Jornalistas Livres

Tudo que jogamos fora

 

 

Na tarde de sábado a imagem na rede, surpreendente, germinou-me interrogações, o ponto perverso.

 

Indago quais direitos o homem tem diante das borboletas e pererecas.

 

Temos mais valor que um macaco no galho ou minhocas no solo?

 

É o homem mais nobre que a árvore no mato?

 

Será o eletrochoque, em insano pensamento de chefia, solução em minha mente?

 

Comentários

Uma resposta para “Tudo que jogamos fora”

  1. Avatar de Ana Maria Silveira
    Ana Maria Silveira

    Lindíssimo poema!

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