18h45 – “Se enganam aqueles que pensam que só posso ajudar a Dilma se eu for ministro. Quero dizer uma coisa, companheiros: me convoquem!”, finaliza assim o seu discurso, o ex-presidente Lula.
18h43 – “A partir da semana que vem vou falar com os parlamentares. É importante trabalhar para uma conciliação com o Congresso. Nos deem seis meses que nós vamos fazer esse país melhorar”.
18h41 – “A impressão que tive na Av. Paulista era que vocês estavam me dando posse. Foi a posse mais bonita que um ministro já teve. Nunca uma posse de ministro no Brasil teve tanta gente. Voltei todo orgulhoso para casa”.
18h35 – Lula: “Tentar tirar a Dilma agora é golpe. Não tem outra palavra, é golpe. E não podemos permitir isso. Vou deixar eles com mais raiva. Vou andar por esse país e nem que seja a última coisa que eu vou fazer na vida, eu vou ajudar a Dilma a melhorar a vida do povo brasileiro”.
18h31 – “Nós temos obrigação com a democracia nesse país. Se enganam aqueles que pensam que sou contra o combate à corrupção nesse país. Se fosse, não teria dado todas as condições à PF, MP”.
18h27 – “Esse ódio que foi criado nesse país, nós sabemos quem criou. Nós temos divergências ideológicas com eles, mas não temos ódio deles não. “Nós não queremos um país dividido”.
18h25 – “Eles acham que a pobre gosta de ir à feira na xêpa. Eles precisam saber que pobre também gosta de filé”.
18h21 – “Ninguém perdeu mais eleições do que eu. Eles perderam a quarta eleição e vão perder esse ano novamente com o Fernando Haddad, em São Paulo. Democracia é assim. A gente perde e a gente ganha. O que não se pode aceitar é o ódio”.
18h15 – “Este ato é um ato de solidariedade a todas as pessoas que querem ligar a TV e ver algo que preste na televisão. Eles têm que aprender que a mentira tem perna curta. Eles têm que aprender que nós ganhamos as eleições com o voto do povo brasileiro. Não tentem dar o golpe na Dilma, porque nós não vamos aceitar”. Plenária ecoa o grito de “Não vai ter golpe!”
18h10 – Lula: “Dilma já tinha me chamado em agosto do ano passado, mas eu não aceitei. Ao eleger a companheira Dilma, eu achava que já tinha cumprido minha tarefa de vida. Eu pensei que eles iam deixar a Dilma governar. Mas, eles não deixaram”.
18h03 – Lula: “Nunca na história desse país, os sindicalistas colaboraram tanto com um governo”.
18h – Lula: “Não é fácil para os conservadores deste país, não precisa ser nem um operário ou uma mulher, basta que não seja como eles para terem dificuldade de aceitar”.
17h55 – Lula relembra a trajetória de Vargas e JK. “Para evitar que Juscelino voltasse, deram o Golpe em 64”.
17h41 – Lula discursa: “Estamos vivendo o mais longo período de democracia contínua nesse país. Nada é mais importante do que vivermos em uma democracia. Cada um tendo liberdade ir e vir, cada um respeitando o direito de outro”.
17h35 – Vagner, presidente nacional da CUT: “Os mesmos que querem o golpe, são aqueles que querem acabar com a carteira assinada, com a CLT. Estamos aqui para defender o Lula e a Dilma, mas sobretudo estamos aqui para defender os interesses dos trabalhadores. Por que o golpe vai contra os interesses do trabalhador “
17h20 – Após apresentação de vídeo com apoio de artistas e líderes sindicais de todo o mundo, tem início a Plenária Nacional das Centrais Sindicais em Defesa da Democracia, com a presença do ex-presidente Lula. A composição da mesa respeitou a paridade de gênero.
17h – Lula chega para a reunião com sindicalistas de todo o país durante a Plenária Nacional das Centrais Sindicais, que acontece na Casa de Portugal, em São Paulo.