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Verdade

O vexame do Fake News da grande mídia sobre “Petrobrás quebrada”

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Da coluna de Hildegard Angel  no Jornal do Brasil

Ainda bem que agora temos o JB que possibilita o contraditório de todas as mentiras difundidas pelo Globo.

‘… EU, SE FOSSE a Miriam Leitão e o Carlos Alberto Sardenberg, depois do Seminário de ontem no Clube de Engenharia, só saía de gola levantada e óculos escuros, para não ser reconhecida na rua. De vergonha… GENTE, QUE VEXAME! Com gráficos, balanços, dados, números, os engenheiros da Petrobrás provaram com transparência que o noticiário da “Petrobrás quebrada” não passa de Fake News, cuja origem, segundo eles, tem nomes e sobrenomes: Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg… E ISSO passou a ocorrer desde a descoberta do Pré Sal. Em 2008, Sardenberg escreveu artigo em que disse que o Pré Sal só existia na cabeça do governo… EM 2009, a Leitão declarou: “Não, o Pré Sal existe, sim, só que a Petrobrás não tem capacidade de explorar, vai precisar de tecnologia estrangeira”… SÓ QUE A Petrobras desenvolveu tecnologia pró- pria e começou a explorar o Pré Sal, ganhando prêmio… AI, ELES DISSERAM: “ah, o custo é muito caro, não é compensador explorar o Pré Sal”… ENTÃO, OS TÉCNICOS da Petrobrás continuaram a explorar e a ganhar prêmios. Aí, o custo começou a ficar mais barato… NO INÍCIO DE 2016, Sardenberg afirmou que a Petrobras estava quebrada, que precisava fazer um acordo com o governo e buscar aporte financeiro no mercado. Muito ao contrário, foi a Petrobrás que fez um aporte de 20 bilhões para o BNDES poder fechar o caixa naquele ano de 2016… VALE DIZER que, no mesmo 2016, a Petrobrás fechou o caixa dela com 22 bilhões… O SARDENBERG nunca foi a público se retratar, ao contrário, continuou vindo a público insistir que a Petrobrás estava quebrada… GENTE, EU VOU virar uma especialista em Petrobrás. Pelo menos vou entender mais do que a Leitão e o Sardenberg, o que não está me parecendo tão difícil… NUNCA SE VIU uma empresa quebrada com geração operacional de caixa tão alta. De 2012 para a frente, um mínimo de 25 bilhões. É a maior empresa em geração de caixa… A CORRUPÇÃO que disseram que quebrou a Petrobrás não afetou a sua geração de caixa. A geração de caixa de Chevron, Exon, Shell, tem uma variação muito grande com o preço do barril, despencam para a metade… EM 2016, a Petrobrás teve maior geração de caixa que todas do mundo… SÓ A CHEVRON, quando o preço está lá em cima, chega perto da geração da Petrobrás, apesar de ela ter tido um subsídio e uma carga tributária muito maior que as americanas… O PALESTRANTE Paulo César Lima chamou atenção para a Quarta Rodada de Licitações do Pré Sal e também a Quinta, que acontecerão na quinta-feira, caso não tenham sucesso em suspendê-la judicialmente… SEGUNDO ELE será quando poderá ocorrer crime de Lesa Pátria, pois será licitado o Excedente em Óleo, que é o Óleo Lucro ou Profit Óleo, um capitalismo sem risco, o tesouro do Pré Sal… É AQUELE que iria para a Educação e a Saúde e o Fundo Social dos brasileiros. Seriam pelo menos 40% dele com essa destinação. A verdade é que, na lei que foi criada não saiu Excedente em Óleo nenhum para isso… OS ENGENHEIROS da Petrobrás alegam que jamais se poderia colocar tais tesouros do país nesta licitação, que é um jogo de azar…’
Hildegard Angel JB

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  1. Grasiele Bremer

    08/06/18 at 19:18

    Porque o preço tão alto para compensar a quebra então????

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#EleNão

Governo covarde. Se você morrer a culpa é SUA!

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Irresponsabilidade é pouco. A palavra correta é COVARDIA! Temos no Palácio do Planalto um fascista ignorante e covarde que está jogando sobre a população a responsabilidade sobre um tratamento médico potencialmente fatal. Com a polêmica idiota entre Cloroquina X Tubaína como cortina de fumaça e a divulgação, pouco depois, do vídeo recheado de palavrões, alucinações e crimes contra a honra de ministros do STF, governadores e prefeitos, a covardia do governo com chamado “novo protocolo” de uso da hidroxicloroquina acabou engolida por outros fatos.

Que o fascismo funciona na pulsão de morte, como alertava Freud e depois Adorno, não há dúvida. Ainda nos anos 1990, Bolsonaro já dizia na TV que uma mudança política no Brasil só aconteceria com o “que o regime militar não fez: matando uns 30 mil“. A pandemia já está, oficialmente, prestes a bater essa marca. A “culpa” pelas mortes, no entanto, não é do presidente que quer armar a população contra os “bostas” dos prefeitos, do ministro da área econômica preocupado em “perder dinheiro” com ajuda às pequenas e médias empresas (responsáveis por 70% dos empregos formais), do ministro da educação que usa seu tempo de fala para destilar ódio contra o termo “povos indígenas” e os “vagabundos” do STF que ele gostaria de prender enquanto milhões de estudantes no país não têm nenhuma orientação sobre como será o ano letivo. A culpa não é sequer do ministro relâmpago da saúde que se recusou a assinar o tal protocolo, assim como seu antecessor, e saiu do ministério abrindo espaço para mais de 20 militares sem formação médica.

A culpa é SUA! Sim. Se você não tem um smartphone, pacote de internet e expertise digital para preencher todos os formulários digitais e baixar senhas que duram uma hora para o saque do auxílio emergencial de R$ 600, a culpa é sua. Se o banco não aceita seus bens (casa, carro, escritório etc) e seu histórico de décadas de atividade comercial ou industrial como garantias com “liquidez” para fornecer um empréstimo que segure por dois meses os custos e folha de pagamento, a culpa é sua. E se você pegar Covid-19 por ter que rodar os bancos tentando o empréstimo prometido há dois meses pelo governo ou por ser obrigado a ficar horas e horas aglomerado nas filas da Caixa (porque o governo não libera o pagamento nem pelo Banco do Brasil!!!) para a ajuda emergencial, a culpa, claro, é sua.

E agora temos mais uma culpa pra você: a responsabilidade sobre as consequências do uso de um medicamento controverso mesmo entre os cientistas mais renomados do mundo. Se NINGUÉM no ministério, nem ao menos um técnico de segundo escalão, teve coragem de assinar o novo protocolo da Cloroquina, não há responsáveis no ministério ou no Governo Federal. Mas o profissional de saúde que decide, na ponta, usar o medicamento, pesando os prós e os contras da sua administração levando em conta o histórico médico do paciente, é o responsável por possíveis consequências, certo? Não.

O novo protocolo prevê a assinatura do paciente num “Termo de Ciência e Consentimento” que traz explicitamente: “A Cloroquina e a hidroxicloroquina podem causar efeitos colaterais como redução dos glóbulos brancos, disfunção do fígado, disfunção cardíaca e arritmias, e alterações visuais por danos na retina. […] não existe garantia de resultados positivos para a Covid-19 […] (e) podem levar à disfunção de órgãos, ao prolongamento da internação, à incapacidade temporária ou permanente e até ao óbito”.

 

Traduzindo para o português: a cloroquina pode destruir seu sistema imunológico, parar seu fígado, parar seu coração, comprometer sua visão até a cegueira e matá-lo. E não há nenhuma garantia de que o remédio vai curá-lo da doença. Então, se você tomar e morrer a culpa é exclusivamente SUA. Quando um paciente tem que assinar um documento autorizando o uso apesar das possíveis consequências, ele tira a responsabilidade do médico e é exatamente o que o Governo Federal, covardemente, fez, ao mesmo tempo em que tenta passar uma legislação que retire de suas costas qualquer consequência jurídica sobre seus atos e omissões “no tocante” à pandemia.

Não há governo. Não há ministério. Não há médico. No final, quem deve tomar a decisão é uma pessoa sem conhecimento médico ou científico, sofrendo com uma doença nova que já matou mais de 22 mil brasileiros em menos de três meses e soterrada por informações, desinformações e fake news contraditórias. Assim, se você morrer ou ficar sequelado devido a um medicamento ministrado dentro do serviço público de saúde, não adianta tentar jogar a responsabilidade sobre alguém preocupado somente com a possibilidade da justiça provar seus crimes e “foder minha família ou amigo meu“. A CULPA É SUA!

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Cidadania

Editorial – O “adulto na sala” ou ensaio para uma nova ditadura?

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O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, publicou na edição de ontem do jornal O Estado de S. Paulo um artigo de opinião intitulado Limites e Responsabilidades. No texto, o vice-presidente, que diversos setores da sociedade tentam vender como o “adulto na sala” e a opção “moderada” contra o governo de destruição nacional de Jair Bolsonaro, demonstra claramente não entender NADA sobre limites e responsabilidades. Ele ultrapassa todos os limites do cargo ao ameaçar, novamente, a imprensa, o Supremo Tribunal Federal, o Congresso Nacional, os governadores dos estados que não estão alinhados incondicionalmente ao genocida que ocupa a presidência e até mesmo o direito de expressão individual de ex-presidentes da República. Portanto, Mourão não atenta à responsabilidade do cargo que possui atualmente e mata qualquer esperança de que numa eventual presidência pós-impeachment assumirá qualquer responsabilidade sobre os atos de Bolsonaro, a quem ajudou a eleger, sobre o apoio que segue dando ao genocida, ou mesmo sobre o papel fundamental de um governante que é unir a nação para resolver os problemas do povo.

Ele ataca, mais uma vez, o jornalismo de modo geral ao dizer que “A imprensa, a grande instituição da opinião, precisa rever seus procedimentos nesta calamidade que vivemos. Opiniões distintas, contrárias e favoráveis ao governo, tanto sobre o isolamento como a retomada da economia, enfim, sobre o enfrentamento da crise, devem ter o mesmo espaço nos principais veículos de comunicação. Sem isso teremos descrédito e reação, deteriorando-se o ambiente de convivência e tolerância que deve vigorar numa democracia.” 

Não, general, opiniões distintas NÃO devem ter o mesmo espaço quando se lida com vidas. Os jornalistas temos a responsabilidade de separar o que é fato, o que é opinião baseada em fatos e na ciência e o que é “achismo” ou declarações oportunistas de canalhas que querem se beneficiar do caos institucional sem se preocupar com as montanhas de cidadãos mortos. Se há intolerância na sociedade hoje, mais do que da imprensa a responsabilidade é de quem diz que os esquerdistas devem ser fuzilados e que torturadores assassinos são heróis, como fez o seu chefe e o senhor.

As únicas frases corretas do texto estão no primeiro parágrafo: “Nenhum país do mundo vem causando tanto mal a si mesmo como o Brasil. Um estrago institucional, que agora atingiu as raias da insensatez, está levando o País ao caos”. No entanto, Mourão exclui do rol de limites e responsabilidades TODAS as ações do governo federal e joga sobre outros ombros a culpa pelo caos que vivemos, com perto de mil mortes diárias pela Covid-19 em números oficiais. Aliás, assim como seu ainda chefe, o general não fez qualquer referência no artigo ao sofrimento de milhares de famílias que perderam seus entes queridos, no dia em que o país somou oficialmente mais de 14 mil mortes. O tópico não faz parte dos quatro elencados por Mourão, mas e daí, né? Contudo, também a exemplo do chefe, o militar aproveitou o cargo no governo para dar o filé mignon ao filho, que foi promovido duas vezes no Banco do Brasil para ganhar mais de 36 mil reais.

O estrago institucional em que estamos é consequência direta do golpe parlamentar/judiciário/midiático que tirou ilegalmente a presidenta Dilma Roussef do cargo. Quando um juiz de primeira instância grava e divulga ilegalmente uma conversa da presidenta e não é exonerado, há um enorme estrago institucional. Quando um ministro do STF impede que a presidenta escolha livremente um ministro da Casa Civil para se articular politicamente e impedir o impeachment, o golpe na institucionalidade é ainda maior. Quando um deputado federal vota pelo impeachment homenageando no Congresso um assassino e torturador e não sai de lá preso, a institucionalidade está ferida de morte. Quando um ex-presidente é condenado sem provas por “atos indeterminados” impedindo sua candidatura, rasgando até decisões em contrário da ONU e o ex-juiz responsável por isso vira ministro da justiça do candidato que beneficiou ilegalmente, é o fim da institucionalidade. Tudo o que temos hoje é fachada, é verniz, é disputa do butim. E os Jornalistas Livres avisaram disso em 2016.

Mas, como disse o vice escolhido por ter feito em 2017 defesa enfática da ditadura de 1964 a 1985 e de uma intervenção militar, ainda “Há tempo para reverter o desastre. Basta que se respeitem os limites e as responsabilidades das autoridades constituídas” . Neste momento é passada a hora das autoridades constituídas assumirem suas responsabilidades dentro de seus limites. O Tribunal Superior Eleitoral, por exemplo, deve julgar urgentemente as eleições de 2018 e cassar a chapa eleita (Bolsonaro E Mourão) por caixa-dois e uso massivo de fake news como fartamente provado pela imprensa. O Supremo Tribunal Federal deve urgentemente votar a suspeição de Sergio Moro como juiz nos casos envolvendo Lula e anular a condenação do ex-presidente, como é consenso no mundo jurídico sério. O presidente do Congresso, Rodrigo Maia, deve escolher o quanto antes um dos mais de 30 pedidos de impeachment contra Bolsonaro e colocar em votação, já que não faltam crimes de responsabilidade provados. E mais, votar também a proposta de lei que exige novas eleições em 90 dias no caso de impeachment. Afinal, o país só poderá retornar à normalidade democrática quando de fato houver eleições limpas, com debates sobre projetos de governo e a presença de todos os principais candidatos dos partidos.

 

Foto: www.mediaquatro.com

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#EleNão

Editorial: Conhecereis os fatos e a verdade aparecerá

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O jornalismo, assim como a ciência, não se pretende detentor da “verdade”. Nossa matéria-prima são os fatos. E os fatos bem apresentados a leitores, ouvintes e telespectadores são fundamentais para cidadãos tomarem decisões políticas. Jornalistas sérios, como a colega Patrícia Campos Mello, apuram, documentam e relatam fatos importantes para a compreensão da realidade cotidiana. Foi exatamente isso que ela fez na premiada série de reportagens que demonstrou, com dados, fatos e documentos, a contratação de empresas de “marketing” para o ilegal e milionário disparo em massa de mensagens de WhatsApp destinadas a favorecer a candidatura de Jair Bolsonaro e outros políticos de extrema direita  nas eleições de 2018. Como atestaram entidades do porte da Organização dos Estados Americanos, o Brasil foi o primeiro caso documentado em que as fake news (MENTIRAS, em bom português) distribuídas massivamente por celulares tiveram papel decisivo nas eleições majoritárias de uma grande democracia. Mais tarde, reportagem do jornal britânico The Guardian trouxe uma pesquisa provando que 42% de mais de 11 mil mensagens virais utilizadas durante a campanha eleitoral no Brasil traziam conteúdo falso (MENTIRAS) que favoreciam o então candidato de extrema direita à presidência.

Os fatos, portanto, são que campanhas de extrema direita por todo país, incluindo a presidencial, se utilizaram de recursos ilegais e fake news para eleger seus candidatos. Os fatos são que os órgãos de fiscalização das eleições, como o Tribunal Superior Eleitoral, viram isso acontecer e não tomaram, à época, as atitudes que deveriam tomar. Os fatos são que o homem que ocupa a presidência e seus asseclas se elegeram e governam por meio de mentiras e ilegalidades. O fato é que por meio dessas mentiras, o governo caminha rapidamente para um fascismo aberto e ataca diariamente todas as instituições democráticas brasileiras, especialmente as que trabalham com fatos, como o jornalismo. E os fatos são que, apesar de gostarem de usar um versículo bíblico associando verdade e liberdade, o que se tem são mentiras e agressões diárias contra pessoas que trabalham com fatos, como cientistas e jornalistas.

Ontem, o Brasil viu estarrecido a escalada de um novo patamar nas mentiras, baixarias, calúnias e difamações, apoiadas e divulgadas pelo governo, contra uma jornalista e, portanto, contra toda a imprensa séria nacional. Patrícia Campos Mello foi alvo, em pleno Senado da República, não somente de mentiras sobre sua atuação profissional impecável no caso, mas também de calúnias de conteúdo sexual, o que demonstra, mais uma vez com fatos, que esse governo não apenas é fascista e mentiroso, como também machista e misógino. A Patrícia, toda a nossa solidariedade e apoio, tanto pessoal como profissional.

É passada a hora de a imprensa brasileira dar um basta nas mentiras e agressões desse governo que tomou posse há mais de um ano num evento grotesco em que os jornalistas foram confinados longe dos políticos e ameaçados de serem baleados se tentassem se aproximar. Não é possível que os colegas da mídia hegemônica sigam aceitando as “coletivas” da porta do Palácio do Planalto em que o homem que ocupa a presidência os xinga, manda calarem a boca, destrata os veículos para os quais trabalham e foge cada vez que é feita uma pergunta diferente da que ele quer responder. É urgente que jornais, rádios, TVs e portais noticiosos PAREM de tratar esse governo como “normal” e usem as palavras corretas para designar os fatos. Mentiras são mentiras. Fascismo é fascismo. Extrema direita é extrema direita. Retirada de direitos é retirada de direitos. Autoritarismo é autoritarismo. Corrupção é corrupção. Milícia é milícia. E bandidos são bandidos.

A sociedade e os democratas brasileiros devem exigir das autoridades que ainda não foram totalmente cooptadas por esse governo fascista que façam funcionar as instituições democráticas. Os mentirosos e caluniadores precisam ser processados. Os crimes, inclusive de morte como da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, precisam ser investigados e punidos. Os políticos que se beneficiaram de esquemas de corrupção, financiamento ilegal de campanhas e difusão em massa de mentiras precisam ser cassados, ainda que se faça necessário anular as eleições de 2018.

Não é a mentira manipulada com o uso versículos bíblicos para enganar a população de boa fé que vai nos libertar. Nossa libertação como nação virá da VERDADE proveniente dos FATOS. E para isso, uma imprensa forte e independente é fundamental.

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