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  • Bolsonaro e cúmplices tucanos fazem do Brasil a terra do vale tudo

    Bolsonaro e cúmplices tucanos fazem do Brasil a terra do vale tudo

    Os exemplos são inúmeros. O país não está mais sob o império de leis, mas daqueles que acham que podem mais por causa da farda, da toga, do cargo ou de um revólver no coldre. Principalmente, por causa do dinheiro que roubaram do povo. O facínora Jair Bolsonaro faz a festa. Nem sei se o vírus o aceitou de fato como hospedeiro, tal o volume de mentiras que ele produz. Seja como for, ele insiste em fazer troça de quem procura alertar para os efeitos da pandemia. Mais de mil mortes por dia! Tido como curado, a primeira coisa que Bolsonaro fez foi desafiar normas que impedem pessoas de circular sem proteção. Foi ao Piauí desfilar sem máscara e distribuir abraços em aglomerações, algo proibido no estado. O governador do PT finge que não viu. Em vez de multá-lo, acoelha-se. Essa é a “oposição” oferecida ao povo.

    Por Ricardo Melo*

    Ainda outro dia, um dito desembargador humilhou fiscais no litoral de São Paulo. É reincidente. Em vez de ser afastado imediatamente, conta com a complacência da justiça apodrecida.

    Aí vem a briga da Lava-Jato. O procurador Aras não é flor que se cheire –recomendo distância se o seu olfato ainda não foi fulminado pela covid-19. Mas brigas entre os de cima são sempre assim. Bandido que luta contra bandido não economiza segredos. E a verdade vem à tona.

    Na disputa contra Sergio Moro, Aras revela que a Lava-Jato virou um poder paralelo. Tem um dossiê com mais de 38 mil nomes –o seu pode estar entre eles— guardados a sete chaves. Uma SS aos moldes nazistas montada com dinheiro do povo. E o conselho nacional de justiça ou do ministério público ainda hesita em afastar Dallagnol dessa operação cujo objetivo sempre foi claro: tirar Lula das eleições.

    Chega? Nada disso. O Supremo Tribunal Federal virou a casa da mãe Joana –com todas as desculpas devidas a ela. Dependendo do juiz, a sentença varia. José Serra, um ladrão conhecido –embora muy amigo de juízes e jornalistas de quem foi fonte em priscas eras–, conta com a blindagem deste pessoal e de ministros do Supremo para descansar em paz. O presidente do STF encabeça a fila.

    Os tucanos vêm saqueando o país há décadas. A semelhança não é acidental: assim como os Bolsonaros, usam a família para surrupiar dinheiro público. Serra elegeu a filha como laranja de estimação. Já Alckmin pinçou um cunhado para praticar as malfeitorias agora escancaradas. Tudo encoberto pela imprensa servil durante anos, a mesma que agora tenta abafar o caso e dedica ao assunto espaço menor do que às seções de horóscopos e meteorologia em suas páginas e telejornais. Vale a pena lembrar: um barco de alumínio da família Lula, que não custa mais de R$ 3 mil, foi manchete de jornal como “prova” de roubalheira. Já os milhões roubados pelos tucanos desaparecem do noticiário. Precisa falar mais?

    Os advogados dos larápios nem sequer tentam provar a inocência de seus clientes cheirosos regados a vinhos de safras celebradas. As bancas milionárias contratadas pela quadrilha emplumada se calam diante dos crimes cometidos. Agarram-se a “prescrição dos crimes”, seja pelo tempo decorrido, seja pela idade dos acusados. Ou se apegam ao “foro privilegiado” para impedir investigações. Na verdade, uma confissão de culpa.

    O povo assiste a tudo isto estarrecido. Aparentemente indefeso, mas só aparentemente. As iniciativas em lugares como Paraisópolis, Heliópolis, movimentos de ocupações e de outras comunidades pelo Brasil afora mostram que a defesa da vida suplanta o descaso cruel das elites endinheiradas. Germinam aquilo que deve ser o futuro de um mundo melhor.

    *Ricardo Melo, jornalista, foi editor-executivo do Diário de S. Paulo, chefe de redação do Jornal da Tarde (quando ganhou o Prêmio Esso de criação gráfica) e editor da revista Brasil Investe do jornal Valor Econômico, além de repórter especial da Revista Exame e colunista do jornal Folha de S. Paulo. Na televisão, trabalhou como chefe de redação do SBT e como diretor-executivo do Jornal da Band (Rede Bandeirantes) e editor-chefe do Jornal da Globo (Rede Globo). Presidiu a EBC por indicação da presidenta Dilma Rousseff.

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  • Serra age nas sombras e já discute cargos num governo Temer

    Serra age nas sombras e já discute cargos num governo Temer

    Este homem é conhecido por sua ambição desmedida.

    Este homem foi duas vezes candidato a presidente da República. E nas duas vezes perdeu no voto: em 2002, foi derrotado por Lula; em 2010, por Dilma.

    Este homem abandonou dois cargos para o qual foi eleito (a Prefeitura de São Paulo e o Governo de São Paulo), porque sua ambição desmedida o fez desrespeitar os votos recebidos, sempre para buscar “voos mais altos”.

    Este homem encenou uma das farsas mais patéticas da política brasileira, quando em 2010 (com apoio da Globo) fingiu ter sido gravemente ferido na cabeça, ao ser atingido por uma bolinha de papel, durante a campanha eleitoral.

    Este homem espalhou boatos sobre os adversários, e é acusado de usar dossies para atingir seus inimigos nas campanhas de que participou. Mesmo assim, foi impedido pelo povo de chegar à presidência.

    Este homem é detestado em seu próprio partido por que atropela adversários internos.

    Este homem tem nojo do povo. E lava as mãos com álcool depois de cumprimentar as pessoas na rua.

    Este homem fugiu do país em 64, e se acovardou diante da ditadura militar, enquanto outros permaneceram e lutaram contra a ditadura.

    Este homem aparece com menos de 10 por cento dos votos em pesquisas eleitorais para 2018. Por isso, desistiu do voto e partiu para a conspiração.

    Este homem segue sonhando em conquistar o poder, agora sem o voto popular.

    Este homem conspira com Gilmar Mendes para barrar Lula no Ministério de Dilma (foi fotografado num restaurante, ao lado de Gilmar, 2 dias antes do ministro do STF barrar Lula). Este homem sabe que Lula no ministerio é o caminho para frear o golpe do impeachment.

    Este homem conspira com o vice de Dilma, Michel Temer, um traidor que deseja o poder também sem ter recebido o mandato popular.

    Este homem é parceiro de Eduardo Cunha e Michel Temer e, em nome do combate à corrupção, já divide os cargos de um hipotético governo PMDB/PSDB (que Ciro Gomes chama de um governo formado pelo “sindicato dos ladroes).

    Este homem quer entregar o petróleo brasileiro às petroleiros internacionais. Este homem dá todos os sinais de operar para os norte-americanos, e no caso do petróleo age como um traidor do Brasil.

    Este homem tem o apoio de FHC para voltar ao poder, num governo golpista de Temer, porque desejam completar o serviço iniciado pelos tucanos em 95: privatizações, destruição dos programas sociais, fim do Bolsa-Família e dos direitos trabalhistas.

    Este homem quer chegar ao poder sem voto. Este homem quer enganar você.

    Você vai deixar este homem destruir a democracia e dar um golpe em aliança com os piores corruptos do Brasil?

    Agora o combate é esse: o povo brasileiro contra José Serra!

    Vamos arrancar Serra das sombras onde ele conspira com Temer, e perguntar ao povo brasileiro: é a esse homem que você quer entregar nosso destino?

    Com Aécio descartado e envolvido até o pescoço em denúncias de corrupção, e com Alckmin enxotado nas ruas e desmoralizado pelo escândalo da merenda e a ocupação das escolas, sobrou Serra no PSDB.

    Serra mais Temer mais FHC. Reparem: os 3 são de São Paulo.

    A classe média fascista, que pede o golpe, é forte principalmente em São Paulo.

    O golpe Serra/Temer é uma conspiração paulista. Com apoio da FIESP e de Pato Skaf.

    Esse é o combate.

    Serra vai comandar um golpe paulista contra o Brasil?

    Você vai aceitar que os golpistas paulistas, derrotados 4 vezes nas urnas, cassem o seu voto?

    Você vai aceitar que Serra, o capitão do golpe paulista, chegue ao poder depois de um “impeachment contra a corrupção” comandado por Eduardo Cunha?

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