Serra, Venda Nova, Pedreira, Alto Vera Cruz e Morro do Papagaio compõem a festa da democracia, mostrando de que lado o povo que constrói o Brasil está. A voz que ecoa do palco do Canto da Democracia em Belo Horizonte é a que representa as mulheres, os negros e negras, a periferia e os trabalhadores da cidade, e é por isso que ela traz arrepio e reconhecimento.
Nesse momento, hip hop, resistência e periferia estão presentes no palco do Canto da Democracia, na Praça da Estação, em Belo Horizonte. Mais do que defender a permanência da presidenta Dilma no poder, o que o movimento que reúne mais de 40 mil pessoas nesse momento pede é respeito: “o que eles não aceitam é ter uma mulher no comando do pais”. diz Marília Campos, ex-prefeita de Contagem.
Entre autoridades, plateia e artistas, as mulheres protagonizam o evento. A região metropolitana e a periferia usuária dos sistemas de ônibus veio para dizer que não vai ter golpe e que os direitos conquistados não podem ser perdidos.
Uma resposta