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Economia

O Jornal Nacional ainda engana alguém?

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Fui tentar descobrir a razão da hashtag #JornalNacional estar entre as mais citadas no Brasil na noite de sexta-feira (25/05). Vejam o que encontrei:

Pedro V.
Nem a previsão do tempo do jornal nacional é verdadeira #JornalNacional

RBS:
Até ontem vivíamos no paraíso, mas hoje devido aos caminhoneiros vivemos no meio do caos, é isso que o Jornal Nacional mostrou hoje. Foi patético ver ônibus lotados, eu enfrento isso sempre e a culpa não é dos caminhoneiros. Levanto às 5 h para ir trabalhar e a culpa não é deles também

Marco:
Avisa p produção do Jornal Nacional q busão lotado e filas empurra-empurra pra entrar no busu acontece todo dia com greve ou sem greve

Diana:
Globo não entende que nós temos internet e que sabemos que a maioria está a favor da greve!

Antônio:
Dr. Enéas já dizia: “Desconfiem SEMPRE do que noticia a imprensa escrita e falada!
A caneta de um mau jornalista pode fazer tanto mal quanto o bisturi de um mau médico!”

Adonias:
Foi ótimo a corneta tocando olê olê olá no ao vivo do JN.
A cara da repórter, sem saber o que fazer.

Billy:
#JornalNacional jornal maldito!!! Joga o caos para ajudar governo corrupto.

Neemias:
#JornalNacional Como sempre, a Globo contra o povo brasileiro.

David
#JornalNacional vocês distorceram os fatos falta tudo no Brasil e os caminhoneiros tão sendo culpado vocês traem o povo brasileiro

Princess:
Os caminhoneiros não estavam impedindo os medicamentos, como carga viva e laticínios! PELO AMOR DE DEUS ! QUEM VOCÊS QUEREM ENGANAR?

Júnior:
Povo descobrindo o Lixo que a Rede Esgoto de televisão é. Como diz o velho deitado: Antes tarde do q nunca. 😉

Iago:
Jornal Nacional esse lado ruim que vocês mostraram acontece todos os dias, agora neguim tá nervoso que afetou os ricos.

Lopes:
Esse @jornalnacional tá inacreditável, difícil de engolir esse papinho, hein?

Vanessa:
#JornalNacional Rede Globo para, porque tá feio já. Todo mundo já percebeu a tentativa de jogar a população contra os caminhoneiro

Adriano:
Claramente o #JornalNacional é a favor do Governo.

Viviane:
Gente é o cúmulo o que o #jornalnacional está fazendo!!! O Brasil está há muito tempo sem tantos recursos e tudo o que foi mostrado na reportagem é exatamente a situação presente do país. Agora tentar manipular a população contra a manifestação, me poupe.

Eddie:‏Só observo o sensacionalismo nos telejornais pra colocar o povo contra a greve. Estão dramatizando a falta de alimentos.

Daniela:
#jornalnacional Ué, tá faltando insumos nos hospitais por causa da greve??? Que eu saiba isso ocorre durante todo o ano!!!

Xavier:
Estão colocando situações corriqueiras no país como excepcionalidades. #JN  #JornalNacional

Sueli:
Engraçado que essa superlotação acontece TODOS OS DIAS nos trens e metrôs de São Paulo! Os trabalhadores são MASSACRADOS! É muita hipocrisia!

Damie:
Como um jornalista se orgulha de trabalhar nesse jornal? Indo contra todo seu juramento… Jornal de merda! #JornalNacional

André:
Alô @RedeGlobo , exames desmarcados e transporte público lotado não é culpa dos caminhoneiros não, acontece todos os dias!!! #jornalnacional

Átila:
Vergonha dessa matéria, colocando a sociedade contra os caminhoneiros
Não se preocupem ESTAMOS COM VCS GUERREIROS #JornalNacional

Cezar:
Impressionante. Tem meia-hora de #jornalnacional da @RedeGlobo e até agora não falam do porquê da greve. Mas o sensacionalismo do caos impera.

Sol:
#JornalNacional vocês são uma vergonha.  Estão sempre do lado do governo. Estamos zerados, mas continuamos apoiando.

Fabinho:
Hoje eu entendo o desserviço de uma mídia comprada, manipuladora. Que vergonha! #JornalNacional. Nojo de vcs.

Sara:
Nojo, Nojo! Não sei de quem eu tenho mais nojo do embupeste do Temer o do Jornal Nacional 🤢🤢🤢

Nati:
A Globo tentando colocar a população contra a greve dos caminhoneiros, que emissora tendenciosa, nojo! #jornalnacional

Thiago:
Lá vem a rede globo @RedeGlobo querer culpar os caminhoneiros pela vergonha que se transformou este país #jornalnacional

Pry
#JornalNacional parem de divulgar mentiras!

Andressa:
@RedeGlobo não cansa de passar vergonha! O país aos poucos tá acordando! Pare de lançar nota falsa! N teve acordo nenhum com os caminhoneiros da GREVE! Não tente tapar o sol com a peneira. A luta VAI CONTINUAR. Cubra a matéria corretamente.

Evaristo:
Para quem gosta de simpatia, ouvi dizer que se você bater panela 10 vezes na hora do #JornalNacional  e der 5 voltas em torno de um pato amarelo usando a camisa da #CBF o seu tanque de gasolina passa a se encher sozinho, como em um passe de mágica!!!

Clarissa:
Gente, só PAREM de assistir ao jornal da Globo. Veneno puro! E eles vão te hipnotizar.. nojo…
#JN #jornalnacional

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40 Comments

40 Comments

  1. ANTONIO DOS REIS RODRIGUES

    26/05/18 at 15:16

    Globo maltida maltida globo

  2. ANTONIO DOS REIS RODRIGUES

    26/05/18 at 15:18

    Maltida globo maltida

  3. tania santos sousa tania

    26/05/18 at 17:56

    A guerra está apenas começando contra esta política neoliberal intensificada no governo de Michel Temer. Não podemos aceitar a opressão deste governo contra a classe trabalhadora brasileira, pois somos nós os responsáveis pela condução deste país. Precisamos nos unir, pois juntos somos fortes. Somos milhões e a classe opressora é apenas mil.

  4. tania santos sousa tania

    26/05/18 at 18:04

    Coitado desse governo! Ele pensa que vai resolver o caos provocado por ele mesmo, usando a força policial. Ele não vai conseguir parar uma classe organizada por todo país e ainda tendo o apoio dos milhões de brasileiros.

  5. Antônio

    26/05/18 at 20:02

    Eu sempre falo do dicerviço da mídia.
    A rede globo é a campeã!!!!

  6. Dâmaris Pires

    26/05/18 at 20:08

    Uma hora acordamos . Ate o maim leigo brasileiro esta despertando pra manipulação da imprensa . Somos muito inteligentes, estivemos em nossa zona de conforto até o momento em que nossa existência passou a ser ameaçada.

  7. Cléo

    26/05/18 at 20:33

    Mídia e principalmente rede ‘BOBO” todas tendenciosas, me libertei desse lixo há 6 anos !
    Nem TV tenho!!!

  8. Tom

    26/05/18 at 21:22

    Que preguiça de fazer matéria, colocar um monte de postagem de ataques gratuitos a um jornal que pelo menos todos esses que comentaram assistem.
    Se não concordam com a abordagem do jornal, simplesmente mudem de emissora ou de fonte.
    Entendo que o teor da matéria do JN não foi sensacionalista, apenas relata os fatos o resto é interpretativo, ou pessoas extremistas que não tem assunto relevantes ou argumentos pra falar

  9. Luciana

    26/05/18 at 21:40

    Sabe o q é pior?! Baixar os precos dos combustíveis vai causar um rombo de milhões nos cofres públicos…e daí?! Esses milhoes agora antes desse “rombo” acontecer vão p onde? P q a saúde está uma m… A educação está uma m… A segurança está uma m… O “rombo” vai mudar o q mesmo?! Ah lembrei: vai esvaziar o bolso dos corruptos!! Eles só falam de q a manifestação foi premeditada,q os empresários tem culpa,mas e aí?! Vai baixar o preco ou vai continuar tentando mudar o foco?

    #globonaomanipulamais.

  10. Sepol

    26/05/18 at 21:48

    Façam como eu: Troquem de canal.

  11. Manoel

    26/05/18 at 22:02

    Somos todos caminhoneiros.
    Fora temer, luladrao, Dilma, Aécio, fhc, toda a corja no quinto do inferno

  12. KKFurttado

    26/05/18 at 22:07

    É Patético ver este Governo Corrupto e as redes de TV tentando enganar o Povo Brasileiro Humilde. Tão pensando que não somos internautas…
    A hora é agora … SOMOS TODOS CAMINHONEIROS
    #TmjAtéOFim🌎 #Resistência🔊 #KKFurttado🔊 #ÉDeusNoComando

  13. Zé Castro

    26/05/18 at 22:47

    Provérbios 29: 2. Quando os justos governam, alegra-se o povo; mas quando o ímpio domina, o povo geme. – Bíblia

  14. David

    26/05/18 at 22:55

    brasil, é isso mesmo, com “b”minúsculo país de merda,

  15. Jailson Lopes

    26/05/18 at 23:03

    Rede globo maldição dessa nação
    Capitalismo americano maldito
    Brasil soberano

  16. Marcia

    26/05/18 at 23:46

    A disputa entre os jornalistas é tão desonesta quanto a dos politicos.
    Eu assisti o jornal da Record, que ,por sua vez criticava a greve dos caminhoneiros, tanto quanto a globo, lembrando que o Edir Macedo apoiou a Dilma , e, conseguiu fazer com que os fiéis votassem na candidata, inclusive mostrou a mesma sendo apresentada num culto da Universal.
    Nenhuma emissora de Tv é inocente, e , nenhuma está preocupada com o povo , cada uma está preocupada apenas com a audiência do seu público.

  17. Nivardo alves

    26/05/18 at 23:58

    Esse governo está perdido,do jeito q a coisa vai,o
    nosso país vai se afundar cada vez mais.
    Não tá nem aí pelo o povo que luta pelos os seus direitos. Exemplo; nossos heróis caminhoneiros lutando contra o preço abusivo dos combustíveis, e o governo obrigando eles parar com a greve,usando as forças federais, vamos acordar pessoal. Todos nós estamos sendo vítimas do preço exagerado dos combustível…

  18. Renata

    27/05/18 at 0:26

    Um jornal corrupto parcial e do capeta.Estao preocupados somente com o próprio bolso e não estão nem aí para a classe trabalhadora. É ridículo o que eles estão fazendo em suas matérias, não dão nem espaço para os caminhoneiros falarem.rhum…..Que o Senhor possa entrar com justiça com cada um deles.E nós estamos apoiando os caminhoneiros nessa batalha.

  19. Canal Como Fazer?

    27/05/18 at 0:30

    O governo vai acabar cortando a internet como fizeram o governo do Egito para evitar organização de apoio e a greve e de novo protestos. Podem escrever.

  20. Elisia

    27/05/18 at 0:44

    Apoio a atitude dos valentes caminhoneiros, governo opressor tem que tomar vergonha na cara, a rede Globo é uma manipuladora. O que querem mais? Que até as crianças saiam nas ruas p gritar por seus pais? Tomem coragem e arrumem o país cambada de ladrões, os trabalhadores não são burro.

  21. Patricia

    27/05/18 at 0:54

    Ainda bem que já existe a internet! A TV já era! Ou vcs acham que essa “pesquisa” que a globo está fazendo onde VC manda sue vídeo de 15 segundos, não vai servir para eles lançarem um candito!!!

  22. Alexandre Rocha Moreira

    27/05/18 at 1:04

    Todo Brasil, hipócritas com camisa da seleção ou não sabiam quem é .Michel Temer. Apoiaram um podre corrupto com o apoio de uma Rede de tv podre onde nem Goebbels conseguiria emprego por não estar a altura dos profissionais pagos pelos Marinho. Agora vamos lá . Vamos voltar a mais uns anos de ditadura militar. Para os poderosos e a classe media tá tudo bem como sempre.sempre foram privilegiados e hipócritas. Povão toma no cu de novo. Mas vão continuar assistindo novela, Caldeirão do Hulk e Faustão.

  23. ANDREA JESSICA

    27/05/18 at 1:32

    PARABÉNS AO JORNALISTA RESPONSÁVEL POR ESSA MATERIA! VOCÊ TEM MEU RESPEITO.

  24. Juca pinduca

    27/05/18 at 2:48

    Governo temer .,mostrando sua cara tenham vergonha seus vagabundos ladroes,já deveriam ter caidc fora,nao tem competência…continuidade desse lixo que foi o o pt…parabéns globosta,pelas notícias fike..vendem gasolina pura a 1,59 litro para bolivianos, paraguaios …essa merda de gasolina batizada brasileira a 4,00 o litro…mantenham greve estamos com vcs camioneiros…faltam sim vergonha cara fora temer…lava jato no governo temer …ele sim tem que ser preso.

  25. Ricardo Wilson Crua

    27/05/18 at 3:26

    Convém não se empolgar com esse súbita “descoberta” de que a Globo manipula a opinião pública. Ela faz isso há muitas décadas. Também, é temerário ver tantos caminhomeiros pedindo intervenção militar. Vê-se nisso tudo que, em termos históricos, os brasileiros estão parados no Romantismo do séc. XIX: eternamente à espera de um messias. Ninguém está olhando a um possível repeteco dos anos de chumbo. Se os militares voltarem, podem repetir a fórmula da degola geral, à esquerda, à direita, em cima, em baixo, etc. Lembrem-se do Carlos Lacerda, um dos maiores arautos do golpe de 64. E se há alguém que sabe disso é o Bolsonaro. Ele tá quietinho; não dá um pio. Afinal, ele sabe também que os generais não gostariam de ter que bater continência pra um capitão…

  26. Adair Tadeu

    27/05/18 at 6:31

    UNIDOS VENCEREMOS ESSA CAMBADA DE HIPÓCRITAS CHAMADOS DE GOVERNO E REDE GLOBO DE TELEVISÃO…

  27. Margarete Cristina do Nascimento Santana

    27/05/18 at 6:48

    Pois, é descobri que não foi a corrupção que faliu o Brasil foram os caminhoneiros. Por favor.

  28. Joao

    27/05/18 at 8:04

    Porque está Globo lixo não mostra a dívida deles e muitos outros sobre sonegação de impostos ao governo ,e vem com esta notícias falsa contra o povo.

  29. Rosa Aires de Oliveira

    27/05/18 at 8:07

    Gente nan e só a Globo fiquei acompanhando nas outras emissoras também todos manipuladores ficar de assistir todas

  30. José Augusto Costa

    27/05/18 at 8:21

    Eu também apoio a greve dos caminhoneiros, só assim a importância desses guerreiros é notada.
    Tudo o que temos em casa,no trabalho o nas mãos,ja esteve em cima de um caminhão.

  31. JOVIANO MARQUES Da Silva

    27/05/18 at 8:51

    Se esta esta acontecendo td isto os políticos são os verdadeiros culpados nos nao samoS obrigados a pagar dívidas de ladrões que quebrou o braBra gasolina e esportada por apenas um real e quarenta e nove centavos para a Bolívia e nos pagamos quase cinco reais porque não esprica isto para os brasileiros nos queremos saber

  32. Marco cabCab

    27/05/18 at 9:01

    Se não gostam da rede Globo porque assistem.
    Em relação a crise isso vem acontecendo a muitos anos. Ficam empurrando o filho um para o outro .
    Ta na hora de acordar .
    Parem de reclamar e faz alguma coisa.

  33. Jose Miranda filho

    27/05/18 at 9:46

    Senti a necessidade de um líder caminhoneiro para abdicar de suas reivindicações em favor do fim das mordomias e da corrupção pedir audiência com ministros e presidente para uma nova reivindicação a hora era propicia

  34. Luiz Carlos P. Oliveira

    27/05/18 at 10:02

    E o que estamos esperando para não assistir mais os canais da Globosta? Eu já boicoto eles há mais de 15 anos. Sempre foram manipuladores e sempre o serão. BOICOTEM ESSE LIXO MIDIÁTICO.

  35. Sueli Ribeiro

    27/05/18 at 10:18

    A Globo defende os seus interesses, que vergonha, querem nos manipular. Ninguém acredita mais , chega, acabou.

  36. Só Lamento

    27/05/18 at 10:47

    Dos 207 milhões de brasileiros, 204 milhões assistem e acreditam no sacrosanto Jornal Nacional, não fosse assim já estaríamos em guerra.

  37. jessi

    27/05/18 at 12:40

    Globolixo tem ser fechada

  38. Agrotec

    27/05/18 at 12:47

    Acho que está na hora do povo brasileiro tomar vergonha na cara e partir para cima de temer e todo essa corja, principalmente está emissora enganadora

  39. Silvio

    27/05/18 at 14:00

    VAMOS LÁ
    FALTOU COMBUSTÍVEL PARA O PRESIDENTE?
    NÃO,ELE PAGA COMBUSTÍVEL
    FALTOU COMBUSTÍVEL PARA OS SENADORES?
    NÃO,ELES NÃO PAGAM COMBUSTÍVEL
    FALTOU COMBUSTÍVEL PARA OS JUÍZES?
    NÃO,ELES TAMBÉM NAO PAGAM

    DESCULPA
    VOU PARAR POR AQUI.

  40. Robson

    28/05/18 at 7:26

    Me descukped, mas vcs continuam a assistir à Rede Globo? Já parei faz tempo

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Economia

CENSURA: Quando a gente para de gritar de horror, a gente aceita tudo

Censura a 11 matérias do jornalista Luis Nassif (JornalGGN) visa impedir a divulgação dos negócios do BTG Pactual; juiz obrigou à “despublicação”

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Solidariedade ao jornalista Luis Nassif, do JornalGGN

A censura ao JornalGGN e ao jornalista Luis Nassif está naquele rol de obscenidades a que o Brasil se acostumou. Se nem Deus mais se respeita (olha o padre e a evangélica que gabaritam em todos os pecados), se nem médico mais se respeita (veja as invasões de hospitais insufladas por Bolsonaro), se advogado agora leva socos na boca quando vai a presídios (e quem os dá são os policiais), se uma criança estuprada de 10 anos é xingada de “puta” e querem obrigá-la a levar a gestação a termo, mesmo que ela morra… Se num dia é uma patroa praticamente jogando um menino das alturas de um prédio e, no outro, é o surgimento instantâneo da Máfia dos Respiradores (enquanto o País sufoca com cento e picos mil mortos). Se morrem cento e picos mil e o presidente que perguntou “E daí?” está praticamente reeleito… Se tudo isso é verdade, por que não censurar o JornalGGN e o jornalista Luis Nassif? O que é, diante de tanto horror, um juiz mandar apagar as matérias que mencionem o BTG Pactual, não por acaso o hiper-banco de investimento de onde emergiu o atual ministro Paulo Guedes, antes de se consagrar como o maior criminoso do País? Só para dar uma idéia do tamanho, em julho de 2014, o BTG Pactual alcançou a marca de US$ 200 bilhões em ativos totais. Mais de R$ 1 trilhão.

É que, se eles conseguirem censurar o JornalGGN e o jornalista Luis Nassif, se eles conseguirem censurar a imprensa, eles também serão capazes de suprimir todas as notícias que foram mencionadas acima. Bastará um juiz decidir que quer que seja assim. Cancelam-se as matérias. Cancela-se o jornalismo. Cancela-se o que é inconveniente para os amigos do Presidente.

E por que o BTG Pactual quer censurar o mais importante jornalista de economia do País, Luis Nassif?

Essa é fácil: para que ele não possa contar a todos que o Brasil está sendo esquartejado e vendido como lavagem para porcos, para ser comprado em seguida por bancos como o BTG Pactual, o hiper-banco de investimento de onde emergiu o atual ministro Paulo Guedes — antes de se consagrar como o maior escroque do País (é sempre bom lembrar).

Follow the money (“Siga o dinheiro”) é um bordão que foi popularizado pelo filme “Todos os Homens do Presidente” (EUA, 1976). É assim: se você está investigando um escândalo de corrupção, o primeiro aspecto a considerar é quem vai ganhar com isso. Quem vai ganhar na loto.


Luis Nassif, porque é o mais importante jornalista de economia do País, estava fazendo exatamente isso. Mostrando os grandes fluxos de dinheiro que permitem provar os esquemas de corrupção graúdos. Censurar Nassif e o JornalGGN é calar o jornalismo, impedir as reportagens. É cassar da população o direito de se informar. É tornar os entes financeiros absolutamente fora de qualquer controle social, sob o argumento de que, estando nas bolsas de valores, não podem sofrer qualquer vibração na opinião pública. Absolutamente fora de qualquer controle social.

Pense nisso. Bancos livres para fazer o que quiserem…

Por tudo isso, os Jornalistas Livres solidarizam-se com o mais importante jornalista de economia do País, Luis Nassif. E colocam-se à disposição para republicar em nossas páginas os conteúdos censurados.

Pela liberdade de imprensa!

Pela liberdade de expressão!

Abaixo a censura

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Economia

380 economistas assinam manifesto pelo fim do teto de gastos

Essa é a mensagem central do documento “Teto de gastos, a âncora da estagnação brasileira e da crise social”, organizado pela ABED – Associação Brasileira de Economistas pela Democracia e que recebeu a assinatura de 380 economistas.

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“Para fazer frente aos desafios do Século 21, é preciso repensar a atuação do Estado, o que necessariamente passa por uma revisão daquilo que sabemos que já não funciona.” E revisar o que não funciona passa, especialmente, pela extinção do teto de gastos que comprime as políticas sociais de saúde, educação e assistência e os investimentos da União.

Essa é a mensagem central do documento “Teto de gastos, a âncora da estagnação brasileira e da crise social”, organizado pela ABED – Associação Brasileira de Economistas pela Democracia e que recebeu a assinatura de 380 economistas. Além da extinção do teto de gastos, o documento exige um pacto social mais harmônico e uma reforma tributária progressiva.

“A pandemia reforçou a necessidade de um pacto social mais harmônico. No Brasil, além de uma urgente reforma tributária progressiva, é imprescindível substituir o conjunto de regras fiscais atrasadas, sobrepostas e anacrônicas. Precisamos de novos instrumentos fiscais que permitam uma estabilização do ciclo econômico, viabilizem o aumento dos investimentos públicos e garantam as políticas de transferência de renda e a prestação de serviços públicos de qualidade”, afirma o manifesto.

Os economistas ressaltam que, após as quedas do PIB em 2015 e2016, o teto contribuiu para o enorme desemprego e para a mais lenta recuperação na história da economia brasileira:
“Ela [a restrição fiscal] fez com que a economia brasileira apresentasse a mais lenta recuperação cíclica já registrada e a taxa de desocupação sempre acima de 11%, extremamente elevada mesmo antes da recente crise sanitária. No final de 2019, o PIB brasileiro ainda se encontrava 5,5% abaixo do valor observado em 2014, mesmo com o avanço de várias reformas econômicas, como as trabalhista e previdenciária, que segundo a cartilha liberal resultariam em maior crescimento da economia.”

Os economistas brasileiros, ressalta o documento, que defendem a manutenção, e mesmo o aprofundamento do teto de gastos, estão na contramão das políticas econômicas adotadas mundo afora: 

“O ultraliberalismo brasileiro ignora o debate sobre política fiscal nos países desenvolvidos, onde a tônica tem sido a necessidade de continuar com estímulos fiscais para manter a atividade econômica, por intermédio do investimento público na descarbonização da economia, para atender a dupla necessidade de criar emprego e renda, e contribuir para o enfrentamento do grave problema ambiental e humano do aquecimento global”.

Segue a íntegra do documento:

Teto de gastos, a âncora da estagnação brasileira e da crise social

A grande recessão brasileira iniciada no primeiro trimestre de 2015 deu ensejo à construção de uma narrativa equivocada a respeito dos problemas da economia brasileira, focada quase que exclusivamente no desequilíbrio fiscal do setor público. Segundo ela, desde o início da década de 1990, o Brasil teria um desequilíbrio fiscal estrutural, caracterizado pelo crescimento excessivo dos gastos primários do setor público a um ritmo superior ao do PIB (Produto Interno Bruto).

Esse crescimento excessivo dos gastos públicos teria ensejado um aumento contínuo da carga tributária para a manutenção, a partir de 1999, de um superávit primário adequado para garantir a sustentabilidade da dívida pública no longo prazo. Ainda segundo essa narrativa, o crescimento contínuo da despesa primária e da carga tributária seria insustentável no longo prazo, de maneira que, em algum momento, um ajuste fiscal estrutural seria necessário para interromper uma suposta “morte súbita” da economia.

Ao longo dos anos de 2015 e 2016 foi sendo construído um consenso entre os economistas do mercado financeiro, a grande mídia e a maioria dos membros do Congresso Nacional a respeito da necessidade de introdução de um teto de gastos na Constituição Federal.

Não ficaram de fora desse consenso representantes diretos e indiretos dos setores produtivos que sustentavam serem também as despesas primárias de cunho social as responsáveis pela inibição das ações dos governos no apoio e fomento dos investimentos nos projetos produtivos da economia. Esse mecanismo de controle fiscal, introduzido pela Emenda Constitucional nº95, prevê o congelamento do gasto primário real da União, por um período de 20 anos, a partir de sua promulgação em 2016.

A ideia subjacente ao teto de gastos consiste em realizar um ajuste fiscal duradouro por meio da redução da despesa primária como proporção do PIB, recuperando o superávit primário estrutural do setor público e reduzindo o seu endividamento, o qual havia aumentado quase 20 p.p do PIB no período 2014-2016.

O curioso, no mínimo, é que precisamente o biênio 2015-16 caracterizou-se não pela suposta “gastança” do governo, mas pelo mergulho da economia, das receitas e pelo aumento da conta de juros já em meio à austeridade.

De todo modo, ainda durante os debates sobre a Emenda Constitucional nº95, vários economistas já haviam alertado para a insustentabilidade do teto de gastos no médio prazo. Em primeiro lugar, o congelamento da despesa primária da União em termos reais implicaria numa redução do gasto primário per capita devido ao crescimento da população brasileira a um ritmo de 0,8% a.a.

Num país com notórias deficiências nas áreas de saúde, educação, saneamento, moradia e segurança, não é uma ideia sensata perseguir essa redução. Alguma dose de prudência e bom senso apontavam para a necessidade de se permitir, ao menos, o crescimento da despesa primária no mesmo ritmo do crescimento da população brasileira.

Um segundo problema com o teto de gastos é que a maior parte das despesas primárias da União —gastos com previdência social e com os salários dos servidores públicos— afeta o conjunto dos cidadãos portadores de direitos sociais e∕ou laborais (inclusive os servidores estáveis concursados) e é imprescindível para a execução das próprias políticas públicas.

Com efeito, os gastos com a previdência social, com mais de 30 milhões de beneficiários, têm um crescimento médio de 3,5% a.a. em termos reais, refletindo o ritmo de crescimento da força de trabalho no período em que as pessoas que se aposentam a cada ano entraram no mercado de trabalho. A folha de salários dos servidores públicos da União, incluindo civis, militares e inativos, por seu lado, tem oscilado em torno de 4,3% do PIB nos últimos 20 anos, não é explosiva, não cresce automaticamente —pois não há data base no serviço público—, e tampouco pode ser reduzida abruptamente ao sabor do ciclo político sem ferir a Constituição e desorganizar a prestação de serviços à população.

Nesse contexto, até o momento, as variáveis de ajuste de curto prazo foram as políticas sociais de educação, saúde e assistência e os investimentos da União, notadamente os investimentos em infraestrutura, necessários para aumentar a produtividade média da economia brasileira e a competitividade das empresas brasileiras nos mercados doméstico e internacional.

Não por acaso, a introdução de uma restrição fiscal exógena e autoimposta, que não decorre da incapacidade de financiamento do governo, coincidiu, passada a crise de 2015-2016, com um ritmo de crescimento de apenas 1,2% a.a no período 2017-2019, valor 57% inferior ao observado entre 1980-2014.

Ela fez com que a economia brasileira apresentasse a mais lenta recuperação cíclica já registrada e a taxa de desocupação sempre acima de 11%, extremamente elevada mesmo antes da recente crise sanitária. No final de 2019, o PIB brasileiro ainda se encontrava 5,5% abaixo do valor observado em 2014, mesmo com o avanço de várias reformas econômicas, como as trabalhista e previdenciária, que segundo a cartilha liberal resultariam em maior crescimento da economia.

A eclosão da pandemia do coronavírus em 2020 exigiu a adoção do mais amplo programa de transferência de renda da história do país a fim de evitar o colapso econômico e social. Em função desse dispêndio absolutamente necessário, a União deverá apresentar déficit primário inédito e um aumento expressivo da relação dívida pública/PIB, a qual deverá ultrapassar os 90% ainda neste ano.

O aumento da dívida pública como proporção do PIB tem levado os arautos do austericídio fiscal a propor o regresso do governo à trajetória de cortes de gasto já em 2021, defendendo a PEC 186 (Emergencial) —que aciona o gatilho de redução de até 25% das horas trabalhadas dos servidores federais com correspondente redução nos vencimentos—, a desvinculação de recursos da saúde e educação, ou mesmo nova rodada de reforma previdenciária.

Dessa forma, o ultraliberalismo brasileiro ignora o debate sobre política fiscal nos países desenvolvidos, onde a tônica tem sido a necessidade de continuar com estímulos fiscais para manter a atividade econômica, por intermédio do investimento público na descarbonização da economia, para atender a dupla necessidade de criar emprego e renda, e contribuir para o enfrentamento do grave problema ambiental e humano do aquecimento global.

O argumento de que o controle da dívida pública a fórceps levará a uma percepção favorável dos investidores externos é falacioso, e mesmo impatriótico, pois não se sustenta em qualquer base teórica e muito menos comprovação histórica.

Esquecem-se os defensores dessa suposta alternativa que o mundo inteiro estará, nos próximos anos, às voltas com a recuperação das economias nacionais. O fator primordial que sustenta expectativas favoráveis e ânimo para investimentos privados em um país alicerça-se em políticas públicas eficazes que respeitam compromissos ambientais assumidos e que buscam construir uma ambiência institucional estável e social mais justa.

O retorno da austeridade fiscal em 2021, propugnado sem constrangimentos pelo mercado financeiro, significará a maior contração fiscal da história do Brasil, pois promoverá uma redução no gasto primário como proporção do PIB de 27% para 19% num período de 12 meses. Tal contração fiscal, no contexto de uma economia com enormes níveis de ociosidade, com um PIB ao final deste ano pelo menos 10% inferior ao registrado em 2013, levará a um novo mergulho recessivo com aumento da desigualdade na distribuição de renda, com consequências sociais —e econômicas— imprevisíveis. A proposta de “furar o piso”, com redução da carga horária dos servidores, ademais, comprometerá ainda mais a prestação de serviços públicos de saúde, educação, etc. para a parcela da população brasileira mais atingida pelos efeitos da pandemia.

Deve-se deixar claro que o aumento do endividamento público é um fenômeno global, não apenas restrito ao Brasil, e que não existe evidência na literatura econômica nem na experiência internacional sobre a existência de um limite máximo para a relação dívida pública/PIB. Com efeito, países como a Itália e a Espanha, que não possuem dívida pública denominada na sua própria moeda, deverão ultrapassar, respectivamente, a marca de 150% e 120% do PIB para o endividamento público em 2020.

O Brasil possui uma grande vantagem com respeito a esses países, pois quase 100% da dívida pública brasileira é denominada em moeda nacional e é retida principalmente por residentes no Brasil. Um cenário de fuga de capital, por medo de uma eventual crise de confiança na sustentabilidade da dívida pública, é altamente improvável em nosso país, senão impossível. E mesmo que ocorresse, o Banco Central do Brasil possui os instrumentos necessários para lidar com essa eventualidade.

Isso posto, os economistas e profissionais que trabalham com economia abaixo assinados vem por meio desta se manifestar publicamente pela extinção da Emenda Constitucional nº95, dada a necessidade de se retirar as restrições autoimpostas aos gastos de investimento e demais despesas obrigatórias da União pelo teto de gastos.

A pandemia reforçou a necessidade de um pacto social mais harmônico. No Brasil, além de uma urgente reforma tributária progressiva, é imprescindível substituir o conjunto de regras fiscais atrasadas, sobrepostas e anacrônicas. Precisamos de novos instrumentos fiscais que permitam uma estabilização do ciclo econômico, viabilizem o aumento dos investimentos públicos e garantam as políticas de transferência de renda e a prestação de serviços públicos de qualidade.

Esses são elementos centrais à reorganização econômica e social do Estado, para que este possa atuar em benefício da grande maioria da população brasileira. Para fazer frente aos desafios do Século 21, é preciso repensar a atuação do Estado, o que necessariamente passa por uma revisão daquilo que sabemos que já não funciona.

Assinam o documento:

Ademir Figueiredo

Adhemar S. Mineiro

Adilson Soares

Adriana Amado

Adriana Marques da Cunha

Adriano Vilela Sampaio

Adroaldo Quintela Santos

Agnaldo Quintela dos Santos

Alan Hercovici

Alex Palludeto

Alex Rabelo Machado

Alexandre Favaro Lucchesi

Alexandre R. Motta

Aline Souza Magalhães

Ana Carla Magni

Ana Carolina Wanderley Beltrão

Ana Cláudia Arruda

Ana Cristina Cerqueira

Ana Georgina da Silva Dias

Ana Lucia Carvalho Santos

Ana Lúcia de Miranda Costa

Ana Rosa Ribeiro de Mendonça

Anderson Henrique dos Santos Araújo

André Biancarelli

André Amaral de Araújo

André Calixtre

André de Queiroz Faria

André L. Scherer

André Luis Campedelli

André Luiz de Miranda Martins

André Nassif

André Paiva Ramos

André Roncaglia

Andréa Costa Magnavita

Andrea Rodrigues Ferro

Ângela Medrado Brasileiro

Antonio Carlos de Moraes

Antonio Carlos Filgueira Galvão

Antonio Corrêa de Lacerda

Antonio Jose Alves Junior

Antonio Lassance

Antonio Melki Jr.

Antônio Negromonte Júnior

Antônio Rosevaldo Ferreira da Silva

Áquilas Mendes

Aristides Monteiro Neto

Artur Ortiz de Araújo

Bárbara Cecilia M. F. De Souza

Bárbara Vallejos Vazquez

Beatriz Freire Bertasso

Bernardo Karam

Betty Nogueira Rocha

Bráulio Santiago Cerqueira

Bruno Andrade

Bruno de Araújo Andrade

Bruno Farias Stern

Bruno Leonardo Barth Sobral

Bruno Moretti

Bruno Setton

Camila Ugino

Camilo Bassi

Caren Freitas

Carlos Álvares da Silva Campos Neto

Carlos Cabral

Carlos Eduardo de Freitas

Carlos Eduardo Fernandez da Silveira

Carlos Pinkusfeld Bastos

Carmem Feijo

Carmen Garcia

Carmen Lúcia Castro Lima

Célia Vieira

César Roberto de Leite da Silva

Cezar Augusto Miranda Guedes

Christian Velloso Kuhn

Christiane Senhorinha Soares Campos

Cícero Péricles de Carvalho

Cid Olival Feitosa

Claudemir Galvani

Claudia Hamasaki

Claudia Beatriz Le Cocq D’Oliveira

Claudio Amitrano

Cláudio Antônio de Almeida

Cláudio da Costa Manso

Clovis Roberto Scherer

Cristiane Kerches da Silva Leite

Cristina Lemos

Daniel dos Santos

Daniel Negreiros Conceição

Daniel Negreiros Conceição

Daniela Freddo

Daniela Salomão Gorayeb

Danilo Severian

Danilo Spinola

David Deccache

Davyson Demmer Guimarães Barbosa

Débora Freire Cardoso

Denise Guichard Freire

Denise Lobato Gentil

Diego Farias de Oliveira

Dilson Renan de Souza

Dimas Alcides Gonçalves

Diogo Vieira Mazeron

Dione Conceição de Oliveira

Douglas Santos Nascimento

Édrio Donizetti

Edson Domingues

Edson Rodrigues

Eduardo Baumgratz Viotti

Eduardo Costa Pinto

Eduardo Fagnani

Eduardo Luiz de Mendonça

Eduardo Moreira Garcia

Eduardo Rodrigues da Silva

Eduardo Silva Ramos

Eliane Araújo

Elias Jabbour

Elisangela Luiza Araújo

Elmer Nascimento Matos

Emanuel Lucas de Barros

Emílio Chernavsky

Enildo Meira

Eron José Maranho

Esther Bemerguy

Esther Dweck

Eurílio Pereira Santos Filho

Euriques Fernandes Carneiro

Eustáquio José Reis

Evilásio Salvador

Fabiano Abranches Silva Dalto

Fabiano Camargo da Silva

Fábio Di Natale Guimarães

Fábio Eduardo Iaderozza

Fábio Guedes Gomes

Fábio Terra

Fabrício Missio

Fátima de Lourdes Aragão de Carvalho

Fernanda Cardoso

Fernanda Esperidião

Fernanda Feil

Fernanda Serralha

Fernando Ferrari Filho

Fernando Moutinho Ramalho Bittencourt

Fernando Pacheco Dias

Fernando Pedrão

Fernando Sarti

Flávia Vinhaes

Flávio Cruvinel Brandão

Flávio José Domingos

Flávio mesquita Saraiva

Flávio Tavares de Lyra

Francisco Carneiro De Filippo

Francisco José Couceiro de Oliveira

Francisco Wagner Alves Rodrigues

Francyelle do Nascimento Santos

Frederico Gonzaga Jayme junior

Frednan Bezerra dos Santos

Gabriel Squeff

Gelton Pinto Coelho Filho

Gilberto Líbanio

Gina G. Paladino

Glaucia Campregher

Glaudionor Gomes Barbosa

Guilherme Carneiro Leão de Albuquerque Lopes

Guilherme da Costa Delgado

Guilherme Magacho

Guilherme Maia Rebouças

Guilherme Narciso de Lacerda

Guilherme Santos Mello

Gustavo Falcão

Gustavo Machado Cavarzan

Gustavo Souza Noronha

Helena Maria Martins Lastres

Hélio Mairata

Hugo Carcanholo Iasco Pereira

Hugo da Gama Cerqueira

Inês Patrício

Ingo Luger

Ismeralda Barreto

Jaderson Goulart Junior

Jales Costa

Jamile Souzza

Janice Câmara

Janúzia Souza Mendes

Jarpa Aramis Ventura de Andrade

Jason Tadeu Borba

Jennifer Hermann

João Carlos Nery de Brito

João Hallak Neto

João Ildebrando Bocchi

João Machado Borges Neto

João Santiago

Joaquim Andrade

Jorge Abrahão de Castro

Jorge Alano S Garagorry

Jorge Felix

José Antônio Lutterbach Soares

José Augusto Costa Lopes

José Carlos Peliano

José Celso Cardoso Jr.

José de Ribamar Sá Silva

José Eduardo Roselino

Jose Farias Gomes Filho

José Gabriel Porcile Meirelles

José Geraldo França Diniz

José Luis Oreiro

José Luiz Fevereiro

José Márcio Rego

José Mauro Gomes

José Moraes Neto

José Pascoal Vaz

José Raimundo Barreto Trindade

José Rubens Damas Garlipp

José Sérgio Gabrielli de Azevedo

José Tavares Bezerra Júnior

José Valdecy Guimarães Júnior

Juan Pablo Painceira

Juarez V. Pont

Julia Braga

Júlia Marinho Rodrigues

Juliana de Paula Filleti

Juliana Pinto de Moura Cajueiro

Júlio Batista

Júlio Fernando Costa Santos

Julio Manuel Pires

Jurandir Santos de Novaes

Kalinka Martins

Ladislau Dowbor

Lafaiete Neves

Laudeny Fábio Barbosa Leão

Lauro Mattei

Lavínia Maria de Moura Ferreira

Lena Lavinas

Liana Carleial

Lícia Maria França Cardoso

Licio da Costa Raimundo

Lourival Batista de Oliveira Júnior

Luciano Dias de Carvalho

Luciano Manarin Dagostini

Luciano Pereira da Silva

Luís Carlos Garcia de Magalhães

Luis Gustavo Martins

Luís Otávio Reiff

Luiz Antônio Elias

Luiz Fenelon Pimentel Barbosa

Luiz Fernando de Paula

Luiz Filgueiras

Luiz Gonzaga Belluzzo

Luiz Gustavo de Oliveira da Silva

Luiz Martins de Melo

Magda Barros Biavaschi

Manuel Ramon Souza Luz

Marcel Guedes Leite

Marcelo Álvares de Lima Depieri

Marcelo Manzano

Marcelo Miterhof

Marcelo Pereira Fernandes

Marcelo W Proni

Márcia Flaire Pedroza

Marcio Pochmann

Marco Crocco

Marco Flávio Resende

Marcus Maia Antunes

Margarida Baptista

Maria Angélica Borges Bocchi

Maria Aparecida de Paula Rago

Maria Carolina Capistrano

Maria Christina Cunha de Carvalho

Maria Cristina de Araújo

Maria Cristina Mascarenhas

Maria das Graças B. de Carvalho

Maria de Lourdes Rollemberg Mollo

Maria Fernanda Cardoso de Melo

Maria Luiza Falcão Silva

Maria Luiza Levi

Maria Luiza M. S. Marques Dias

Mariano Matos Macedo

Mariel Liberato Schwartz

Mário Jackson Siqueira Bayma Filho

Mário Rodoarte

Mário Theodoro

Marta Castilho

Marta Skinner

Martha Cassiolato

Maurício Borges Lemos

Maurilio Procópio Gomes

Mauro Osório

Mauro Patrão

Max Leno de Almeida

Miguel Huertas Neto

Mirian Beatriz Schneider

Mônica Beraldo Fabrício

Monica Landi

Nathalie Beghin

Nelma Souza Tavares

Nelson de Chueri Karam

Nelson Nei Granato Neto

Nelson Victor Le Cocq

Nicia Moreira da Silva Santos

Norma Cristina Brasil Casseb

Odilon Guedes

Orlando Ramos Moreira

Pablo SergIo Mereles Ruiz Diaz

Patrícia Cunha

Paulo César Machado Feitosa

Paulo Dantas

Paulo Gil Holck Introini

Paulo Kliass

Paulo Ricardo S Oliveira

Paulo Roberto Bretas

Paulo Sérgio Fracalanza

Pedro Garrido

Pedro Miranda

Pedro Noblat

Pedro Paulo Branco

Pedro Paulo Pettersen

Pedro Paulo Zahluth Bastos

Rafael Quevedo do Amaral

Rafael Ribeiro

Ramón García Fernández

Ranieri Muricy Barreto

Raphael Bicudo

Raul Ristow Krauser

Regina Maria d’Aquino Fonseca Gadelha

Reginaldo Muniz Barreto

Reinaldo Campos

Renata Lins

Ricardo Carlos Gaspar

Ricardo Carneiro

Ricardo de Melo Tamashiro

Ricardo Karam

Ricardo Lacerda

Ricardo Lobato Torres

Roberto Boccacio Piscitelli

Roberto Conceição dos Santos

Roberto Resende Simiqueli

Rodolfo Guimarães Regueira da Silva

Rodolfo Viana

Rodrigo Romeiro

Rodrigo Vilela Rodrigues

Rômulo Batista Sales

Ronaldo Coutinho Garcia

Rosa Maria Vieira

Rosa Maria Marques

Rosana do Carmo Ñ Guiducci

Rosângela Ballini

Roseli Faria

Rubens Sawaya

Samy Kopit

Sandro Silva

Sarah Regina Nascimento Pessoa

Sérgio Fornazier

Sérgio Guimarães Hardy

Sérgio Mendonça

Sérgio Roberto Rodrigues

Sidneia Reis Cardoso

Sílvio Humberto Cunha

Simone Deos

Sólon Venâncio de Carvalho

Tania Bacelar

Tânia Cristina Teixeira

Tereza Pozzeti

Thiago de Moraes Moreira

Thiago Rabelo Pereira

Thiago Varanda Barbosa

Thiago Xavier

Tiago Couto Porto

Tiago Oliveira

Ubajara Berocan Leite

Valcir Santos

Valdeci Monteiro

Valéria Moraes

Valéria Rezende de Oliveira

Vanessa Petrelli Corrêa

Vânia Souza

Verlane Aragão Santos

Victor Emmanuel Feitosa Hortencio

Victor Leonardo Figueiredo Carvalho de Araujo

Virgínia Oliveira

Vitor Hugo Tonin

Vítor Lopes de Souza Alves

Viviane Freitas Santos

Volnandy de Aragão Brito

Walbert Ribeiro Moreira Júnior

Weslley Cantelmo.

Wilnês Henrique

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Economia

ESCÂNDALO: Banco do Brasil é assaltado em operação com BTG Pactual

Banco criado por Paulo Guedes comprou por R$ 370 milhões carteira de crédito do Banco do Brasil que vale R$ 3 bi

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Em operação suspeitíssima, BTG Pactual ganhou descontão na compra de carteira de crédito do Banco do Brasil

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, entregou seu pedido de renúncia ao cargo alegando cansaço  —  sabe lá de quê —  e disse a amigos que queria estar mais próximos dos netos. Antes da demissão, há duas semanas, Novaes aproveitou seu poder para “passar a boiada”, enquanto a imprensa se preocupava com a Covid-19.

Por Dacio Malta*

Ele vendeu, por míseros R$ 370 milhões, uma carteira de crédito do Banco do Brasil no valor de R$ 3 bilhões ao BTG Pactual  —  banco criado por Paulo Guedes.

Sabem qual foi a última vez que o Banco do Brasil fez operação parecida?

Nunca.

Tudo foi feito sem licitação, sem concorrência, sem absolutamente nada.

Por que só R$ 370 milhões também é um mistério.

Para João Fukunaga, diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), “a venda da carteira de crédito para o BTG Pactual, dita de vanguarda, é bastante suspeita ao beneficiar, pela primeira vez, um banco fora do conglomerado e que justamente foi criado pelo ministro bolsonarista. Como saber se o BB não está sendo usado para interesses escusos do Paulo Guedes?”.

Como quem entende de economia é o Posto Ipiranga, ele faz o que bem entende, já que o capitão não entende nada de nada.

E, mais pra frente, quem sabe se torne também beneficiário dessa transação. Ou assalto, se preferirem.

Há quem acredite que a mamata acabou.

*Dacio Malta trabalhou nos três principais jornais do Rio – O Globo, Jornal do Brasil e O Dia – e na revista Veja.

Leia mais Dacio Malta em:

HTTPS://JORNALISTASLIVRES.ORG/BOLSONARO-FACILITA-FUGA-DE-ABRAHAM-WEINTRAUB-PARA-OS-ESTADOS-UNIDOS/

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