheres bordadeiras “Linhas do Horizonte” também reafirmou importância da luta e prestou apoio ao movimento. Enquanto isso, o carnaval em Macacos, distrito de Nova Lima(MG), que teve sua população evacuada por mais um risco de rompimento de barragens desde o dia 20 de fevereiro, fez um carnaval de muita resistência e denúncia. Eles cantaram a marchinha “Assim não Vale” e levaram faixas e estandartes com frases contra a mineração irresponsável e que não respeita as vidas da população.

Foto: Hemerson Morais/Jornalistas Livres
Em São Paulo, o Bloco “Sem Teto” saiu às ruas exigindo direito à moradia enquanto prestaram solidariedade ao povo atingido, que com a tragédia, também perderam seu modo de subsistência, suas casas e a vida digna.

Fotos: Lorenna Kogawa (Jornalistas Livres)

Fotos: Lorenna Kogawa (Jornalistas Livres)

Foto: Leo Milano/Jornalistas Livres

Foto: Leo Milano/Jornalistas Livres

Foto: Leo Milano/Jornalistas Livres

Foto: Beto Hektor

Fotos: Lucca Mezzacappa (Jornalistas Livres)
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