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  • Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora

    Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora

    por Clemente Ganz Lúcio*

    As adversidades econômicas, sociais e políticas se multiplicam no Brasil, gerando um contexto situacional de complexidades e incertezas. É um tempo de perplexidades diante de situações muito ruins, que não param de piorar. Em tempos como esse, os trabalhadores devem lembrar que a história é feita de luta e construção, de resistência e enfrentamento. Nessa longa trajetória de batalhas, as costas foram marcadas pela chibata, a liberdade, restrita pelas grades, a ousadia, silenciada pela morte, e, nos múltiplos caminhos, lutadores dedicaram a vida para adubar o solo fértil da história.

    Mais uma vez, as Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB e Intersindical) ousam, de forma unitária, e se colocam em um movimento de resistência ao desmonte do país, vidando à construção de novas possibilidades de futuro. Por isso, indicam que o caminho é outro e o fazem porque o sentido da existência dos sindicatos e da luta dos trabalhadores é o de promover o bem-estar e a qualidade de vida, e atualmente, a sustentabilidade ambiental, para todos.

    A Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora – democracia, soberania e desenvolvimento com justiça social: trabalho e emprego no Brasil, lançada em 6 de junho de 2018 (disponível em www.dieese.org.br e nos sites das Centrais), apresenta 22 propostas estratégicas para recolocar o Brasil na trajetória do crescimento econômico e do desenvolvimento social.

    Trata-se de uma Agenda para colocar os trabalhadores e os sindicatos em atividade para mobilizar as bases a fim de debater o conteúdo das propostas e apresentá-las aos candidatos que concorrem aos legislativos e executivos estaduais, bem como àqueles que concorrem à presidência da República, à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal. É uma Agenda voltada para um diálogo orientado pelo interesse de pensar estrategicamente o desenvolvimento do país, de debate público para que a nação, de maneira soberana, decida o rumo que quer tomar.

    A Agenda considera as diferenças de visão e as divergências de propostas que existem na sociedade brasileira, mas propõe um movimento para o diálogo, na certeza de que a política é, nessa condição, a arte de achar caminhos. As eleições serão uma oportunidade, que precisam ser garantidas, para repactuação no espaço da jovem democracia brasileira, que alguns insistem em desqualificar e destruir.

    As propostas que a Agenda apresenta considera que as saídas da crise serão tomadas no campo da política, nessa prática milenar de luta e diálogo para construir caminhos na complexidade da diversidade humana de interesses, visões e poder.

    Do lado do movimento sindical, existe a certeza de que somente um movimento capaz de promover mobilizações poderá abrir caminhos para um novo campo de diálogo, visando ao entendimento e ao acordo. Estamos distantes, mas o desafio é se movimentar para a aproximação.

    * Sociólogo, diretor técnico do DIEESE.

  • Ex-presidente Lula recebe apoio das centrais sindicais

    Ex-presidente Lula recebe apoio das centrais sindicais

    Dirigentes de diversas centrais sindicais participaram nesta segunda-feira (22), de ato em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na ocasião, Lula confirmou presença ​amanhã​ em Porto Alegre​.​

     

    O ex-presidente recebeu os dirigentes na sede do instituto que leva o seu nome, no Ipiranga, zona sul de São Paulo. Estavam lá sindicalistas da CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central e UGT. Lula falou sobre a nova lei trabalhista, dizendo que Michel Temer fez o que o então presidente Fernando Henrique Cardoso havia prometido, mas não teve coragem de cumprir: acabar com a chamada Era Vargas.

     

    “Uma reforma você faz com os interessados, na mesa de negociação, você não impõe. A reforma trabalhista que ele fez foi para acabar com a representatividade do movimento sindical. O trabalho intermitente é uma agressão a um direito elementar. Tem muito fascista neste país querendo acabar com a representação dos trabalhadores”, disse o ex-presidente, que anunciou uma caravana pelo Rio Grande do Sul, provavelmente a partir de 27 de fevereiro. A primeira parada será justamente em São Borja, terra de Getúlio Vargas e João Goulart.

     

    Segundo o presidente da CUT, Vagner Freitas, o ato de hoje é também “ato em defesa e solidariedade a nós próprios (trabalhadores)”. Se barram alguém como Lula, afirmou, “imagine o que vai acontecer com os trabalhadores, pobres, mortais, como nós”. “Queremos que a democracia seja respeitada, que as opções sejam colocadas e a eleição é que tenha possibilidade de fazer o processo de julgamento do que aconteceu com os trabalhadores e com o Brasil nos últimos anos”, acrescentou.

     

    “O que nos indigna muito é a forma como você está sendo acusado e a maneira como está sendo julgado nesse processo”, afirmou o presidente da CSB, Antonio Neto, que recentemente deixou o PMDB (agora MDB) e filiou-se ao PDT. “É um direito legítimo seu ser candidato a presidente.”

     

    “Não se trata de investigação, trata-se de uma perseguição para intervir no processo eleitoral”, disse o secretário-geral da Intersindical, Edson Carneiro, o Índio. Para ele, a defesa da candidatura “é uma questão democrática, que deve ser assumida pelos que gostam e não gostam de Lula”. Índio também identifica “uma agenda para destruir o Estado e os direitos sociais”.

     

    O presidente da Confederação Sindical Internacional (CSI), João Felício, disse que “qualquer historiador minimamente honesto” identificará, no futuro, o momento atual como sendo de retrocesso, da mesma forma que as razões do golpe de 1964 foram sendo reveladas ao longo dos anos. Mesmo juristas sem “identidade com a esquerda” veem um processo judicial “viciado”, acrescentou.

     

    “Trazemos aqui o apoio de todos os nossos dirigentes sindicais, que entendem perfeitamente que neste período o massacre que estão fazendo sobre você é sem precedentes neste país. Nós entendemos que o Estado democrático de direito deve funcionar, mas para todos, não com reservas, reserva de domínio, de mercado. Você é um guerreiro. O que querem implantar neste país é um processo eleitoral sem a participação de quem defende os trabalhadores brasileiros, ou seja, sem a participação do Lula.”

     

    O presidente da CTB, Adilson Araújo, vê um “recrudescimento da direita” e uma agenda “regressiva” em curso contra os direitos dos trabalhadores. “Está muito claro que a estratégia do golpe se consolida inabilitando Lula de ser candidato e promovendo a reforma da Previdência, que nada mais é do que a liquidação da fatura”, afirmou.

     

    “Nós sabemos que ele está no banco dos réus pelo Fies, pelo ProUni, pelo Luz para Todos, por ter defendido realmente um Estado de bem-estar social”, afirmou a presidenta do Sindicato dos Bancários São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva. Para ela, defender de o direito à candidatura também é defender a democracia “e a volta dos direitos que nos foram roubados”. A secretária de Políticas para a Mulher da Força Sindical, Maria Auxiliadora dos Santos, destacou os avanços sociais durante o governo Lula, particularmente na questão de gênero.

     

    Também participaram do encontro na tarde de hoje, entre outros, o 1º secretário da Força, Sérgio Luiz Leite, o Serginho, o vice da central Miguel Torres (presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e da CNTM, confederação nacional da categoria) e o presidente da Nova Central em São Paulo, Luiz Gonçalves, o Luizinho.

     

    Informações da Rede Brasil Atual

  • Luta contra as reformas de Temer contagia todo o Brasil

    Luta contra as reformas de Temer contagia todo o Brasil

    Por Patrícia Cornils, especial para os Jornalistas Livres

     

    Este é um país em movimento. Ainda que as categorias ligadas ao transporte na em São Paulo (ferroviários, metroviários, motoristas de ônibus) tenham decidido não entrar em greve nesta sexta-feira, dia 30 de junho, em outros estados houve paralisações: o metrô de Belo Horizonte não funcionou, ônibus e metrô de Brasília também não, Salvador parou, rodoviários fizeram greve em Belém do Pará. Sindicatos e federações de bancários de praticamente todo o país, de acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), aderiram à greve geral. O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região estima em 30 mil o número de trabalhadores parados em 212 locais, sendo 12 centros administrativos e 200 agências. Os petroleiros também aderiram à greve geral. Além de terminais e plataformas, pararam dez refinarias. A greve nas refinarias, iniciada hoje, não tem data para acabar. É uma resistência à intenção da Petrobras de reduzir de 15% a 25% o número de trabalhadores na área de refino.

     

    A greve foi maior que a de 28 de abril? Não. Naquele momento as centrais sindicais foram unânimes no apoio à paralisação, o que não aconteceu desta vez. A União Geral dos Trabalhadores (UGT), por exemplo, decidiu fazer mobilizações de protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência, mas não aderiu à greve. “As centrais, já na preparação desse movimento, disseram: vamos parar o Brasil com diferentes atividades e não necessariamente com uma greve geral como a do dia 28”, constata o economista Marcio Pochmann em entrevista à Rádio Brasil Atual. As explicações para isso são várias. Categorias como os motoristas de São Paulo receberam severas multas por conta da paralisação do dia 28 de abril, repara Pochmann.

     

    A União Geral dos Trabalhadores, à qual o Sindicato dos Motoristas de São Paulo é filiada, decidiu não convocar greve. “Não tivemos capacidade de conscientizar os trabalhadores da dimensão da reforma trabalhista. Estamos estarrecidos com o fato de que 513 deputados a aprovaram, um texto que passou de sete itens para 117 itens e que pretende, cirurgicamente, acabar com os sindicatos no Brasil, permite que patrões escolham interlocutores para negociar com a empresa, permite o trabalho de mulheres em condições insalubres, permite a realização de acordos individuais”, diz Ricardo Patah, presidente da UGT. Isso quer dizer que não se repetirá mobilização como a de 28 de abril no Brasil? Também não. A própria UGT avalia a possibilidade de chamar nova greve geral em julho/agosto, desta vez contra a reforma da Previdência. “Contra esta o povo vai para a rua e vai fazer o governo recuar”, acredita ele.

     

    A reforma trabalhista, objeto de curto prazo da greve de hoje, é “muito mais perversa do que a reforma da Previdência” mas também é “menos conhecida”, explica Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese, também à Rádio Brasil Atual. “As pessoas têm uma menor compreensão do impacto que a reforma trabalhista terá sobre a vida dos brasileiros e das brasileiras”. Independente disso, o que se viu, hoje, é resultado de um movimento que, acredita ele, não vai arrefecer. Os movimentos envolvem cada vez mais gente, constata ele, “cada um fazendo na base, no seu sindicato, na sua cidade, na sua categoria, o movimento que os próprios trabalhadores definiram, uns paralisando atividades, outros fazendo passeatas, marchas, manifestações, atos”, explica. “Este é um ganho que pouco se vê, mas cada vez mais categorias e pessoas são incorporadas ao debate sobre as reformas. Há diferentes iniciativas e o que se observa é que de fato o movimento atinge pequenas, médias e grandes cidades, e algumas capitais com uma paralisação mais intensa”, diz.

     

    Para Ganz, a resistência agora é importante para que o país não perca nem direitos nem os instrumentos para sustentar seu desenvolvimento, como as empresas públicas, os recursos naturais, as indústrias nacionais. “Há tanta coisa sendo destruída nesse processo e esses movimentos precisam dar conta de entender o que está acontecendo e construir um posicionamento para que a trajetória de nosso país seja alterada em direção a uma estratégia de desenvolvimento com justiça, igualdade, distribuição de renda e bem estar”. As centrais e movimentos vão conseguir construir esta posição conjunta? Ainda não sabemos. Mas a dinâmica do governo contribui para que isso aconteça, de uma forma perversa, como se pode constatar pela fala de Guilherme Boulos, coordenador da Frente Povo Sem Medo, também à Rede Brasil Atual. “Nós temos um Congresso Nacional que legisla de costas para a sociedade brasileira, 70% da população rejeita a reforma trabalhista e eles estão levando adiante; 89% da população quer diretas, e eles estão barrando. Estão criando cada vez mais um perigoso abismo do Congresso Nacional e também do governo para o resto da sociedade brasileira. Você para, os caras continuam; faz luta, os caras continuam; para o Brasil, os caras continuam; vai chegando um ponto em que o povo perde a paciência e só resta a desobediência civil. É isso que essa turma está plantando no Brasil.”

     

    Todos os estados e o DF têm protestos contra reformas do governo Temer”, é a manchete do portal G1 neste momento, às 17h35 da tarde. Na cobertura minuto-a-minuto da Central Única dos Trabalhadores pode-se ver como o dia foi em todo o país. Os Jornalistas Livres cobriram durante todo o dia as manifestações e lutas dos trabahadores. Helicópteros já sobrevoam as proximidades da Avenida Paulista, onde há um ato das frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular. Planta-se algo neste país. O que brotará, veremos nos próximos meses.

  • Movimentos protestam contra a Reforma da Previdência

    Movimentos protestam contra a Reforma da Previdência

    As centrais sindicais CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil e CUT Brasil e movimentos ligados à Frente Brasil Popular realizam nesta terça-feira (31) uma mobilização nacional contra os ataques à Previdência Social planejados por Michel Temer e seu governo interino.

    A ação acontecerá em diversos estados, simultânea ao lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência do Senado.

    Em São Paulo, o ato teve início às 10h, no viaduto do Chá, em frente à sede do INSS paulista e reuniu centenas de trabalhadores e trabalhadoras.

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  • Presidente da CUT lembra comício das Diretas Já há 32 anos

    Presidente da CUT lembra comício das Diretas Já há 32 anos

    Douglas Izzo, presidente da CUT, falou com os Jornalistas Livres neste domingo (17) no ato contra o golpe direto do Vale do Anhangabaú, em São Paulo.

    Esperançoso, Izzo disse: “Já são mais de 100 mil pessoas e continuam chegando! Todos acompanham a votação e a nossa expectativa é derrotar a proposta dos golpistas. Vamos garantir a democracia em um dia que foi muito feliz”.

    Izzo ainda lembrou: “Importante lembrar que neste espaço, em 16 de abril de 1984 tivemos o comício das Diretas Já e hoje, 16 de abril de 2016, estamos aqui em defesa da democracia e contra o golpe institucional promovido pelo Presidente da Câmara”.

     

  • Acompanhe ‪#‎AOVIVO‬ o encontro de Lula com as Centrais Sindicais

    Acompanhe ‪#‎AOVIVO‬ o encontro de Lula com as Centrais Sindicais

    18h45 – “Se enganam aqueles que pensam que só posso ajudar a Dilma se eu for ministro. Quero dizer uma coisa, companheiros: me convoquem!”, finaliza assim o seu discurso, o ex-presidente Lula.

    18h43 – “A partir da semana que vem vou falar com os parlamentares. É importante trabalhar para uma conciliação com o Congresso. Nos deem seis meses que nós vamos fazer esse país melhorar”.

    18h41 – “A impressão que tive na Av. Paulista era que vocês estavam me dando posse. Foi a posse mais bonita que um ministro já teve. Nunca uma posse de ministro no Brasil teve tanta gente. Voltei todo orgulhoso para casa”.

    18h35 – Lula: “Tentar tirar a Dilma agora é golpe. Não tem outra palavra, é golpe. E não podemos permitir isso. Vou deixar eles com mais raiva. Vou andar por esse país e nem que seja a última coisa que eu vou fazer na vida, eu vou ajudar a Dilma a melhorar a vida do povo brasileiro”.

    18h31 – “Nós temos obrigação com a democracia nesse país. Se enganam aqueles que pensam que sou contra o combate à corrupção nesse país. Se fosse, não teria dado todas as condições à PF, MP”.

    18h27 – “Esse ódio que foi criado nesse país, nós sabemos quem criou. Nós temos divergências ideológicas com eles, mas não temos ódio deles não. “Nós não queremos um país dividido”.

    18h25 – “Eles acham que a pobre gosta de ir à feira na xêpa. Eles precisam saber que pobre também gosta de filé”.

    18h21 – “Ninguém perdeu mais eleições do que eu. Eles perderam a quarta eleição e vão perder esse ano novamente com o Fernando Haddad, em São Paulo. Democracia é assim. A gente perde e a gente ganha. O que não se pode aceitar é o ódio”.

    18h15 – “Este ato é um ato de solidariedade a todas as pessoas que querem ligar a TV e ver algo que preste na televisão. Eles têm que aprender que a mentira tem perna curta. Eles têm que aprender que nós ganhamos as eleições com o voto do povo brasileiro. Não tentem dar o golpe na Dilma, porque nós não vamos aceitar”.  Plenária ecoa o grito de “Não vai ter golpe!”

    18h10 – Lula: “Dilma já tinha me chamado em agosto do ano passado, mas eu não aceitei. Ao eleger a companheira Dilma, eu achava que já tinha cumprido minha tarefa de vida. Eu pensei que eles iam deixar a Dilma governar. Mas, eles não deixaram”.

    18h03 – Lula: “Nunca na história desse país, os sindicalistas colaboraram tanto com um governo”.

    18h – Lula: “Não é fácil para os conservadores deste país, não precisa ser nem um operário ou uma mulher, basta que não seja como eles para terem dificuldade de aceitar”.

    17h55 – Lula relembra a trajetória de Vargas e JK. “Para evitar que Juscelino voltasse, deram o Golpe em 64”.

    17h41 – Lula discursa: “Estamos vivendo o mais longo período de democracia contínua nesse país. Nada é mais importante do que vivermos em uma democracia. Cada um tendo liberdade ir e vir, cada um respeitando o direito de outro”.

    17h35 – Vagner, presidente nacional da CUT: “Os mesmos que querem o golpe, são aqueles que querem acabar com a carteira assinada, com a CLT. Estamos aqui para defender o Lula e a Dilma, mas sobretudo estamos aqui para defender os interesses dos trabalhadores. Por que o golpe vai contra os interesses do trabalhador “

    17h20 – Após apresentação de vídeo com apoio de artistas e líderes sindicais de todo o mundo, tem início a Plenária Nacional das Centrais Sindicais em Defesa da Democracia, com a presença do ex-presidente Lula. A composição da mesa respeitou a paridade de gênero.

    17h – Lula chega para a reunião com sindicalistas de todo o país durante a Plenária Nacional das Centrais Sindicais, que acontece na Casa de Portugal, em São Paulo.