A poeta e o monstro
![A poeta e o monstro](http://jornalistaslivres.org/wp-content/uploads/2024/03/Cafe-com-Muricoca-2.jpg)
“A poeta e o monstro” é o primeiro texto de uma série de contos de terror em que o Café com Muriçoca te desafia a descobrir o que é memória e o que é autoficção nas histórias contadas pela autora. Te convidamos também a refletir sobre o que pode ser mais assustador na vida de uma criança: monstros comedores de cérebro ou o rondar da fome, lobisomens ou maus tratos a animais, fantasmas ou abusadores infantis?
110 anos de Carolina Maria de Jesus
![](http://jornalistaslivres.org/wp-content/uploads/2024/03/carolina-site.png)
O Café com Muriçoca de hoje celebra os 110 anos de nascimento da grande escritora Carolina Maria de Jesus e faz a seguinte pergunta: o que vocês diriam a ela?
Desigualdade social e doença mental
![Quem vê corpo não vê coração. Na crônica de hoje falamos sobre desigualdade social e doença mental na classe trabalhadora.](http://jornalistaslivres.org/wp-content/uploads/2024/02/saude-mental-para-site.png)
Quem vê corpo não vê coração.
Na crônica de hoje falamos sobre desigualdade social e doença mental. Sobre como a população pobre brasileira vem sofrendo com a fome, a má distribuição de renda e os efeitos disso tudo em nossa saúde.
Cultura não é vagabundagem
![Cultura não é perfumaria](http://jornalistaslivres.org/wp-content/uploads/2024/02/cultura-p-site.jpg)
No extinto Reino de Internetlândia, então dividido em castas, gente fazedora de arte e tratadas como vagabundas, decidem entrar em greve.
Macetando e nocegando
![Macetando e nocegando no apocalipse](http://jornalistaslivres.org/wp-content/uploads/2024/02/Cafe-com-Muricoca-2.png)
O Café com Muriçoca de hoje volta ao extinto Reino de Internetlândia e descobre que foi macetando e nocegando que boa parte do povo, afinal, sobreviveu ao apocalipse.
Abre Alas! Pela primeira vez, povos indígenas são convidados a participar do Carnaval!
![povos indígenas no carnaval](http://jornalistaslivres.org/wp-content/uploads/2024/02/AcordoTiradoPauta-1.png)
Pela primeira vez, povos indígenas são convidados a participar do Carnaval. A escolha por não estereotipar gerou críticas nas redes sociais.