E isso inclui remuneração justa e formação permanente
Educação de qualidade é o que todo mundo quer, mas sabe o que é fundamental para isso? Professores valorizados.
Haddad, quando era ministro do Lula, criou o Piso Nacional Salarial do Magistério, uma das grandes conquistas da categoria. Os professores da educação básica da rede pública de todo o país passaram a ter um salário mínimo próprio.
Isso beneficiou, diretamente, cerca de 800 mil profissionais que recebiam menos que o piso estabelecido à época.
Mas a valorização do professor também passa por uma política de qualificação permanente. E nosso candidato já assumiu um compromisso com o magistério para o próximo governo.
Quer ver só?
Piso Nacional garantido
Além de salário decente e do cumprimento do piso nacional, Haddad quer que a remuneração seja suficiente para que o professor passe mais tempo na escola, sem que precise lecionar em várias unidades ou se dedicar a outras atividades para complementar a renda.
Formação permanente
Será reforçada e renovada a Universidade Aberta do Brasil (UAB) e será retomado o projeto Universidade em Rede dos Professores.
Isso significa que os professores da rede pública vão ter acesso direto às vagas que não foram preenchidas nas universidade e nos institutos federais.
E vai ter formação permanente também para os gestores e os servidores escolares.
Formação voltada para a alfabetização
Essa é uma grande preocupação do Haddad. Para que toda criança seja alfabetizada até os 8 anos ou até o final do 2º ano do Ensino Fundamental, nosso candidato vai investir no professor responsável por essa fase da escolarização.
Para isso, ele também vai fortalecer o PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), para que os estudantes de pedagogia e licenciatura tenham experiência docente nas escolas públicas, principalmente em alfabetização.
Prova Nacional para Ingresso na Carreira Docente
Essa será uma forma de ajudar os estados e municípios na realização de concursos públicos para professores.
A prova vai ser anual, de forma descentralizada, e o estado ou município participa se quiser.
O objetivo é fazer uma prova mais conectada com a realidade da sala de aula, diferentemente do que acontece hoje nos concursos.
Enfim, com a valorização do professor, a qualidade da educação melhora, as crianças aprendem, os pais ficam felizes e o Brasil se desenvolve. O que mais a gente pode querer?
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