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Democracia

BRIZOLISTAS, NACIONALISTAS COM HADDAD, EM DEFESA DA NAÇÃO

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O Brasil vive dias sombrios, um dos momentos mais delicados da nossa história.Ameaças de
desmonte da nação rondam sobre nós.
As instituições nacionais atravessam seu pior momento. O Congresso Nacional está povoado
por figuras sem espírito público, envolvidos em baixarias, chegou a fazer impedimento sem
crime, partidos políticos degradados. A Presidência da República exercida sem qualquer valor,
nem respeitabilidade, a praticar atos lesivos à nação. Setores do Judiciário e do Ministério
Público agem em desrespeito à Constituição e às leis, ora se omitem em seus deveres legais, a
interferir na vida pública e influenciar caminhos meramente políticos. Uma das instituições
mais preciosas da nação, o Supremo Tribunal Federal, desaponta, ora a decidir
apressadamente, ora a postergar decisões que trariam equilíbrio e segurança para a vida
republicana. Tribunais constroem palácios, gabinetes suntuosos, espaços gigantescos em
afronta às necessidades da nação, fixam seus próprios ganhos, acima de qualquer
razoabilidade, em menosprezo aos baixos ganhos do povo. A operação Lava Jato, que acendeu
esperanças de combate à corrupção endêmica na vida brasileira com decisões corajosas e que
conseguiu pegar poderosos do dinheiro e da política, extrapola os limites legais para atuar com
direção política definida contra uns em favor de outros.
Os meios de comunicação continuam suas posições partidarizadas em favor dos que espoliam,
não obstante serem detentoras de concessões públicas que obrigam à neutralidade em
respeito aos valores e interesses superiores da nação.
Tudo a interferir nas eleições presidenciais e para o Congresso para a continuidade do sistema
de espoliação do nosso povo e de apossamento dos recursos da nação.
Surgiram setores raivosos e intolerantes na vida brasileira açulados pelos meios de
comunicação irresponsáveis e sem compromissos com a democracia e com a República,
invocando erros graves cometidos pelos últimos governos, e que ora se fazem representar por
candidatos sem o mínimo equilíbrio e discernimento dos impasses que vive o Brasil.


Nós, brizolistas, trabalhistas, nacionalistas já vivemos momentos delicados como esse, que
levaram ao suicídio do Presidente Getúlio Vargas e ao golpe que depôs o Presidente João
Goulart. A defesa da democracia, das boas práticas da República e do processo eleitoral são
valores maiores do nosso tempo. É preciso resistir através das forças vivas e sadias da nação.
A eleição no sistema presidencialista possibilita ao chefe do governo eleito recompor a vida
nacional. Nós brizolistas queremos nos unir ao candidato FERNANDO HADDAD que o povo
brasileiro em sua sabedoria está a apontar como o mais viável para fazer a travessia nesse
difícil quadro e que apresentou o melhor programa, representa equilíbrio, serenidade e
compromissos com a democracia e com a República. E queremos nos unir agora, sem esperar
o segundo turno, onde acontecem meras adesões. Queremos apontar a ele:
I – mobilizar de maneira permanente o povo brasileiro e convocá-lo sempre para decisões em
torno dos seus interesses superiores na vida institucional e na economia;
II – recompor o Estado Nacional para torná-lo apto a defender os direitos do nosso povo e as
riquezas da nação, valorizar o servidor e o serviço público, afastar a ganância das privatizações
e terceirizações;

III – prevalecer os interesses da informação e da cultura por sobre os interesse comerciais e
partidarização dos meios de comunicação concedidos;
IV – desenvolvimento com base em projeto nacional que contemple industrialização, inovação,
tecnologia, assentado na educação, em especial educação integral das crianças e jovens,
ciência, distribuição da renda, superação da miséria e das desigualdades, na capacidade
inventiva e empreendedora da nossa gente;
V – revogação dos atos lesivos aos direitos dos trabalhadores, em especial a reforma
trabalhista e manutenção da Previdência Social Pública, às nossas riquezas e ao patrimônio
público;
VI – centrar a vida brasileira nos fundamentos da democracia e na prática da República,
combate eficaz e contínuo da corrupção com controle popular e democrático das ações
públicas. Garantir a legitimidade das eleições e a posse dos eleitos.
O povo brasileiro em sua sabedoria já está a apontar esses caminhos. Vamos segui-lo como
sempre BRIZOLA nos ensinou. A oportunidade dessas eleições oferecem ao Brasil a
possibilidade de reencontrar o seu destino.

VIVALDO BARBOSA
MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA LEONEL BRIZOLA – MRLB

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1 Comment

1 Comments

  1. Geronimo W MACHADO

    03/06/20 at 19:25

    Retomar Brizola é sempre revigorar a honra, o patriotismo, o povo, a democracia e a nacionalidade brasileira.

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Democracia

Urgente! The Intercept Brasil acaba de vazar áudio de Deltan Dallagnol

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Via The Intercept Brasil

Na manhã do dia 28 de setembro de 2018, a imprensa noticiou que o ministro do STF Ricardo Lewandowski autorizara Lula a conceder uma entrevista ao jornal Folha de S.Paulo. Em um grupo no Telegram, os procuradores imediatamente se movimentaram, debatendo estratégias para evitar que Lula pudesse falar. Para a procuradora Laura Tessler, o direito do ex-presidente era uma “piada” e “revoltante”, o que ela classificou nos chats como “um verdadeiro circo”. Uma outra procuradora, Isabel Groba, respondeu: “Mafiosos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!”

Eram 10h11 da manhã. A angústia do grupo – que, mostram claramente os diálogos, agia politicamente, muito distante da imagem pública de isenção e técnica que sempre tentaram passar – só foi dissolvida mais de doze horas depois, quando Dallagnol enviou as seguintes mensagens, seguidas de um áudio.

28 de setembro de 2018 – grupo Filhos do Januario 3

Deltan Dallagnol – 23:32:22 – URGENTE
Dallagnol – 23:32:28 – E SEGREDO
Dallagnol – 23:32:34 – Sobre a entrevista
Dallagnol – 23:32:39 – Quem quer saber ouve o áudio
Dallagnol – 23:33:36 –

Leia a matéria completa no site do The Intercept Brasil:

https://theintercept.com/2019/07/09/vazajato-audio-inedito-deltan-dallagnol/

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Censura

Senadora do PSL cassada por caixa dois ofende jornalista por fazer seu trabalho

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Os bolsonaristas, muitas vezes eleitos com apoio da Grande Mídia, agora deram para atacar e ameaçar jornalistas que não passam pano para ilegalidades. Incensada pela imprensa tradicional de Mato Grosso quando aceitou a delação premiada do ex-governador Silval Barbosa (MDB) e o condenou a 13 anos e 7 meses em 2017 (mas permitiu o cumprimento da pena em casa), por exemplo, a então juíza Selma Arruda foi apelidada de “Moro de Saia”. Sob os holofotes favoráveis dos jornais, Selma se aposentou da magistratura e se candidatou, com o apelido na propaganda eleitoral, ao cargo de senadora pelo Partido Social Liberal (PSL), o mesmo de Bolsonaro. Ganhou fácil!

Depois disso, sua relação com o “modelo” não mudou. No último dia 19 de junho, por exemplo, durante depoimento do ex-juiz e atual ministro da justiça e segurança pública, Sérgio Moro, na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, a senadora fez questão de dizer que “É absolutamente normal juiz conversar com o Ministério Público”. Moro respondeu com elogios: “É normal uma discussão de logística. Tem aqui a senadora Selma, que atuou muito destacadamente como juíza lá no Mato Grosso, teve várias operações, é normal depois da decisão proferida haver uma discussão sobre questão de logística, quando vai ser cumprida, como vai ser cumprida, e eventualmente pode ter havido uma mensagem nesse sentido. Isso não tem nada de revelação de imparcialidade ou conteúdo impróprio”, disse. Nenhum dos dois comentou, nem de leve, a condenação unânime do Tribunal Regional Eleitoral, em abril, à perda do mandato por caixa dois. Ela e seus dois suplentes, também cassados, não conseguiram mostrar ao tribunal a origem de R$ 1.2 milhão gastos na campanha.

Com a revelação do caixa dois, as relações da senadora com o jornalismo sério passaram a uma nova fase. Enquanto o Tribunal Superior Eleitoral analisa em segunda instância se ela deverá ou não deixar o cargo, Selma aproveitou as câmeras da TV Senado para insinuar que a atuação do jornalista Glenn Greenwald, vencedor dos maiores prêmios mundiais de jornalismo, não é profissional, mas guiada por interesses políticos. “O sujeito que vazou é marido do suplente do Jean Wyllys. Ele é intimamente ligado, né. Politicamente, óbvio que é uma estratégia para colocar em dúvida a atuação do juiz e do Ministério Público”, afirmou. Sobre as suas intenções políticas ou as de Moro quando ainda estavam na magistratura, não houve uma única palavra.

Na imprensa matogrossense, a antigamente sempre disponível magistrada passou a escolher com quem conversar. Na semana passada, por exemplo, foi procurada pelo jornalista Lázaro Thor Borges, do jornal “A Gazeta“, o maior diário do estado, para comentar uma reportagem, com dados oficiais obtidos a partir da Lei de Acesso à Informação e do Portal da Transparência, sobre salários de servidores públicos acima do teto constitucional. Via aplicativo de mensagens, a senadora respondeu com xingamentos e, novamente, insinuações de interesse político acima do jornalístico. “Tadinho, você é ridículo. Nem li nem sei do que você está falando. Sua opinião não faz efeito na minha vida e nem na de nenhum matogrossense”, escreveu a parlamentar. Borges, educadamente, respondeu apenas: “tudo bem, senadora”. Mas ela não parou por aí. Além de chamá-lo novamente de coitado e mandar “catar coquinho”, ainda o chamou de “retardado”, ao que Borges respondeu: “É só meu trabalho, senadora”. 

A reportagem, publicada no dia 22 de junho e que infelizmente não está disponível online no portal do jornal, trazia o valor mensal líquido de R$ 53,8 mil desde de março desse ano, mais de R$ 14 mil acima do teto de R$ 33,7 mil recebidos pelos ministros do Supremo Tribunal Federal. De acordo com a matéria, apenas 11 dos 84 magistrados aposentados do Superior Tribunal de Justiça de Mato Grosso receberam acima do teto em abril, mês do levantamento.   Os ataques da parlamentar ao jornalista foram repudiados em editorial do jornal, que publicou os prints das telas do celular mostrando as grosserias da senadora. Os as respostas mal criadas ao profissional também sofreram grande condenação do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso, em nota também assinada pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Está passando da hora de TODOS e TODAS jornalistas se unirem para barrar o crescimento do fascismo e as das ameaças aos profissionais, à liberdade de imprensa e à própria democracia.

 

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Democracia

Deputado do PSOL que chamou Sérgio Moro de “ladrão” já havia chamado Eduardo Cunha de “gângster”

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Por Rafael Duarte I Agência Saiba Mais

O deputado do PSOL Glauber Braga (PSOL/RJ) desestabilizou os parlamentares governistas nesta terça-feira (2), na Câmara dos Deputados, ao dizer que o ex-juiz e atual ministro da Justiça Sérgio Moro passará para a história como um “juiz ladrão e corrompido”.

As palavras duras do parlamentar mexeram com os brios dos colegas que participaram da sessão da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara para defender o ex-juiz das graves acusações de interferência no julgamento do ex-presidente Lula reveladas pelas mensagens trocadas entre ele e procuradores da operação Lava Jato.

Moro se esquivou da maioria das perguntas e voltou a tentar criminalizar o site The Intercept Brasil, que vem divulgando a conta gotas as mensagens. Acuado, o ex-juiz deixou a sala da comissão sob os gritos de “ladrão” e “fujão”. A sessão foi encerrada após um tumulto generalizado:

– “A história não absolverá o senhor, da história o senhor não pode se esconder. E o senhor vai estar no livro de história como juiz que se corrompeu, como um juiz ladrão. A população brasileira não vai aceitar como fato consumado um juiz ladrão e corrompido que ganhou uma recompensa pra fazer com que a democracia brasileira fosse atingida. É o que o senhor é: um juiz que se corrompeu, um juiz ladrão”, disse já sob os gritos da tropa bolsonarista.

 Após o discurso, as redes sociais do deputado foram inundadas de xingamentos e mensagens de apoio. Ele agradeceu a solidariedade e voltou a provocar tanto Sérgio Moro como a militância que o defende:

– Obrigado pelas inúmeras mensagens de apoio ! E pra turma da extrema-direira que veio aqui desabafar, infelizmente não posso me desculpar. O herói de vocês feriu a democracia brasileira e recebeu a recompensa de Bolsonaro. E em linguagem bem popular, juiz vendido é juiz ladrão ! Boa noite. Fiquem bem!”, escreveu.

Esse não é o primeiro discurso de Glauber Braga que repercute no Congresso e na imprensa. Em 2016, durante a votação para a abertura do processo de impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, o voto do deputado do PSOL também foi um dos mais comentados. Na ocasião, ele chamou de “gângster” o então presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, atualmente preso, em Curitiba. E evocou figuras históricas da democracia brasileira:

– Eduardo cunha, você é um gangster e o que dá sustentação à sua cadeira cheira a enxofre. Eu voto por aqueles que nunca esconderam o lado fácil da história. Voto por Marighella, voto por Plinio de Arruda Sampaio, voto por Evandro Lins e Silva, voto por Arraes, voto por Luís Carlos Prestes, voto por Olga Benário, voto por Brizola e Darcy Ribeiro, voto por Zumbi dos Palmares, voto não.

Perfil

Glauber Braga é advogado, natural de Nova Friburgo (RJ), tem 37 anos e está filiado ao PSOL desde 2015. Ele exerce o quarto mandato na Câmara Federal. O primeiro assumiu como suplente, em 2007, quando ainda militava no PSB, e os demais foram exercidos como titular da vaga.

Braga ocupou a liderança da bancada do PSOL em janeiro de 2017. No ano anterior, disputou a eleição para prefeito de Nova Friburgo e ficou em 2º lugar.

Progressista, Glauber Braga realiza um mandato participativo defendendo bandeiras em defesa da democracia e direitos humanos. Está na linha de frente da luta no parlamento contra a reforma da Previdência.

O parlamentar do PSOL foi relator da Comissão Especial de Medidas Preventivas Diante das Catástrofes Climáticas, que gerou a primeira Lei Nacional de Prevenção e Resposta a Desastres Naturais (12.608): o Estatuto de Proteção e Defesa Civil. O estatuto foi sancionado pela Presidência em abril de 2012.

Em 2018, Glauber Braga foi escolhido pelo júri especializado do portal Congresso em Foco como o melhor parlamentar do Brasil.

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