A data de 1º de maio é um dia de luta para os trabalhadores, ontem em Campinas (SP) aconteceu um ato que reuniu trabalhadores , trabalhadoras e sindicatos em frete a Catedral Metropolitana da cidade. Com o nome 1º de Maio da Resistência a manifestação foi organizada pela Frente Popular de Campinas e iniciou com missa para os trabalhadores, passeata e o ato.
Os trabalhadores e as trabalhadoras denunciavam e protestavam contra os retrocessos e as perdas de direitos.
A Comunidade Nelson Mandela que sofreu uma brutal reintegração de posse a cerca de um ano e continua na luta pelo direito a moradia, esteve presente requerendo uma solução.
A frente independente “ Oposição, Unidade e Luta” ,formada por servidores públicos municipais de Campinas, compareceu ao ato e denunciavam o ataque da administração do prefeito Jonas Donizette (PSB) à previdência dos trabalhadores do serviço público de Campinas.
Também estavam presentes trabalhadores e trabalhadoras da RAC ( Rede Anhanguera de Comunicação – responsável pela publicação do Correio Popular, Notícias Já) que estão em greve por conta no atraso de salário há mais de 75 dias.
A RAC deve os salários desde novembro passado e ainda não pagou 13º de 2017, em março aconteceu a audiência no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas e terminou sem acordo. A única proposta apresentada pela RAC foi a de quitar o vale alimentação em atraso até 09/03. A direção da empresa queria, ainda, que os grevistas voltassem ao trabalho e aguardassem mais 30 dias por outra negociação para “viabilizar novos pagamentos”.
Os trabalhadores e trabalhadores também pediram #LulaLivre.
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