Manifestantes na Avenida Paulista. Além de protestarem contra o golpe em si, elas gritavam contra a falta de representatividade feminina no ministério imposto pelo presidente do golpe. Nenhuma mulher, nenhum negro ou representante de minorias compõe a equipe ministerial de Temer. A manifestação saiu por volta das 14h30 no MASP.
O cortejo caminhou até a praça do ciclista onde se integrou a manifestantes de um outro ato que ocorria ali, o Fora Temer – O Golpe nas Ruas não Passará para descer a rua da Consolação.Mais de 10 mil pessoas atravessaram a Praça Roosevelt, subiram pela a rua Augusta onde saíram novamente na Av. Paulista. O ato ainda continuou na avenida Brigadeiro Luis Antônio até voltar ao MASP.
Durante a passagem pelo prédio da FIESP houve um principio de tensão entre os manifestantes e acampados, mas o conflito não prevaleceu.O ato terminou em assembleia, onde foi planejado novo ato para a próxima terça-feira às 17h com concentração no MASP. Veja abaixo, galeria de fotos abaixo por Clara Cerioni e Lucas Martins:
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2 respostas
Vamos pra rua, porque se a moda volta por aqui, as mulheres serão confinadas, belas, recatadas…. Nada a ver? Como o Líbano trata as mulheres. Mulheres libanesas perdem inúmeros direitos após o casamento. Depois do casamento, a mulher libanesa perde inúmeros direitos. É quando alguns homens se sentem poderosos demais. Não é o que está acontecendo por aqui? ¨O Líbano, por exemplo, uma sociedade moderna convive com costumes medievais. Lá, as mulheres, depois do casamento, passam a ser propriedade dos maridos e podem ser agredidas, presas e até estupradas sem ter a quem recorrer. Deu no próprio PIG: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/06/mulheres-sao-vistas-como-propriedades-dos-homens-no-libano.html. De acordo com as leis islâmicas que imperam no Líbano, em um casamento, o pai é quem tem poder sobre a esposa e os filhos. Mesmo em caso de desaparecimento do pai, quem fica responsável pelo filho não é a mãe, é a família do pai. Fonte: Wikipedia.