De acordo com o National Center of Education Statistics (NCES), o número de escolas públicas norte-americanas administradas pela iniciativa privada, conhecidas como ‘Escolas Charters’, soma mais de 6 mil, em funcionamento desde 1999. No Brasil, os estudantes de Goiás seguem na luta contra a imposição do governador Marconi Perillo (PSDB) em transferir a gestão das escolas públicas a organizações sociais, além da militarização do ensino.
Em 2006, os secundaristas chilenos foram às ruas pedir o passe livre estudantil e melhorias para o sistema educacional a então recém-empossada presidente Michelle Bachelet. O movimento, que resultou no documentário “Revolução dos Pinguins”, do diretor Carlos Pronzato, inspirou a luta e as mais de 200 ocupações dos alunos da rede estadual paulista contra o projeto de “reorganização” das escolas do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A aplicação do plano foi suspenso até 2016.
Neste segundo vídeo de uma série de quatro blocos, o Diretor da Faculdade de Educação da UNICAMP, Luíz Carlos de Freitas, explica aos Jornalistas Livres como o cenário internacional e as medidas de reformas educacionais impostas estão direcionando o Brasil.
Reportagem: Laura Capriglione e Jeniffer Mendonça e edição: Oscar Freitas Neto, especial para os Jornalistas Livres
A primeira parte da entrevista pode ser vista aqui:http://migre.me/sRZV6
3 respostas
Curioso ele criticar o resultado social americano, quando na pratica é de conhecimento geral que o sistema educacional estadunidense é incomparavelmente melhor ao brasileiro.
Faltam dados e embasamento, ele comenta a evolução do processo de mudança mas não aponta com dados estatísticos o resultado final.