Jornalistas Livres

Autor: Bruno Falci

  • Fernando Haddad e Tarso Genro em Lisboa

    Fernando Haddad e Tarso Genro em Lisboa

    Por Bruno Falci , de Lisboa, para os Jornalistas Livres

     

    Fernando Haddad está fazendo uma série de viagens pelo mundo para discutir  questões referentes às  ameaças democráticas no Brasil e em outros países, tendo em vista  o crescimento da extrema direita no mundo. Dentro deste contexto, ele  já esteve nos Estados Unidos e Uruguai. Em sua viagem a Europa, Haddad veio acompanhado por Tarso Genro e estiveram juntos na Espanha. Ambos chegaram  a Portugal hoje, segunda-feira (21),  e participarão de uma atividade amanhã em Lisboa sobre o tema “Democracia e perda de direitos no Brasil”. Essa atividade ocorrerá na Casa do Alentejo, importante espaço cultural no coração da capital portuguesa, na Rua das Portas do Santo Antão, 58, a partir das 19 horas. O evento esta sendo organizado pelo Núcleo do Partido dos Trabalhadores de Lisboa com o apoio da Fundação Saramago, do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL) e do Coletivo Andorinha – Frente Democrática Brasileira de Lisboa.

     

    O evento terá transmissão ao vivo na pagina do Facebook dos Jornalistas Livres

     

    https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/279135782781716/

    Vídeo e arte do evento

     

    Segue abaixo o link do evento no facebook

    https://www.facebook.com/events/1462344910566895/

     

    Por fim, o comunicado do nucleo do PT de lisboa sobre o evento:

     

    “Após sucessivos Golpes, a Democracia brasileira que caminhava por sua melhor fase, hoje está questionada. Os Direitos, conquistados duramente, estão sendo destruído juntamente com a dignidade do povo. O cenário é de crise política e de inversão de valores. Há necessidade de lutas e estratégias para reverter a situação e isso depende de como nos articularemos. Precisamos fomentar o diálogo e dar visibilidade à situação .

    Teremos a participação de dois grandes militantes e políticos brasileiros do Partido dos Trabalhadores que representam brilhantemente os ideais e princípios da boa política: Fernando Haddad e Tarso Genro.

    “Democracia e perda de Direitos” é mais um importante espaço de análise e trocas de ideias para nos fortalecermos e garantirmos, mais uma vez, que ninguém solta a mão de ninguém.

    Fernando Haddad é professor universitário. Foi o candidato do PT nas eleições presidenciais do passado mês de outubro, somando 31 milhões de votos no primeiro turno e 47 milhões de votos no segundo turno. Foi prefeito de São Paulo e ministro da educação.

    Tarso Genro é advogado, especialista em direito do trabalho e professor. É presidente do Instituto Novos Paradigmas, centro de estudos dedicado à democracia brasileira, à cidadania e às políticas públicas. Foi governador do estado do Rio Grande do Sul, ministro da educação, das relações institucionais e da justiça.”

  • Posse de Nicolás Maduro recebe apoio em todo mundo

    Posse de Nicolás Maduro recebe apoio em todo mundo

    Texto de Bruno Falci  / Jornalistas Livres

     

    O presidente reeleito da Venezuela Nicolás Maduro toma posse no dia 10 de janeiro. O país está sob forte ataque dos interesses imperialistas na America Latina,  principalmente vindo dos EUA, que sempre estiveram de olho no petróleo venezuelano, nacionalizado pelo ex-presidente Hugo Chávez, que morreu em circunstâncias estranhas, que ainda estão sob investigação. A Venezuela é um do maiores produtores de petróleo do mundo.

    Tentativas de desestabilização do governo de Maduro já são aplicadas em forma de sanções econômicas. Potências como os EUA questionam a legitimidade do voto popular que reelegeu Maduro para um segundo mandato, apesar de manterem seu apoio incondicional a ditaduras cruéis no Oriente Médio, como é o caso da Arábia Saudita. O Presidente reeleito da Venezuela recebeu o voto de quase 6 milhões de eleitores e tem sua legitimidade questionada no pais que mais passou por processos eleitorais e plebiscitários nos últimos tempos no mundo. Fica claro o incômodo das grandes potências diante da agenda do governo bolivariano, que enfrenta os interesses do grande capital. Por isso, o país sofre graves sanções econômicas vindas dos EUA e  seus aliados. O objetivo é desestabilizar e provocar crises em sua produção, inclusive de alimentos, induzindo o povo a se revoltar contra o  governo e provocar, se for necessário, a fome de milhares de pessoas e uma grave crise migratória.

    Através do Grupo de Lima, os governos do Brasil, Paraguai e Honduras, entre outros, já anunciaram que não reconhecerão a posse de Maduro. Vale lembrar que esses três países passaram por tentativas desestabilizadoras parecidas nos últimos anos na América Latina. Seus governos democráticos foram um a um derrubados por golpes muito similares ao que estão tentando fazer na Venezuela e substituídos por outros simpáticos aos Estados Unidos.

    https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/365377654290985/

    Estão previstas atividades em todo o mundo em apoio ao voto popular venezuelano que, mais uma vez, sofre uma tentativa de golpe, desafiando a vontade majoritária e soberana do seu povo.

    No Rio de Janeiro, o Comitê de Solidariedade à Revolução Bolivariana fará um ato e uma atividade em apoio ao povo da Venezuela no consulado deste país.

    Quinta feira , dia 10, às 11 horas na Avenida Presidente Vargas, 463, 14 andar

    Também ocorrerão atos em Brasilia e em São Paulo nas respectivas representações diplomáticas da Venezuela

     

    Cartaz de mobilização do Comitê de Solidariedade à Revolução Bolivariana

    Abaixo a Nota da Federação de Favelas do Rio de Janeiro em repúdio ao Grupo de Lima.

    A Federação de Favelas do Rio de Janeiro considera minúscula e infundada a decisão do governo brasileiro e do Grupo de Lima em não reconhecer Nicolás Maduro como presidente eleito na Venezuela. Nos últimos anos temos visto um grande processo de polarização política desafiando as democracias do mundo a respeitarem a decisões, esperanças e reivindicações que o povo deposita nas urnas. Nós das favelas e periferias do Brasil respeitamos o processo democrático, embora nunca tenhamos experimentado em nossos territórios o sabor de uma democracia plena. A contradição entre capitalismo e democracia permite que as favelas participem dos pleitos eleitorais, embora nos coloquem em uma posição marginal em relação à sociedade.
    Dessa forma, mesmo com todas as diferenças ideológicas reconhecemos o governo Bolsonaro eleito democraticamente. Exigimos que o Grupo de Lima e o governo brasileiro reconheça Nicolás Maduro como presidente da Venezuela assegurando a paz, estabilidade e soberania popular em nosso continente.
    O governo de Jair Bolsonaro representa o avanço da extrema direita que toma conta do mundo e da América Latina. A história nos mostra que governos como esses são capazes de produzir episódios lamentáveis para humanidade como Fascismo, Nazismo, Holocausto e duas Guerras Mundiais.
    O governo de Nicolás Maduro representa a soberania popular e a Revolução Bolivariana iniciada pelo comandante Hugo Chávez. Maduro foi democraticamente eleito com 67,84% dos votos, inclusive com a participação de observadores internacionais durante o pleito eleitoral. Nas ultimas décadas a Revolução Bolivariana tem mostrado que o verdadeiro protagonista e dirigente dos rumos da nação venezuelana é o povo.
    Denunciamos a intenção espúria do Grupo de Lima ao se alinhar aos Estados Unidos em uma clara associação imperialista que visa desestabilizar a Venezuela e saquear sua principal riqueza que é o petróleo.
    Exigimos que tanto o Grupo de Lima quanto o governo brasileiro respeitem o princípio de autodeterminação dos povos e procurem o diálogo franco e aberto para solucionar eventuais conflitos entre os países de nosso continente. Devemos estar unidos através do MERCOSUL para rechaçar os ataques do governo de Donald Trump a nossa América Latina. Também devemos buscar aproximação diplomática e comercial às diversas potências do mundo como China e Rússia com o objetivo de alavancar nosso crescimento e desenvolvimento.
    Esperamos que o Grupo de Lima e o governo brasileiro reconheçam a soberania popular e chancelem o governo de Nicolás Maduro na Venezuela eleito democraticamente.
    Com Chávez e Maduro o povo está seguro!

    Rio de Janeiro 09 de Janeiro de 2018.

  • Dezenas de gabinetes são invadidos durante a posse de Bolsonaro

    Dezenas de gabinetes são invadidos durante a posse de Bolsonaro

    Por Bruno Falci, Para os Jornalistas Livres

    Durante os preparativos para a posse do Jair Bolsonaro (PSL) dezenas de gabinetes de deputados foram invadidos. Ao menos 9 gabinetes do PT, 4 do PCdoB e outros que ainda não se sabe o numero do PSOL e,  possivelmente, de outros partidos  foram também invadidos.  Todos os gabinetes  têm  janelas de frente  para a Esplanada dos Ministérios foram invadidos. Com a justificativa de destravar brises instalados na fachada do edifico anexo IV da Câmara dos Deputados em nome da segurança de Bolsonaro.

    Segundo informações do site do PT na Câmara,  o líder da bancada do partido, deputado Paulo Pimenta cobrou da presidência da Câmara hoje, quinta feira (3), explicações sobre a invasão dos gabinetes dos parlamentares petistas.

    No documento encaminhado à Presidência da Casa, o líder Paulo Pimenta afirma que “diante da gravidade do que se relata, das imunidades e prerrogativas de que gozam cada um dos membros do Poder Legislativo e, também, da especial proteção jurídica atribuída aos escritórios profissionais (como extensão do conceito normativo de “casa”, assim considerado qualquer compartimento, não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade), o líder da bancada  quer saber o nome da autoridade que expediu a ordem de acesso aos gabinetes parlamentares; motivos para a referida ordem; e a relação de todos os gabinetes em que a ordem foi executada”.

    O deputado Leonardo Monteiro, que teve o gabinete invadido lamentou e disse ter feito um boletim de ocorrência sobre o assunto: “Usar o pretexto de segurança para invadir gabinetes parlamentar é preocupante e inaceitável. Isso fere a autonomia dos poderes e representa um desrespeito não só aos parlamentares, mas à democracia brasileira. Fizemos boletim de ocorrência para que essa invasão seja investigada!”.

    A deputada do PCdoB, Jandira Feghali, enviou um oficio ao presidente da casa, Rodrigo Maia (DEM) exigindo explicações sobre o ato arbitrário ocorrido em seu  gabinete . Veja oficio abaixo:

     

    OF-001 – Pres Câmara sobre entrada gab parlamentar sem autorização

     

    O PSOL, através de uma nota de seu líder na Câmara dos Deputados, apresentou sua indignação com o fato e exigiu explicações. Abaixo a nota do partido.

    https://www.facebook.com/197749170329322/posts/1704493689654855/

     

    Desconhece-se ainda quem é o responsável pela invasão do gabinete . Sabe-se  que não houve autorização dos parlamentares, nem das lideranças e tampouco do presidente da casa Rodrigo Maia (DEM). A entrada teria sido autorizada pela policia legislativa mas até agora  permanece a dúvida de quem é o mandante do ato.

     

    Segue abaixo a lista dos deputados cujo os gabinetes foram invadidos e que se tem conhecimento até agora:

    PT:  Líder Paulo Pimenta (RS); Josias Gomes (BA); Leonardo Monteiro (MG); Luiz Couto (PB); Odair Cunha (MG); Patrus Ananias (MG); Pepe Vargas (RS); Rejane Dias (PI) e Waldenor Pereira (BA).

    PCdoB:  Presidenta do PCdoB Luciana Santos (PE) ;Jandira Feghali (RJ); Jô Moraes (MG); Professora Marcivânia (AP)

     

  • Protestos contra Bolsonaro em Portugal

    Protestos contra Bolsonaro em Portugal

    Bruno Falci, de Lisboa,

    Especial para os Jornalistas Livres

     

    Protesto Contra a posse de Bolsonaro no Porto

    Um grupo de brasileiros residentes na cidade do Porto fez um protesto, ontem dia 01/01, durante a posse de Bolsonaro diante do consulado brasileiro na cidade do Porto. O protesto organizado pela Frente de Imigrantes Brasileiros Antifascistas do Porto (FIBRA) e o Núcleo Antifascista do Porto (NAP), contou com a participação de dezenas de pessoas

    Protesto diante do consulado brasileiro no Porto   Fonte: FIBRA – Frente de Imigrantes Brasileiros Antifascistas do Porto

    Coimbra amanhece com intervenção contra à posse de Bolsonaro

    Famosa por suas paredes que noticiam os eventos mais recentes, Coimbra, cidade com maior número de estudantes brasileiros/as fora do Brasil, amanheceu no dia 02/01/2019 com uma intervenção política contra a posse do governo de extrema direita brasileiro.

    A imagem, justapondo rostos de Hitler e Bolsonaro sob a bandeira nazista, traz a mensagem “Não Em Nosso Nome”, sugerindo um paralelo entre ascensão democrática de Hitler e a do atual presidente do Brasil.

    O ato demonstra que, embora eleito com 55% dos votos, as políticas que ferem os direitos de diferentes grupos e níveis sociais, serão denunciadas e expostas também por uma oposição internacional.

    A Universidade de Coimbra, instituição que, em 2011, deu o título de Honoris Causa ao Presidente Lula e recebeu, durante os últimos anos, inúmeros estudantes oriundos dos programas sociais de seu governo, atualmente possui mais de 4 mil estudantes brasileiros/as.

     

    Lançamento do livro do Lula em Lisboa

    No dia 11 de janeiro será promovido na cidade de Lisboa o lançamento do livro “Lula – A Verdade Vencerá”. A obra apresenta um retrato fiel do ex-presidente em formato de uma longa entrevista concedida aos jornalistas Juca Kfouri e Maria Inês Nassif, ao professor de relações internacionais Gilberto Maringoni e à editora Ivana Jinkings, fundadora e diretora da editora Boitempo.

    O evento esta sendo organizado pelo Núcleo do Partido dos Trabalhadores de Lisboa e contará com a presença do membro da direção nacional do MST, João Paulo Rodrigues. Será na sexta feira (11/01) a partir das 19 horas na Rua Rodrigo da Fonseca, 56.

     

    Cartaz do Núcleo do PT de Lisboa

     

    Denuncia Internacional sobre a prisão ilegal do ex-presidente Lula

    É Importante ressaltar que o último processo eleitoral para presidente no Brasil é questionado internacionalmente, pois a prisão de Lula, é uma peça jurídica denunciada por juristas de todo mundo, pois retirou das eleições o candidato que estava em primeiro lugar em todas as pesquisas com possibilidades reais de ganhar a eleição em primeiro turno. A Lava Jato, liderada então pelo juiz de primeira vara, Sérgio Moro, deixou clara sua politização e o uso da lei para fins políticos ideológicos quando Moro se torna então ministro da justiça do governo que ajudou a eleger.

    Portugal vem ganhando visibilidade com seus atos públicos, que, coletivamente, lutam pela defesa da democracia brasileira, internacionalizando a denúncia dos perigos que a eleição de Bolsonaro representa para o Brasil e para o mundo.

  • Ministério da Educação ameaça corte de mais de 200 mil bolsas de estudos além de 245 mil de qualificação de professores

    Ministério da Educação ameaça corte de mais de 200 mil bolsas de estudos além de 245 mil de qualificação de professores

    Por Bruno Falci

    O presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Abílio Baeta Neves, enviou na última quarta (1/8) um ofício ao ministro da Educação, Rossieli Soares, informando que, devido aos cortes de verbas do MEC, o órgão terá que suspender o pagamento, a partir de agosto do próximo ano, de todos os bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado.

    A medida afetará os programas de pós-graduação de  93 mil discentes e pesquisadores que precisam das bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado para seguir com suas pesquisas e estudos. Serão prejudicados, ainda, 105 mil alunos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid), Programa de Residência Pedagógica e Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), interrompendo por completo um dos principais mecanismos federais de investimento na educação básica no Brasil.

    Para finalizar a total destruição do ensino público brasileiro, também foram cortados em uma canetada os investimentos necessários para manter 245 mil bolsas para formação de profissionais da Educação Básica, interrompendo o programa Universidade Aberta do Brasil (UAB), atingindo mais de 750 cursos de mestrados profissionais, licenciaturas, bacharelados e especializações em mais de 600 cidades do país.

    VEJA ABAIXO O OFÍCIO NA ÍNTEGRA

     

    VEJA TAMBÉM, ABAIXO, GRÁFICO QUE MOSTRA A QUEDA NOS INVESTIMENTOS EM EDUCAÇÃO DESDE O GOLPE

  • FRENTE AMPLA DERRUBA GOVERNO NEOLIBERAL NA ESPANHA

    FRENTE AMPLA DERRUBA GOVERNO NEOLIBERAL NA ESPANHA

    Bruno Falci, de Lisboa, para os Jornalistas Livres

    A moção de censura do PSOE surgiu na sequência da condenação a 33 e 51 anos de cadeia, respetivamente, de Luís Bárcenas e Francisco Correa, ex-tesoureiro e antigo dirigente do PP, que encabeçavam uma rede de corrupção, adjudicações fictícias de obras e financiamento irregular do partido.

     

    A moção foi aprovada por 180 votos a favor e 169 contra é uma abstenção. Sua aprovação implicou na investida de Pedro Sánchez como novo líder do governo da Espanha e a destituição de todo o governo de Mariano Rajoy. O PSOE tem 84 deputados, em um total de 350.

     

    Esta vitória do campo progressista na Europa, algo que aqui em Portugal a mídia já está chamando de geringonça espanhola, só foi possível devido a uma frente ampla que inclui o PSOE, o Podemos, os nacionalistas bascos e independentistas catalães.

     

    Depois de 6 anos de neoliberalismo, de um cruel uso da justiça e das forças de repressão do Estado para perseguir manifestações e líderes políticos na Catalunha.

     

    Veremos, agora, como será essa “geringonça espanhola” e se trará o enfrentamento necessário na política do culto à austeridade na União Europeia, conhecida como troika. Uma chama de esperança parece surgir na Península Ibérica.

     

    Vale lembrar que a entrada de Pedro Sánchez favorece a luta pela democracia no Brasil, uma vez que o PSOE já declarou apoio ao Lula e condenou sua sentença, além de condenar o golpe no Brasil, contra Dilma.

     

    Pedro Sánchez, no Twitter “La democracia en España abre una nueva página. Una etapa para recuperar la dignidad de las instituciones. Desde la responsabilidad, el diálogo y el consenso, es el momento de trabajar por la igualdad, de construir un país que no deje a nadie en el camino.”