Morador do Jabaquara, na periferia de São Paulo, o menino vendia para um ferro velho papelão e cobre (não existia latinha de alumínio à época), carregava...
O tal presidente quer vender as águas que em rios se fazem e nos aquíferos se escondem. Fico soturno no imaginário e grandes tatus...
Lamento no cerrado, ninguém canta no campo em brasa, a seriema corre em seus largos passos e os cervos pulam longe. Nem o tamanduá dá seu...
*com ilustrações de Carolina Itzá O toque do celular, o beijo, a noite de ontem, o preço da cerveja que já chegou aos 12 e antes...
Em dado momento aconteceu que, na cena política brasileira, o surreal sobrepujou o real, e uma espécie de “realismo mágico” em um Brasil paralelo começou a desenhar-se....