CRIME AMBIENTAL SEGUE IMPUNE E DEIXA RASTROS

Após 10 meses do crime ambiental causado pelo derrame de petróleo cru que atingiu o litoral da região do Nordeste, ainda há evidencias de que esse resíduo permanece no local.

O biólogo Felipe Brayner pontuou locais entre as praias de Itapuama e Pedra de Xaréu no Cabo de Santo Agostinho onde é possível visualizar o material, “Foram 47 pontos específicos, sendo uma mais expressivas com aproximadamente 1 metro quadrado” afirma o biólogo. Ele explica também que as rochas atingidas são metamórficas que, longe de seus locais de formação e submetidas à pressão e temperaturas diferenciadas, transformam-se e modificam suas características, abrigando diversas espécies como arthopodos, cnidários, moluscos e crustáceos, espécies estas que estão sendo afetadas pelo resíduo. “Uma forma de mitigação dessa situação é o uso do biogel”, concluiu Felipe.

Precisamos chamar a atenção dos órgãos competentes. Isso não pode continuar como está, nosso meio ambiente grita o tempo todo por socorro. Precisamos lutar!

via Projeto Onda Limpa

COMENTÁRIOS

POSTS RELACIONADOS

Regime de urgência para retirar a “função social da terra” da lei 8629/1993 é aprovado a toque de caixa

O projeto é visto como tentativa da bancada ruralista de enfraquecer a reforma agrária e flexibilizar normas ambientais e sociais, favorecendo o agronegócio e grandes proprietários. Especialistas alertam que a medida pode aumentar a concentração fundiária, expulsar comunidades tradicionais e comprometer a justiça agrária e ambiental, agravando desigualdades e conflitos no campo.

Domingo em defesa da Serra do Curral

Organizado com o apoio de mais de 100 entidades, coletivos ambientais, movimentos sociais aconteceu em Belo Horizonte (MG) neste domingo (4/6) o 6º Abraço à