O olhar.
Ah, ver, atitude do desvelar, de mito, do entender pelas imagens.
Nem tão lógica, óbvia ou clarividente.
Ver não é coisa tão mecânica na mente de gente,
as interfaces, neurônios, sinapses, recompensas, …
A peste.
Ver?
Onde se quer, destinos, preferências, verbos.
Cego me labirinto, me anoiteço.
Nossos preparos e despreparos.
Vapor; esfria, esquenta, remenda, veste. Cozer e coser, alimento e abrigo.
Enfim.
É Saramago, as coisas que parecem ter passado são as que nunca acabam de passar.
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