Jornalistas Livres

Autor: Bruno Falci e Maíra Santafé

  • Minuto a Minuto: Naciones Unidas contra el bloqueo, segunda jornada

    Minuto a Minuto: Naciones Unidas contra el bloqueo, segunda jornada

    La víspera, 31 delegaciones intervinieron en el mayor organismo de la ONU para expresar su rechazo a ese cerco y pedir el fin de una política que viola los derechos humanos de todo un pueblo, señaló Bruno Rodríguez Parrilla, ministro de Relaciones Exteriores.

    Pese a que Estados Unidos intenta entorpecer este proceso y presentó ocho enmiendas diferentes al proyecto de resolución que pide el fin del bloqueo, en la sesión de este jueves se espera realizar la votación que desde hace 26 años cuenta con el respaldo mayoritario de la comunidad internacional, detalló el Canciller.

    Estoy seguro de que la representación norteamericana ofrecerá un discurso a tono con sus presiones para imponer enmiendas que no tienen ningún respaldo entre los países miembros de ONU, añadió.

    Bruno dijo estar convencido de que la votación arrojará un apoyo abrumador a favor de la resolución presentada por Cuba. Tengo un optimismo fundado en la historia de las 26 votaciones anteriores y en lo escuchado en el debate de la víspera, recalcó el ministro.

    Durante la jornada de ayer, los representantes de organismos regionales y naciones del orbe rechazaron los obstáculos impuestos por el bloqueo para sostener relaciones económicas, financieras y comerciales con Cuba, y se opusieron a las enmiendas que propone el Gobierno de Estados Unidos.

    Asimismo, resaltaron la solidaridad que Cuba ha brindado a los países más necesidades y pidieron respeto al derecho de ese pueblo a elegir su sistema político.

    Fonte: CubaDebate

  • MAÇONS PELA DEMOCRACIA

    MAÇONS PELA DEMOCRACIA

    Ao constituirmos o grupo “Maçons pela Democracia”, deixamos claro que jamais falaríamos em nome de nenhuma Loja ou Potência Maçônica determinada. Movia-nos nossa consciência de cidadãos livres, além da responsabilidade de pertencer à Maçonaria, que sempre participou de momentos relevantes da nossa História, atuando decisivamente para a consolidação do estado e da nação brasileira. Podemos citar a Inconfidência Mineira, a Independência do Brasil, a Revolução Farroupilha, a Abolição de Escravatura e a Proclamação da República como exemplos da forte presença e liderança dos maçons.

    Em nossos rituais, reafirmamos, a cada sessão, jurar combater a tirania, a ignorância, os preconceitos e os erros e, ainda, que nossa atuação não conhece fronteiras, nem faz qualquer discriminação de etnias ou religiões, respeitando
    a crença e as opiniões de cada um.

    Nesse grave momento da conjuntura nacional, os “Maçons pela Democracia” reafirmam seu compromisso com as origens da Maçonaria. Estamos convictos que um Maçom não pode se filiar a movimentos ou agentes que defendam o racismo, a ditadura de qualquer origem ou a resolução de conflitos por meio da violência. Esses movimentos totalitários já fizeram com que a Maçonaria fosse perseguida e proibida de exercer suas atividades em diversas ocasiões e locais onde se instalaram.

    Quando se chega ao paroxismo de se defender a tortura como meio de atuação das forças de segurança e glorificar como heróis os bandidos que a praticaram, está ferido de morte o ideal maçônico de respeito aos direitos humanos. Foram irmãos maçons que redigiram a Declaração Universal dos Direitos Humanos, base doutrinária das constituições da França e dos Estados Unidos, posteriormente transformada em resolução da ONU. Nela está tipificada a tortura como crime hediondo, inafiançável e imprescritível, quando praticada por agente de estado.

    Se maçons há que defendam essas práticas, deveriam substituir seus aventais azuis celestes por um avental gotejado de sangue e não merecem pertencer a um movimento tão sublime como é nossa Ordem.

    O ódio foi transformado no pão de cada dia de uma facção política, que conseguiu apresentá-lo como a grande solução para nossos graves problemas. A desigualdade social, a ignorância e a desinformação completam esse caldo de cultura, que só vai fazer por piorar essa situação.

    É necessário que se aceitem e convivam as diferenças, como no Pavimento do Mosaico, um discurso que promova um entendimento através da democracia e não pela força. Não existe religião ou  movimento espiritualista sério que defenda a eliminação de pessoas, ainda que culpadas por algum delito, como solução para a vida e a harmonia de um país.

    Defender como solução uma guerra civil, onde morram 30 mil pessoas, inclusive inocentes, é assunto para cadeia ou hospício. Precisamos reafirmar nossos ideários permanentes e solidários, que prezam pela soberania nacional e popular e pela defesa da democracia.

    Não se diga que adotamos posição partidária. Com quem defende racismo, tortura, defesa de ditadura, sonegação de impostos ou matança, não temos diferenças políticas. tais diferenças são de princípios morais. Caso de um certo candidato.

    No momento em que duas candidaturas disputam o segundo turno das eleições de presidente da Republica em nosso pais, não podemos nos dar ao luxo de cultivar uma neutralidade com essa choldra. Entendemos que a
    candidatura do professor Fernando Haddad representa, sim, nossos ideais progressistas e  nacionalistas, nosso compromisso com o avanço e a paz social do Brasil, nossa luta contra o oportunismo, o entreguismo do patrimônio público e a corrupção, nossa luta pela soberania nacional e popular, pela preservação da democracia brasileira, tão arduamente reconquistada com a derrubada da duradoura ditadura cruel, corrupta e covarde instalada com o Golpe de primeiro de abril de 1964.

    Sensíveis a gravidade da atual situação e para evitar que a barbárie traga para o Brasil seus inevitáveis e nocivos consectários, não temos a minima dúvida de externar a única e consagrada opção da candidatura do professor Fernando Haddad, apoiada por todas as centrais dos trabalhadores brasileiros, pelos movimentos sociais e populares e pelos patriotas e democratas.

    Maçons pela Democracia

    25 de outubro de 2018

  • BOLSONARO É RISCO GLOBAL

    BOLSONARO É RISCO GLOBAL

    “Se Bolsonaro for eleito chefe do Estado brasileiro, esse ódio corre o risco de se institucionalizar e desencadear essa violência física. O Brasil já é, infelizmente, um dos países mais violentos do mundo: 61.619 homicídios foram cometidos em 2017, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública , representando cerca de 170 pessoas mortas por dia, incluindo um jovem negro a cada 23 minutos. Os defensores dos direitos humanos e ambientais já estavam particularmente ameaçados e cada vez mais visados”, diz o texto publicado pelo The Guardian.

    Leia, abaixo, o documento na íntegra em tradução livre:

    Bolsonaro ameaça o mundo, não apenas a jovem democracia do Brasil

    Brasil está passando pela pior crise de sua história desde o golpe civil-militar e o estabelecimento da ditadura em 1964. Em 7 de outubro, na primeira rodada das eleições presidenciais, o candidato de extrema-direita Jair Bolsonaro obteve impressionantes 46,03% dos votos expressos, ou um terço dos eleitores registados . Este resultado desencadeou uma primeira onda de violência de ódio : mais de 70 ataques foram registrados contra pessoas LGBT, contra mulheres, contra qualquer oponente de extrema direita ou contra jornalistas.

    Na noite do primeiro turno, o mestre de capoeira Moa do Katendê, ativista anti-racista e educador, foi esfaqueado até a morte por um partidário de Bolsonaro. Katendê declarara que havia votado no candidato de esquerda Fernando Haddad . No sul do país, uma mulher de 22 anos foi atacada na rua. Tememos que isso seja apenas uma antecipação de uma onda mais mortal de violência.

    Este ódio e violência está claramente sendo instigado por Bolsonaro e seus representantes eleitos. Ao repetir seus discursos e provocações misóginos, racistas, homofóbicos e transfóbicos, exibindo suas armas de fogo, glorificando a ditadura militar, espalhando informações falsas, implicitamente exigem a brutalização, até mesmo o assassinato, de todos aqueles que não se parecem com eles: mulheres e ativistas LGBT, defensores dos direitos humanos e povos indígenas, ativistas progressistas ou jornalistas.

    Se Bolsonaro for eleito chefe do Estado brasileiro, esse ódio corre o risco de se institucionalizar e desencadear essa violência física. O Brasil já é, infelizmente, um dos países mais violentos do mundo: 61.619 homicídios foram cometidos em 2017, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública , representando cerca de 170 pessoas mortas por dia, incluindo um jovem negro a cada 23 minutos. Os defensores dos direitos humanos e ambientais já estavam particularmente ameaçados e cada vez mais visados.

    Além disso, as instituições democráticas brasileiras também foram perigosamente enfraquecidas pelos escândalos político-financeiros que afetam todos os partidos políticos e pela polêmica demissão da presidente Dilma Rousseff em 2016. Receia-se que essas instituições não possam impor o Estado de Direito democrático no caso da vitória de Bolsonaro.

    Com a aproximação do segundo turno, em 28 de outubro, o candidato de extrema direita conta com o apoio dos setores mais conservadores e reacionários da sociedade brasileira: o lobby pró-armas, representantes de grandes latifundiários, muitos industriais, poderosas igrejas evangélicas, parte do exército e forças policiais. Eles assumirão a responsabilidade pelo que espera no Brasil .

    A comunidade internacional, e em particular a França e a União Européia, deve agir e apoiar os democratas brasileiros, independentemente do resultado da eleição presidencial. Isto é particularmente verdade porque as idéias de Bolsonaro representam uma ameaça mortal à liberdade, aos direitos fundamentais, à obtenção de qualquer equilíbrio da Terra às mudanças climáticas e à jovem democracia do Brasil.

    Esta peça foi elaborada pela Associação Autres Brésil, com sede em Paris, e assinada em apoio por: Celso Amorim, diplomata brasileiro; Frei Betto, autor, brasileiro; José Bové, membro do parlamento europeu (Grupo dos Verdes / Aliança Livre Europeia), francês; Chico Buarque, músico, brasileiro; Noam Chomsky, lingüista, americano; Ada Colau, prefeita de Barcelona; Karima Delli, membro do parlamento europeu (Grupo dos Verdes / Aliança Livre Europeia), francês; Benoît Hamon, político, francês; Naomi Klein, jornalista canadense; Noel Mamère, político, francês; Joana Mortágua, MP (Bloco Esquerdo), portuguesa; Bill McKibben, autor, educador, ecologista e co-fundador da 350.org; Bresser Pereira, economista, brasileiro; Carol Proner, advogada, brasileira; Paulo Sérgio Pinheiro, diplomata, brasileiro; Chico Whitaker, co-fundador do Fórum Social Mundial Brasileiro.

     

    LEIA A PUBLICAÇÃO ORIGINAL 

    Bolsonaro threatens the world, not just Brazil’s fledgling democracy

    Women and LGBT activists, human rights defenders, environmentalists and indigenous peoples are all at risk from the far-right candidate

    Brazil is going through the worst crisis in its history since the civil-military coup and the establishment of the dictatorship in 1964. On 7 October, in the first round of the presidential election, far-right candidate Jair Bolsonaro obtained an impressive 46.03% of the votes cast, or one-third of the registered voters. This result triggered a first wave of hate violence: more than 70 attacks were recorded against LGBT people, against women, against any opponents of extreme rightwing candidates or against journalists.

    On the evening of the first round, capoeira master Moa do Katendê, an antiracist activist and educator, was stabbed to death by a Bolsonaro supporter. Katendê had declared that he had voted for leftwing candidate Fernando Haddad. In the south of the country, a 22-year-old woman was attacked on the street. We fear that this is only a foretaste of a deadlier wave of violence.

    This hatred and violence is clearly being stirred up by Bolsonaro and his party’s elected representatives. By repeating their misogynous, racist, homophobic and transphobic speeches and provocations, by displaying their firearms, by glorifying the military dictatorship, by spreading false information, they implicitly call for the brutalisation, even murder, of all those who do not resemble them: women and LGBT activists, human rights defenders and indigenous peoples, progressive activists or journalists.

    If Bolsonaro is elected head of the Brazilian state, this hatred risks becoming institutionalised and this physical violence unleashed. Brazil is already, unfortunately, one of the most violent countries in the world: 61,619 homicides were committed in 2017 according to the Brazilian Public Security Forum, representing nearly 170 people killed every day, including a young black man every 23 minutes. Human and environmental rights defenders were already particularly threatened and increasingly targeted.

    Furthermore, Brazilian democratic institutions have also been dangerously weakened by the political-financial scandals affecting all political parties and the controversial dismissal of President Dilma Rousseff in 2016. We fear that these institutions will not be able to enforce the democratic rule of law in the event of Bolsonaro’s victory.

    As the second round approaches on 28 October, the far-right candidate enjoys the support of the most conservative and reactionary sectors of Brazilian society: the pro-weapons lobby, representatives of large landowners, many industrialists, powerful evangelical churches, part of the army and police forces. They will bear their responsibility for what awaits Brazil.

    The international community, and in particular France and the European Union, must take action and support Brazilian democrats, regardless of the outcome of the presidential election. This is particularly so because Bolsonaro’s ideas represent a deadly threat to freedom, fundamental rights, achieving any Earth balance to climate change and Brazil’s young democracy.

    This piece was drafted by the Paris-based Association Autres Brésils, and signed in support by:

    • Celso Amorim, diplomat, Brazilian; Frei Betto, author, Brazilian; José Bové, member of the European parliament (Group of the Greens/European Free Alliance), French; Chico Buarque, musician, Brazilian; Noam Chomsky, linguist, American; Ada Colau, Mayor of Barcelona; Karima Delli, member of the European parliament (Group of the Greens/European Free Alliance), French; Benoît Hamon, politician, French; Naomi Klein, journalist, Canadian; Noel Mamère, politician, French; Joana Mortágua, MP (Left Bloc), Portuguese; Bill McKibben, author, educator, environmentalist, and co-founder 350.org; Bresser Pereira, economist, Brazilian; Carol Proner, lawyer, Brazilian; Paulo Sérgio Pinheiro, diplomat, Brazilian; Chico Whitaker, co-founder of the Brazilian World Social Forum.

  • Lideranças evangélicas gravam vídeo em apoio a Fernando Haddad

    Lideranças evangélicas gravam vídeo em apoio a Fernando Haddad

    “Irmãs e irmãos, é com satisfação que eu saúdo a todos com a graça de nosso senhor Jesus Cristo” Saulo Baptista, membro do Evangélicos pela Justiça

    “Eu quero dizer que nessas eleições estou apoiando Haddad e explico:” Pastor Jair Alves

    “Estarei e estou com Haddad porque acredito que tem dois projetos em disputa nessas eleições, e só um deles se identifica com o Evangelho de Jesus, o evangelho de amor”. Pastora Odja Barros

    “Foi um grande ministro da educação, um grande prefeito de sp e é mentira tudo o que dizem sobre ele, que vai derrubar igrejas” Pastor Júlio Borges

    “Apoio Haddad porque quero o fim deste discurso de ódio no coração das pessoas” Pastor Jair Alves

    “Pelas causas sociais, pelas politicas publicas, onde o órfao, a viúva, o necessitado, o menos favorecido é alcançado. O índio, o negro são respeitados, e as mulheres.  Que nessa eleição a gente vá votar em paz,  contra o ódio e a tortura.” Vote 13, que Deus abençoe essa nação. ” Pastor João Batista

    “Representando justiça, igualdade, atitude fraterna. Por isso, meu voto é Fernando Haddad, é 13, é PT“. Pastora Edina

    ASSISTAM AO VÍDEO

  • Nota do PSOL em apoio a Haddad e Manuela

    Nota do PSOL em apoio a Haddad e Manuela

    As eleições no primeiro turno terminaram mantendo o mesmo cenário de instabilidade e polarização provocados pelo golpe de 2016 e que aprofundou uma crise econômica e social que já se desenvolvia. Também aprofundou uma crise de representação política de tal monta que gerou as condições para o surgimento de uma candidatura de extrema-direita e que chegou ao segundo turno com apoio de parte considerável das classes dominantes. A eleição golpeou diferentes caciques políticos, fazendo com que a extrema-direita capitalizasse a raiva social contra o “sistema”.

    O 2º turno é a continuidade da luta contra o fascismo e o golpe. A tarefa central nesse momento é, portanto, derrotar Bolsonaro. Sua derrota abre a possibilidade de bloquear a agenda iniciada por Temer, garantir a soberania nacional e reunir condições para seguir defendendo as conquistas democráticas frente ao autoritarismo. Para isso o PSOL apoiará a partir de agora a candidatura de Haddad e Manuela, mesmo mantendo diferenças políticas e preservando nossa independência. Convocamos toda a nossa militância a tomar as ruas para continuar dizendo em alto e bom som: ele não!

    O PSOL e a aliança que conformamos no primeiro turno em torno de Boulos e Sônia, com os movimentos sociais e o PCB, intelectuais e artistas continuará a defender a dignidade do povo brasileiro contra a desigualdade e os privilégios. Essa candidatura marca o início de um novo ciclo na esquerda brasileira e o PSOL tem orgulho de ter acolhido e estimulado essa construção. Por isso, continuaremos a defender as causas que nenhuma outra candidatura teve a coragem de sustentar.

    Estaremos na campanha para derrotar Bolsonaro e eleger Haddad e Manuela defendendo a soberania nacional e os direitos da maioria de nossa gente. Estaremos nas ruas e nas urnas exigindo a revogação de todas as medidas do governo Temer, contra a reforma da previdência, a reforma trabalhista, o fim do genocídio contra a população negra, o fim da violência contra a comunidade LGBT, a desmilitarização da polícia, a legalização das drogas, a demarcação das terras indígenas e quilombolas, o desmatamento zero e na defesa dos direitos das mulheres e toda a suas pautas – a igualdade salarial, a lista suja do machismo e a legalização do aborto. E para tanto, não abriremos mão da luta por nossa soberania energética com a defesa do Pré-sal, da Petrobrás e da Eletrobrás, na perspectiva de uma transição da matriz energética e do modal de transportes.

    O PSOL compreende que a luta para derrotar Bolsonaro no 2º turno é para defender e ampliar direitos e não para negociá-los. Seguiremos enfrentando privilégios e lutando para que o povo ocupe o centro das decisões. Só assim será possível garantir um ciclo de esperança, justiça, igualdade e soberania no Brasil.

    Orientamos nossa militância a constituir comitês amplos pelo #EleNão. O exemplo das mulheres, que tomaram as ruas no último dia 29 de setembro, nos inspira e fortalece para que novas manifestações massivas ocorram para derrotar a extrema-direita. Estaremos na campanha para levar Haddad e Manuela a vitória e para que a vontade do povo seja respeitada. Onde houver segundo turno para os governos estaduais, orientamos nossa militância a apoiar nomes que se oponham publicamente ao projeto de Bolsonaro. Em cada estado as instâncias locais definirão as formas de contribuir ativamente na mobilização popular para derrotar o atraso, priorizando a construção de espaços plurais e que incorporem todos e todas que defendem a democracia, mantendo nossos princípios e a coerência que marcam o PSOL.

    Continuaremos nas ruas juntos sem medo de mudar o Brasil. Ele não!

    Executiva Nacional do PSOL
    São Paulo, 8 de outubro de 2018

  • Haddad foi escolhido pelo próprio Lula, para dar continuidade a seu projeto

    Nos governos Lula e Dilma, a classe trabalhadora e a população mais pobre obtiveram inúmeros benefícios. Haddad representa o Lula e foi o escolhido, para dar continuidade ao seu projeto.

    Confira alguns (abaixo)