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  • Gente da roça é gente feliz em Montes Claros (MG)

    Gente da roça é gente feliz em Montes Claros (MG)

     

    por Patrícia Adriely para os Jornalistas Livres

    Segundo, Antônio Borges Pereira, de 51 anos, dois de seus filhos fizeram faculdade, mas voltaram para trabalhar na roça. Antônio é um dos cerca de 150 produtores rurais que fazem parte de uma associação de produtores de Montes Claros, Norte de Minas. O ex-presidente Lula realizou uma visita ao local neste sábado, dia 28 de outubro.

    A associação existe há 20 anos e lá, Antônio viu a situação dos trabalhadores quando um programa de financiamento implantado pelo governo Lula passou a fazer empréstimos de pequenos valores para que os agricultores pudessem investir na terra.”Antes, as condições de trabalho eram precárias. Com os financiamentos, compramos caminhão e trator. Quando pagamos um investimento, fazemos outro”.

    “Hoje eu tenho casa boa e mobiliada, a nossa alimentação melhorou, porque conseguimos investir na produção de frutas. Além disso, consegui colocar dois dos meus filhos na faculdade. Eles se formaram em Direito e Veterinária, mas voltaram para cá. Outra filha fez técnico em Administração e ajuda nas finanças. Esses programas nos deram as condições boas para valorizar cada vez mais o trabalho na roça”

    Wedson Carvalho Silva, de 29 anos, é outro produtor rural que viu sua vida ser transformada com as ações do governo Lula voltadas para o trabalhador rural. “Nós fornecemos frutas e verduras para a região e para a merenda das escolas, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE)”. Ele explicou que, com isso, as vendas e a produção aumentaram, fortalecendo a associação. “Além disso, com a facilidade de financiamento, compramos caminhonete e, assim, não precisamos pagar mais frete”.

    De acordo com dados do IBGE, atualmente 83% dos alimentos da mesa dos brasileiros têm origem na agricultura familiar. Em entrevista, a ex-presidente Dilma Rousseff ressaltou o papel da agroindustrialização para fortalecer o setor e afirmou que os alimentos têm capacidade até mesmo de exportação. “Há um compromisso com a qualidade orgânica dos alimentos”, disse.

    Dilma aproveitou para criticar a redução atual de verba de crédito para os produtores “Eles estão destruindo, mas nós vamos recompor”, finalizou.

    Ainda nesta etapa da Caravana, em Montes Claros, além de Dilma, estavam o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a presidenta do PT, Gleisi Hoffmann e o deputado federal Patrus Ananias.

    DEPOIMENTOS EMOCIONADOS EM BOCAIÚVA E OLHO D’ÁGUA

    Na etapa de Bocaiúva, outra cidade mineira, o trabalhadores rurais fizeram questão de dizer palavras de gratidão ao ex-presidente.

    “Vivo na zona rural de Bocaiúva e os empréstimos que fiz pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) me ajudaram demais”.
    Waldemar Dias Filho, 61 anos, produtor rural

    “Depois que Lula deixou o poder, a cidade de Bocaiúva acabou. Conheço esse homem há 50 anos e nunca vi um presidente fazer o que ele já fez”.
    Lauro Rodrigues Souza, 90 anos

    A parada no trevo de Olhos D’água, cidade onde o PT obteve o maior percentual de votação na eleição presidencial de 2014 foi rápida. Lá, Dilma Rousseff foi escolhida por 77% dos votantes do local.

    Entre a multidão que aguardava Lula de braços abertos, estava o jovem Marcelo Augusto Fagundes, de 16 anos. “Ele foi um bom presidente e se precisar dos votos da nossa cidade, ele ganha disparado”, afirmou.

    “Eu morava de aluguel e conseguiu adquirir minha casa há sete anos, pelo Minha Casa Minha Vida. Tem mais, Lula tirou muita gente da fome e da miséria. Atualmente, o Brasil está afundando. Estou comprando remédios que antigamente eu recebia gratuitamente”.
    José Antônio Batista, de 85 anos

    Ao final do dia, a educação foi pauta em Diamantina. A partir do governo Lula, a região recebeu duas unidades dos Institutos Federais. A juventude foi em peso. Um deles era Wesley Tanoro, de 20 anos. “Fui criado na roça, peguei na inchada pela primeira vez aos 8 anos de idade. Hoje sou graduando em Fisioterapia. A partir do governo Lula, a população da região passou a ter acesso à universidade é às escolas técnicas”. No ato, o ex-presidente recebeu o título de cidadão diamantinense.

  • “O aniversário é dele, mas o presente quem ganha são todos nós brasileiros”

    “O aniversário é dele, mas o presente quem ganha são todos nós brasileiros”

    Por Patrícia Adriely para os Jornalistas Livres

    Gileno da Silva Alves, de 47 anos, é de Guanambi (BA) e viajou 380km para ver e prestigiar Lula no ato realizado em Montes Claros, na noite de 27 de outubro, mesmo dia em que o ex-presidente completou 72 anos. “O aniversário é dele, mas o presente quem ganha são todos nós brasileiros, com sua volta à presidência”, afirmou ele.

    “Eu não poderia deixar de homenagear o melhor presidente que o país já teve, que tornou o país respeitado nacionalmente e internacionalmente e que olhou para os menos favorecidos”, declarou Gileno, que teve a oportunidade de se tornar técnico segurança do trabalho há 5 anos por meio do Proeja, Programa Nacional de Integração da Educação Profissional, criado em 2006. “Sou filho de agricultor e produtor rural, me formei e hoje tenho orgulho de estar empregado e de ser disputado pelas empresas da minha região”.

    O professor da Unimontes, Rodrigo Pessoa, 43 anos, deixou uma mensagem para o ex-presidente pelo seu aniversário. “Quero parabenizá-lo por todos esses anos de dedicação ao povo brasileiro”. Rodrigo trouxe o filho Bernardo para acompanhar o ato. “Quero que ele se torne um cidadão de verdade e conheça a militância. No momento atual, não podemos ficar parados. Lula tem a capacidade de juntar gente que pensa de maneira progressista e não podemos perder a eleição em 2018, senão o golpe fica consolidado”.

    Quando informado sobre o aniversário de Lula, Túlio Fróes Júnior, de 76 anos, disse: “Gostaria que ele vivesse 200 anos pois ele é um homem de coragem”. O técnico em eletricista, que hoje se encontra em situação de rua, contou que recebe um salário por invalidez, devido a um acidente de trabalho, e que atualmente o dinheiro não é suficiente para pagar todas as despesas. “Na época do governo de Lula, o dinheiro tinha um poder aquisitivo, foi um governo que impulsionou o país. Ninguém fez um plano tão completo quando ele. Remédios que eu conseguia no posto, hoje tenho que comprar. Além disso, marcar uma consulta atualmente é muito mais difícil”. Túlio também reclamou da dificuldade de conseguir uma casa do programa Minha Casa Minha Vida. O seu cadastro no programa foi realizado em 2014.

    A trabalhadora rural Rosa Clarice Ferreira Soares, de 56 anos, saiu do município de Coração de Jesus, a 82km de Montes Claros, para ouvir o ex-presidente. “Eu sou fã demais dele. Eles fazem crítica a Lula, mas não têm provas. Ele tirou o pobre da humilhação e os ricos não gostam disso. Com o governo de agora, o Norte de Minas está esquecido. Desejo que Deus multiplique os anos de vida dele, que ele tenha muita felicidade e paz. Vou orar muito por ele”.

    No início do ato, Lula disse que se fosse seguir a lógica de um aniversariante, ele estaria com os filhos fazendo uma festa. “Eu não quis fazer comemoração este ano, pois faz menos de um ano que a Marisa morreu”.

    Ao final, o público cantou um “parabéns para você” caloroso, com direito a acompanhamento musical em ritmo de um forró animado e bolo, que deixou Lula emocionado.

    A cobertura da caravana “Lula pelo Brasil” é realizada por meio da parceria entre Brasil de Fato, Mídia Ninja e Jornalistas Livres

     

  • Lula tomou um “banho de povo”

    Lula tomou um “banho de povo”

    Após 5 mil quilômetros percorridos por mais de 30 cidades dos nove estados nordestinos, a Caravana “Lula pelo Brasil”, que teve início no dia 17 de agosto, chegou ao fim nesta quarta-feira (5), em São Luís do Maranhão.

    Foto: Mídia Ninja

    A Caravana, como foi falado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em diversos momentos, teve como principal objetivo vivenciar o grande desenvolvimento pelo qual a região passou durante os 13 anos de governo do Partido dos Trabalhadores. E, principalmente, entender de que forma o Nordeste vem sofrendo com os desmontes sociais do governo de Michel Temer, exatamente um ano depois do golpe que tirou do poder a presidenta Dilma Rousseff, e aprovou uma série de medidas que restringem o investimento em políticas públicas e flexibilizam os direitos dos trabalhadores, como a PEC 55 e a Reforma Trabalhista.

     

    Entre as principais mudanças na região durante a última década, que a Caravana mostrou, está a interiorização do ensino superior brasileiro, a construção de cisternas para armazenamento de água, e a distribuição de renda e direitos básicos através de programas como o Luz para Todos e o Bolsa Família. Foram 63 campi universitários, 150 novas escolas técnicas e sete novas universidades construídas no Nordeste pelo governo do PT; 1/,2 milhão de cisternas para consumo instaladas em casas do semiárido nordestino, e milhões de pessoas beneficiadas pelos programas sociais.

    O contexto político atual é essencial para entender a importância histórica dessa Caravana, e marcou boa parte dos discursos do ex-presidente, assim como os depoimentos do povo que o recepcionou. Difamado diariamente pela grande imprensa, réu em primeira instância pela Operação Lava Jato, e aguardando uma decisão em segunda instância que pode barrar sua candidatura em 2018 – para uma eleição que já é antecipada como uma das mais polarizadas da história do país – Lula encontrou na Caravana o apoio e reconhecimento das milhares e milhares de pessoas beneficiadas pelo seu projeto de país.

    Apoio esse que, mais uma vez, tentou ser apagado por veículos da mídia empresarial que descaradamente insistiam em fotografar praças esvaziadas horas antes dos atos marcados, ignorando fatos noticiosos como cidades que reuniram um número de pessoas (algumas vindas de regiões próximas) que somavam mais da metade de sua população para assistir às falas do ex-presidente, como Currais Novos (RN), que tem 35 mil habitantes e aglomerou pelo menos 30 mi pessoas.

    Nesse sentido, tivemos a decisão de fazer uma cobertura colaborativa entre três dos maiores veículos da mídia alternativa, assumindo o desafio de construir em conjunto uma narrativa, acompanhando todas as atividades dos 20 dias de Caravana, contando os relatos, lembranças e sonhos daqueles que tiveram suas vidas transformadas, mas são os últimos a serem ouvidos pela mídia hegemônica. Produzimos textos, fotos, vídeos, matérias para rádio, transmissões ao vivo, memes, em quatro comunicadores no dia a dia da Caravana, mas contando com o apoio das equipes das bases e de colaboradores em diversas cidades pelas quais passamos. A nossa cobertura atingiu cerca de 30 milhões de pessoas.

    Assim, acompanhar a jornada de Lula pelo mesmo Sertão que ele deixou há 64 anos, como retirante, foi uma das mais comoventes experiências vivenciadas por cada uma e cada um de nós. De tudo que presenciamos e contamos, algumas cenas foram especialmente marcantes, como a travessia de Lula pelo Rio São Francisco, quando centenas de pessoas aguardavam para recebê-lo no estado de Alagoas, às margens do rio, ao por do sol. Ou também em uma noite, na pequena cidade de Acari (RN), quando fomos surpreendidos por uma multidão deixou a missa, que acontecia naquele momento, para assistir à passagem da Caravana dos degraus de uma igreja.

    Essas paradas não programadas em cidades onde os habitantes espontaneamente se reuniam e se mobilizavam para encontrar com o ex-presidente, foram, talvez, os momentos mais emocionantes da viagem. No trajeto original de cinco horas entre Quixadá (CE) e Juazeiro do Norte (CE), onde foram realizados atos programados, por exemplo, a Caravana parou em oito pequenas cidades do interior, demorando o dobro de tempo para chegar.

    Nesses momentos, Lula descia com o apoio de alguns seguranças e era engolido por uma multidão de pessoas que fazia questão de seguir os ônibus para tocá-lo e agradecê-lo, segurando bandeiras vermelhas improvisadas com paus, lençóis e outros tecidos, em cenas que pareciam histórias de realismo fantástico. Após duas semana de Caravana, as mãos e braços do ex-presidente já estavam bastante arranhadas, sua voz havia praticamente sumido, mas ele continuou com o impressionante esforço de cumprimentar e abraçar as pessoas em cada lugar que o recebia.

    A presença incansável do povo marcou desde a primeira atividade da Caravana, a visita de Lula ao recém-inaugurado metrô de Salvador (BA), até o última fala do ex-presidente em São Luís do Maranhão. Nesse meio tempo, Lula participou de atividades inesquecíveis como a colação de grau dos estudantes brasileiros e africanos da primeira turma do curso de Humanidades da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (Unilab), criada durante seu governo para promover a integração Sul-Sul, e agora ameaçada de cortes de bolsas para seus estudantes. Ou o almoço no acampamento Valdir Marcedo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), em Jandaíra (BA), onde centenas de acampados e assentados se reuniram para recebê-lo. Ou os cinco títulos de Doutor Honoris Causa que o ex-presidente recebeu durante a Caravana, apesar de, como ele disse diversas vezes, não ter tido a oportunidade de ter uma formação universitária.

    Foto: Guilherme Imbassahy

    Outro ponto marcante que notamos foi a presença das mulheres em cada uma dessas manifestações. Mais afetadas pelas políticas públicas de distribuição de renda e reparação histórica dos governos do PT, e consequentemente as maiores vítimas dos desmontes sociais de Temer, elas foram as protagonistas de cada uma das atividades organizadas pela Caravana. Nossa cobertura decidiu contar a história de algumas dessas mulheres, já que elas apareciam como presentes a cada parada da Caravana, com suas histórias comoventes e que traduzem toda a força e peleja de suas vidas.

    Assim, contamos a história da jovem Iva Mayara, que devolveu seu cartão de beneficiária do programa Bolsa Família à Lula em Aracaju (SE), afirmando não precisar mais dele após ter se graduado pelo PROUNI e se tornar cadastradora do próprio programa. Narramos a vida da peixeira Simone Virgínia e da lavadeira Alzira de Souza, moradoras do bairro de Brasília Teimosa, no Recife, desde quando ele sofria com a falta extrema de saneamento básico, antes da visita de Lula ao local, em 2004.

    Também tivemos a honra de conversar com a lendária militante da reforma agrária Elizabeth Teixeira, que aos seus 92 anos não deixou de comparecer ao ato de recepção de Lula em João Pessoa (PB), e com a fundadora do MST no Ceará, dona Maria Lima, hoje com 80 anos. Conversamos também Solange Saldanha, a Sol, que esteve presente em Currais Novos (RN) para agradecer Lula pela possibilidade de ter entrado no curso de letras da Universidade Federal do Rio Grande do Norte aos 35 anos, através do mesmo sistema de cotas raciais que colocou sua filha mais velha – e colega de classe – na mesma universidade.

    Após 20 dias acompanhando Lula pelo Nordeste, voltamos, cada um para seu respectivo estado, com a certeza de que somente por termos estado debaixo do sol com o ex-presidente, durante ao menos 10 horas diárias, pudemos entender a dimensão do desenvolvimento trazido pelo seu governo, e das injustiças que tentam diminuir uma das maiores lideranças políticas da América Latina. É preciso estômago para ignorar e deslegitimar os relatos de pessoas que representam o primeiro diploma de suas famílias, que relatam com propriedade o fim dos saques nas épocas de seca após as políticas de Lula, que agradecem com lágrimas nos olhos pela atenção que lhes garantiu sobrevivência.

    Deixamos o Maranhão sabendo que, independente da linha editorial de cada veículo da nossa cobertura compartilhada, e da opinião política de cada comunicador, tivemos a chance de vivenciar e entender a proporção mais bruta das medidas tomadas em Brasília e da intensificação da luta de classes no país.

    Por esse motivo, voltamos acreditando ainda mais no potencial de uma mídia independente, ativista ou popular, e da importância de oferecer contra-narrativas, com o apoio de um povo que hoje não apenas tem o que comer e onde morar, mas possui a consciência política e os meios tecnológicos necessários para disseminar essas informações. Como disse Lula, em uma entrevista coletiva realizada no terceiro ônibus da Caravana, que durante as três semanas nos abrigou, temos alternativas à mídia hegemônica: “Nós não precisamos deles”.

    A cobertura da caravana “Lula pelo Brasil” foi realizada por meio da parceria entre Brasil de FatoMídia Ninja e Jornalistas Livres.

  • Lula inicia caravana pelo nordeste

    Lula inicia caravana pelo nordeste

    Alvo de diversas campanhas que pediam que o país fosse separado, o Nordeste tem um papel fundamental na construção do Brasil. Entre os dias 17 de agosto e 07 de setembro, o ex-presidente Lula fará a segunda edição da Caravana pelo Nordeste. 25 anos depois o ônibus percorrerá mais de 30 cidades, saindo de Salvador-BA e terminando em São Luís-MA.

    Os Jornalistas Livres compreendem a importância de contar a história do povo que é deixado à margem não só pelo atual governo mas também pela mídia, que diversas vezes não os consideram pessoas dignas e importantes para o país. Queremos conhecer quem saiu da miséria nos governos Lula e Dilma e agora está voltando a ter fome. Queremos dar voz a quem é ignorado por todos os lados. Os Jornalistas Livres afirmam o caráter jornalístico e ético da cobertura, com ênfase em quem tem esperança de que o Brasil volte a ser governado tendo seu povo como prioridade.

    Nos ajude a mostrar o que não estará na grande mídia. Nos ajude a dar rosto para as lutas pelo fim da miséria, pelo fim da fome, pela saúde, pela educação, pelos direitos trabalhistas, pela água e, principalmente, pela vida. Contribua com qualquer valor para que essas histórias sejam contadas.

    PARTICIPE:

    Banco Caixa Econômica Federal

    AG: 3033

    Conta Poupança: 8971-0

    OP: 013

    Confira o trajeto completo da caravana:
    QUINTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO Salvador – Bahia
    SEXTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO Cruz das Almas e São Francisco do Conde – Bahia
    SÁBADO, 19 DE AGOSTO Feira de Santana – Bahia
    DOMINGO, 20 DE AGOSTO Estância – Sergipe
    SEGUNDA-FEIRA, 21 DE AGOSTO Lagarto, Itabaiana e Nossa Sra. da Glória – Sergipe
    TERÇA-FEIRA, 22 DE AGOSTO Aracaju – Sergipe
    Penedo – Alagoas
    QUARTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO Arapiraca – Alagoas
    Maceió – Alagoas
    QUINTA-FEIRA, 24 DE AGOSTO Recife – Pernambuco
    SEXTA-FEIRA, 25 DE AGOSTO Recife – Pernambuco
    SÁBADO, 26 DE AGOSTO João Pessoa – Paraíba
    DOMINGO, 27 DE AGOSTO Campina Grande – Paraíba
    Currais Novos – Rio Grande do Norte
    SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO Mossoró – Rio Grande do Norte
    TERÇA-FEIRA, 29 DE AGOSTO Quixadá – Ceará
    QUARTA-FEIRA, 30 DE AGOSTO Juazeiro do Norte – Ceará
    QUINTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO Granito – Pernambuco
    SEXTA-FEIRA, 1º DE SETEMBRO Marcolândia – Piauí
    Picos – Piauí
    SÁBADO, 2 DE SETEMBRO Teresina – Piauí
    DOMINGO, 3 DE SETEMBRO Timon – Maranhão
    SEGUNDA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO São Luís – Maranhão
    TERÇA-FEIRA, 5 DE SETEMBRO São Luís – Maranhão