Otimismo desaba, menor avaliação de Bolsonaro desde a posse (25,6%) e ruim dispara (41%)

O atlas político fez uma pesquisa com duas mil pessoas no Brasil e aponta a menor índice de aprovação desde fevereiro de 2019, ou seja, 25,6% e 41% avaliam o desgoverno como ruim e péssimo.O ruim e péssimo de fevereiro até hoje subiu 18% DE fevereiro de 2020 a março, o bom e ótimo perdeu 3% e o ruim e péssimo subiu 3%.

Na avaliação da imagem de Bolsonaro  52% é negativa e 42% positiva, de Sergio Moro é  50% positiva e 43% negativa e Paulo Guedes tem 37% de positivo e 50% de negativo.

O impeachment de Bolsonaro tem 45,2% a favor e 44,8% contrário e não sabe 10%. De maio de 2019 para agora, os que apóiam o impeachment cresceram 6,7% , pulando de 38,15 para 44,8%, e os que são contra caíram de 49,4% para 45,2%.

Aqueles que acreditam  que a situação do país  vai piorar chegam a 49,7% e os que vai melhorar 31,6%. S que acham que vai piorar cresceram 21,4% de fevereiro para março, ou seja pularam de 28,3% para 49,7%. Já os que acreditam que ia melhorar caem de 50,6% para 31,6%.

E 57% acreditam que o Brasil entrará em recessão este ano contra 16% que não haverá recessão.

A população ao contrário do discurso de Bolsonaro vê a criminalidade aumentando (52,4% a 24,8%) e vê a corrupção crescendo (47,6% a 31,6%)

Já 64% reprova a atuação de Bolsonaro no combate ao Coronavírus e 33% apóiam.

E 80% acreditam que o setor de saúde não está preparado para a pandemia de coronavírus e 73% vê a situação piorando.

A maior parte da população crê que a pandemia vai demorar seis meses (38%).

A crise econômica continua e mercado cai mais…

A bolsa americana caiu hoje 4,55% e já perdeu 32,8% do seu valor em 2020. A bolsa alemã subiu 3,75 e Paris 5%.A bolsa brasileira cai 1,84% e perdeu  42% do seu valor neste ano.

O dólar frente às intervenções do Banco central caiu 1,5% e ficou em 5,07 e no ano cresceu 25,2%.

O petróleo caiu 4% e ficou em 27,32%.

As bolsas americanas entre outros fatores devido ao Estado de Nova York ordenar que todos os trabalhadores de serviços não essenciais ficassem em casa para conter o surto de coronavírus.

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