Fica cada vez mais claro que a prisão dos brigadistas voluntários, acusados de terem iniciado os incêndios de setembro em Alter do Chão (Santarém-PA), foi política.
Segundo apurou reportagem do De Olho nos Ruralistas, a família do Juiz Alexandre Rizzi, responsável por determinar a prisão de quatro jovens que, voluntariamente, combateram as intensas queimadas que acometeram Alter do Chão, faz parte do grupo de pessoas que têm interesse na destruição da Amazônia.
As multas estão em nome da serraria Indústria e Comércio de Madeiras Rizzi, que pertence à família do Juiz. Os crimes aconteceram na década de 90. Como advogado, Alexandre Rizzi defendeu os interesses da serraria, em um processo de execução fiscal movido pela União.
Saiba mais sobre o caso:
Nota de esclarecimento sobre a prisão arbitrária de brigadistas de Alter do Chão