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#AoVivo | Manifestação contra o aumento da tarifa em São Paulo | 14/01/2016

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Acompanhe o ato contra o aumento das passagens de metrô, trem e ônibus em São Paulo


 

21h50 – Encerramos agora nosso live-blogging, acompanhe as próximas notícias também na página do facebook.


 

21h49 – Estação Butantã foi reaberta.


21h32 – Cerca de 7 manifestantes detidos no metrô Consolação foram levados nas viaturas. Segundo as informações da PM, eles devem ser levados à delegacia do turista.

Foto: Mídia NINJA

Foto: Mídia NINJA


21h31 – PM faz bloqueio nas catracas do Metrô Butantã, impedindo a passagem dos manifestantes,  mesmo após o termino do ato.


 

21h25 – Há relatos de vários detidos no metrô Consolação


21h16 – Tensão no metrô Consolação. Muitos policiais isolam o local, enquanto bombas foram lançadas na avenida Paulista.

Foto: Mídia NINJA

Foto: Mídia NINJA


 

21h – PM também impediu os manifestantes de pegarem metrô para ir embora na estação Butantã.


20h52 – Segundo o CMI_São Paulo, metrô Consolação fechou as portas impedindo manifestantes de voltar para casa, houve tensão e a polícia entrou no local, ouviram-se estrondos.


20h49 -Na Paulista, muita gente tentar voltar pra casa de metrô.


20h48 -No Butantã, o ato se encerra em clima de festa. Manifestantes cantam e comemoram que conseguiram chegar ao final sem repressão.


20h40 – Manifestação que seguia pela zona oeste chega ao metrô Butantã.


20h37 – Acaba o ato na av. Paulista. O clima é de alegria por não ter acontecido nenhuma repressão violenta aos manifestantes.

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20h34 – Nova manifestação está marcada para próxima terça-feira(19) às 17h, no cruzamento nas avenidas Faria Lima e Rebouças.


 

20h32 – No Masp, manifestantes sentam no chão e gritam palavras de ordem. Tropas da PM  posicionadas. Veículo “Guardião” mais a frente.


 

20h25 – Manifestantes chegam ao Masp. O grupo que segue pela zona oeste passa agora pela av. Vital Brasil.


20h07 – Manifestação chega a av. Paulista, segundo o trajeto do MPL, o ponto final é o Masp.


20h04 – Manifestantes vindos do Largo da Batata atravessam a ponte da Cidade Universitária.


 

19h57 – Movimento Passe Livre estima cerca de 10 mil pessoas presente no ato que saiu do centro em direção à av. Paulista.

Foto: Mídia NINJA

Foto: Mídia NINJA


19h38 – Grupo que segue pelo centro ruma para av. Paulista, o segundo grupo chega a Praça Panamericana.


19h20 – Grupo que segue pela Faria Lima é acompanhado pelo Choque e pela Força Tática.

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Foto: Sato do Brasil


19h14 – Grupo do centro sobe nesse momento a av. Brigadeiro Luís Antônio.


18h54 – No centro, grande quantidade de policiais cercam a portaria da Secretaria no momento que a manifestação passa. Estudantes fazem jogral sobre a violência policial.


18h40 – No centro, manifestação sai do Theatro Municipal, o trajeto vai passar pela Prefeitura e Secretaria de Segurança Pública, subir a Avenida Brigadeiro até a Paulista e terminar no MASP. Fonte: MPL São Paulo.


18h35 – Manifestantes no Largo da Batata começam a se deslocar. O trajeto vai subir pela Avenida Faria Lima, passar pela Praça Panamericana, atravessar a ponte da Cidade Universitária, pegar a Avenida Vital Brasil e terminar no Metrô Butantã. Fonte: MPL São Paulo.


18h23 – Da concentração no Largo da Batata, o secundarista Heudes Castro, fala aos Jornalistas Livres sobre a necessidade do passe livre para todos, violência policial nos atos e faz críticas ao governador Geraldo Alckmin. Veja o vídeo.


18h06 – No Largo da Batata manifestantes são autuados e aguardam durante 10 minutos para que os documentos sejam averiguados “no sistema” e, em seguida, são liberados.


18h01 – Mais de 2500 pessoas se encontram nesse momento em frente ao Theatro Municipal. Viaduto do Chá e ruas Conselheiro Crispiniano,  Sete de Abril, Xavier de Toledo e  Barão de Itapetinga estão cercados pela PM.


17h56 – Mesmo sob forte chuva, a concentração no largo da Batata vai aumentando.


17h47 – No largo da Batata, PM revista quem chega pela av Faria Lima e pelo metrô.


 

17h27 – Polícia Militar fechou os acessos as vias: Libero Badaró, Viaduto do Chá, Barão de Itapetininga, 23 de maio, Dom José Gaspar. Manifestantes  no centro de São Paulo se encontram novamente cercados por todos os lados.


17h14 – Grande número de manifestantes se encontram em frente ao Teatro Municipal, no centro de São Paulo.


17h – Início marcado para protesto contra o aumento das tarifas convocado pelo Movimento Passe Livre.


16h50 – Gupo que se concentrava na Praça da Sé inicia sua marcha rumo ao Theatro Municipal.

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16h15 – Primeiros manifestantes chegam ao Theatro Municipal. Policiais averiguam quem está com mochila, pedindo documento para identificação.


15h59 – No Largo da Batata, o grande contigente policial também chegou antes dos manifestantes.


15h39 – Na praça da Sé,  movimentos sociais se reuniram desde as 15h em apoio manifestantes e contra a violência policial praticada no último ato.


 

15h08 –  Movimento Passe Livre divulga os trajetos do ato. Os manifestantes vão se concentrar em dois pontos. O primeiro, no largo da Batata, em Pinheiros (zona oeste) seguirá até o Butantã. O segundo ponto sairá do Theatro Municipal, via av. Brigadeiro Luís para finalizar no Masp.


14h37 – Polícia Militar já se posiciona na Praça do Patriarca, em frente a Prefeitura, na região Central.

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Veja no vídeo como foi o ato do dia 12/01.

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3 Comments

3 Comments

  1. Gilberto de Carvalho

    14/01/16 at 16:17

    Quando é que calçada vai deixar de ser lugar de viatura?

  2. eduardo de paula barreto

    14/01/16 at 17:29

    .

    VERDADES FICTÍCIAS
    .
    Os poucos órgãos de imprensa
    Se reúnem formando um cartel
    Para compartilhar o que pensam
    Nos jornais televisivos e de papel
    E assim quem procura se informar
    Não importa aonde vá buscar
    Encontrará as mesmas notícias
    Manipuladas por profissionais
    Que por interesses pessoais
    Criam verdades fictícias.
    .
    Pinçam declarações
    Tirando-as do contexto
    Para utilizá-las nas edições
    Dos bombásticos textos
    Que destroem reputações
    Transformando em vilões
    Pessoas que não devem nada
    E quando são desmascarados
    Assumem os erros praticados
    Através de pequenas erratas.
    .
    As difamações ganham as manchetes
    Mas as erratas não recebem destaque
    Os danos causados não se revertem
    E a mentira põe em dúvida a verdade
    E assim somos transformados
    Em seres teleguiados
    Pela Mídia fascista
    Que mantém de plantão
    Os criminosos que são
    Confundidos com jornalistas.
    .
    Eduardo de Paula Barreto
    14/01/2016

    .

  3. Thais

    14/01/16 at 18:14

    Por favor, se cuidem. Cuidem do padre Lancelotti, que já é idoso w tem coração de ouro. Cuidemos da democracia, juntos.

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#EleNão

Moradores da Maré são bailarinos em espetáculo com temporada na Suiça

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Foto: Andi Gantenbein, de Zurique, Suíça, para os Jornalistas Livres

Denúncias sobre os atuais tempos de antidemocracia, assassinatos da população preta, pobre e periférica e o da vereadora Marielle Franco aparecem em cartazes erguidos pelos bailarinos de “Fúria”, espetáculo de Lia Rodrigues, considerada uma das maiores coreógrafas brasileiras da atualidade e uma das mais engajadas na realidade política do país.

A foto é da noite deste sábado (16), durante apresentação do grupo brasileiro no ‘Zürcher Theaterspektakel’, em Zurique, Suíça.

No Brasil, Fúria estreou em Abril, no Festival de Curitiba. A montagem evidencia, de maneira crítica, relações de poder, desigualdades, e as interligações entre racismo e capitalismo.

O espetáculo foi concebido no Centro de Artes da Maré, na Maré, RJ. O local foi inaugurado em 2009, e o projeto nasceu do encontro de Lia Rodrigues Companhia de Danças com a Redes da Maré. Os bailarinos são moradores da favela e de periferias do RJ.

Fruto dessa mesma parceria é a Escola Livre de Dança da Maré que resiste, em meio ao caos do governo violento de Witzel contra as favelas do RJ.

 

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Temer/Kassab preparam ataque ao seu direito à Internet

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O método Temer de solapar direitos dos cidadãos brasileiros tem novo alvo: a Internet. Sem qualquer discussão prévia, os golpistas querem mudar a composição do Comitê Gestor da Internet.

A consulta pública determinada pelo governo, sem diálogo prévio com os membros do Comitê e com apenas 30 dias de duração, certamente pretende aumentar o poder e servir apenas aos interesses das empresas privadas. As operadoras de telefonia têm todo o interesse do mundo em abafar as vozes de técnicos, acadêmicos e ativistas que lutam pela neutralidade da rede, por uma Internet livre, plural e aberta.

Veja, abaixo, a nota de repúdio ao atropelo antidemocrático da consulta pública determinada por Temer/Kassab. A nota é da Coalizão Direitos na Rede que exige o cancelamento imediato desta consulta.

Nota de repúdio

Contra os ataques do governo Temer ao Comitê Gestor da Internet no Brasil

A Coalizão Direitos na Rede vem a público repudiar e denunciar a mais recente medida da gestão Temer contra os direitos dos internautas no Brasil. De forma unilateral, o Governo Federal publicou nesta terça-feira, 8 de agosto, no Diário Oficial da União (D.O.U.), uma consulta pública visando alterações na composição, no processo de eleição e nas atribuições do Comitê Gestor da Internet (CGI.br).

Composto por representantes do governo, do setor privado, da sociedade civil e por especialistas técnicos e acadêmicos, o CGI.br é, desde sua criação, em 1995, responsável por estabelecer as normas e procedimentos para o uso e desenvolvimento da rede no Brasil.

Referência internacional de governança multissetorial da Internet,

o Comitê teve seu papel fortalecido após a

promulgação do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014)

e de seu decreto regulamentador, que estabelece que cabe ao órgão definir as diretrizes para todos os temas relacionados ao setor. A partir de então, o CGI.br passou a ser alvo de disputa e grande interesse do setor privado.

Ao publicar uma consulta para alterar significativamente o modelo do Comitê Gestor de forma unilateral e sem qualquer diálogo prévio no interior do próprio CGI.br, o Governo passa por cima da lei e quebra com a multissetorialidade que marca os debates sobre a Internet e sua governança no Brasil.

A consulta não foi pauta da última reunião do CGI.br, realizada em maio, e nesta segunda-feira, véspera da publicação no D.O.U., o coordenador do Comitê, Maximiliano Martinhão, apenas enviou um e-mail à lista dos conselheiros relatando que o Governo Federal pretendia debater a questão – sem, no entanto, informar que tudo já estava pronto, em vias de publicação oficial. Vale registrar que, no próximo dia 18 de agosto, ocorre a primeira reunião da nova gestão do CGI.br, e o governo poderia ter aguardado para pautar o tema de forma democrática com os conselheiros/as.

Porém, preferiu agir de forma autocrática.

Desde sua posse à frente do CGI.br, no ano passado, Martinhão – que também é Secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações – tem feito declarações públicas defendendo alterações no Comitê Gestor da Internet. Já em junho de 2016, na primeira reunião que presidiu no CGI.br, após a troca no comando do Governo Federal, ele declarou que estava “recebendo demandas de pequenos provedores, de provedores de conteúdos e de investidores” para alterar a composição do órgão.

A pressão para rever a força da sociedade civil no Comitê cresceu,

principalmente por parte das operadoras de telecomunicações,

apoiadoras do governo.

Em dezembro, durante o Fórum de Governança da Internet no México, organizado pelas Nações Unidas, um conjunto de entidades da sociedade civil de mais de 20 países manifestou preocupação e denunciou as tentativas de enfraquecimento do CGI.br por parte da gestão Temer. No primeiro semestre de 2017, o Governo manobrou para impor uma paralisação de atividades em nome de uma questionável “economia de recursos”.

Martinhão e outros integrantes da gestão Kassab/Temer também têm defendido publicamente que sejam revistas conquistas obtidas no Marco Civil da Internet, propondo a flexibilização da neutralidade de rede e criticando a necessidade de consentimento dos usuários para o tratamento de seus dados pessoais. Neste contexto, a composição multissetorial do CGI.br tem sido fundamental para a defesa dos postulados do MCI e de princípios basilares para a garantia de uma internet livre, aberta e plural.

Por isso, esta Coalizão – articulação que reúne pesquisadores, acadêmicos, desenvolvedores, ativistas e entidades de defesa do consumidor e da liberdade de expressão – lançou, durante o último processo eleitoral do CGI, uma plataforma pública que clamava pelo “fortalecimento do Comitê Gestor da Internet no Brasil, preservando suas atribuições e seu caráter multissetorial, como garantia da governança multiparticipativa e democrática da Internet” no país. Afinal, mudar o CGI é estratégico para os setores que querem alterar os rumos das políticas de internet até então em curso no país.

Nesse sentido, considerando o que estabelece o Marco Civil da Internet, o caráter multissetorial do CGI e também o momento político que o país atravessa – de um governo interino, de legitimidade questionável para empreender tais mudanças –

a Coalizão Direitos na Rede exige o cancelamento imediato desta consulta.

É repudiável que um processo diretamente relacionado à governança da Internet seja travestido de consulta pública sem que as linhas orientadoras para sua revisão tenham sido debatidas antes, internamente, pelo próprio CGI.br. É mais um exemplo do modus operandi da gestão que ocupa o Palácio do Planalto e que tem pouco apreço por processos democráticos.

Seguiremos denunciando tais ataques e buscando apoio de diferentes setores,

dentro e fora do Brasil,

contra o desmonte do Comitê Gestor da Internet.

 

8 de agosto de 2017, Coalizão Direitos na Rede

 

Notas

1 A Coalizão Direitos na Rede é uma rede independente de organizações da sociedade civil, ativistas e acadêmicos em defesa da Internet livre e aberta no Brasil. Formada em julho de 2016, busca contribuir para a conscientização sobre o direito ao acesso à Internet, a privacidade e a liberdade de expressão de maneira ampla. O coletivo atua em diferentes frentes por meio de suas organizações, de modo horizontal e colaborativo. A nota está em https://direitosnarede.org.br/c/governo-temer-ataca-CGI/ .

2 Para ouvir a entrevista, à Rádio Brasil Atual, de Flávia Lefévre, conselheira da Proteste e representante do terceiro setor no Comitê Gestor da Internet, que afirma que as mudanças visam a atender interesses do setor privado e ferem caráter multiparticipativo do Comitê: https://soundcloud.com/redebrasilatual/1008-enrevista-flavia-lefevre

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Artigo

FRAGMENTO E SÍNTESE

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Ligar a tv logo cedo num pequeno quarto de hotel no interior do país é desentender-se dos fatos nos telejornais matutinos. Abre-se a janela e uma menina vai à escola à beira do rio, um menino faz gol de bicicleta entre guris e o homem ergue a parede de sua casa.  Tudo tão distinto das ruas em alvoroço de protestos urbanos ou políticos insanos.  No rincão o que se busca é continuar vivo entre chuvas e trovões, sem não ou talvez. Tudo é certo. Sem modernidades calam ou arremedam nossa urbanidade, gente que se defende com pimentas e ervas, oração e vizinhança. Voz sem boca, boca sem voz, essa gente não é parte nas notícias selvagens dos jornais distantes.  Se resolvem entre cozidos, arte, bola e santos. No país de tantos cantos, muitos voam fora da asa e sem golpes entre si vão tocando suas mazelas e graça.

Mas vivemos tempos obscuros, a noite persiste em nossos avançados quinhentos e tantos anos e muitos santos. Dizem que burro velho é difícil se corrigir nos hábitos. Em manhã chuvosa na grande São Paulo, ligo a tv e o notbook, as janelas se abrem antes que a cortina deixe entrar o novo dia. Surpreendente ver na tv o deputado Jair Bolsonaro afirmando em um clube israelita na cidade do Rio, que se presidente for, não teremos mais terras indígenas no país. Ao mesmo tempo o computador expõe na rede social a opinião de meu amigo Ianuculá Kaiabi Suiá, jovem liderança do Parque Indígena do Xingu, onde leio ao som do deputado que ladra:

Jair Bolsonaro, obrigado por você existir. Graças a você, hoje, temos noção de quanto a população brasileira carece de conhecimento, decência, consciência, juízo, amor e que carrega um imenso sentimento de ódio sem saber o porque. Sim, sim, não sabem. Um exemplo? Veja a bandeira de quem te aplaude, é de um povo que, assim como nós, sofreu as piores atrocidades cometidas pelas pessoas que pensavam como você. Enfim, eu não sei se essa parcela do povo brasileiro pode ser curada, mas vou pedir para um pajé fumar um charuto sagrado e revelar se o espírito maligno que se apossou da tua alma pode ser desfeita com uma grande pajelança.

Ianuculá sabe o que diz, sabe de todo martírio vivido pelos povos originários, e mesmo assim se propõe a consultar o mundo dos espíritos.

 

É deus e diabo na terra do sol, a mesma terra que ofende também abriga e anuncia uma mostra de cinema indígena nos próximos dias. Terra de etnias e corpos na terra, a cidade maravilhosa do Rio não se calará diante do fascismo desses tempos sombrios, acompanhe.

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