Chacina de Aracruz teria motivação político-ideológica?
Por que a professora Flávia Amboss Merçon teria sido o primeiro alvo do atirador?
30 anos do Massacre do Carandiru: impunidade, salários altos e descaso com vítimas
Depois de três décadas, policiais militares recebem salários maiores do que o governador de São Paulo e não tem perspectiva de pagar pelos seus crimes
Após denunciar assédio, alunas recebem ameaça de chacina no IF de Pirituba
Usuário anônimo ameaçou realizar uma chacina no campus; as aulas foram suspensas na última segunda-feira (29)
Seis anos da Chacina de Osasco
O crime que ficou conhecido como Chacina de Osasco foi a maior chacina ocorrida em São Paulo.
A barbárie aconteceu no dia 13 de agosto, nas cidades de Osasco e Barueri, quando três PMs e um guarda-civil encapuzados mataram 23 pessoas e deixaram 7 feridas.
“Querem transformar policiais em assassinos em nome do Estado”
No dia de luta nacional que marca os 133 anos da falsa abolição, a primeira vereadora negra de Cuiabá, Edna Sampaio, fez discurso histórico em manifestação na Praça da Mandioca contra a moção de aplauso a ação no Jacarezinho
Aldeia dos quatro Chiquitanos mortos por policiais é alvo de ameaças
Após um mês da chacina, com indícios de tortura, de quatro indígenas na fronteira do Brasil com a Bolívia (veja relato completo em https://jornalistaslivres.org/policia-mata-quatro-chiquitanos-na-fronteira-com-a-bolivia/) por policiais do Gefron, a aldeia é alvo de novas ameaças. O professor da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT Aloir Pacini, que acompanha o caso de perto, relatou essa semana que os Chiquitanos estão ligando desesperados depois dos policiais dizerem que vão matar outros dez habitantes do lugarejo. Por causa das ameaças e para dar apoio e visibilidade ao caso,Pacini, que também é padre jesuíta e antropólogo, está publicando semanalmente relatos da situação no site da Unisinos (http://www.ihu.unisinos.br/). Os Jornalistas Livres continuarão acompanhando o caso.