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Categoria: Pré-Sal

  • Guilherme Estrella fala sobre o Pré-sal em palestra na Unicamp

    Guilherme Estrella fala sobre o Pré-sal em palestra na Unicamp

    ” Energia é questão de soberania ou dependência. O que estão fazendo com a Petrobras não é privatizar; é desnacionalizar o que nos garante a soberania, de forma a nos colocar de volta na condição de colônia”, apontou o geólogo e ex-diretor de Exploração e Produção da Petrobras, Guilherme Estrella, em palestra realizada no Instituto de Geografia da Unicamp, em Campinas/SP.

     

    Na última terça-feira (5), a UNICAMP recebeu o Guilherme Estrella, geólogo e ex-diretor de Exploração e Produção da Petrobras entre os anos de 2003 e 2012, é considerado o “Pai do Pré-Sal”, rótulo que rejeita, exaltando a equipe superqualificada com quem ele trabalhava. “Era como ser o técnico da seleção brasileira de 58. Só precisava fazer um pedido: ganhem o jogo”, disse.

    Estrella começou sua fala exaltando as qualidades naturais do Brasil: “Temos a maior floresta tropical do mundo. Somos o país mais bem servido de recursos hídricos. Os dois maiores aquíferos do mundo estão no Brasil. Temos uma produção agrícola que nos coloca como segundo maior produtor de alimentos do mundo. E também somos muito ricos em minérios, sendo a maior província mineral do planeta”.

    Em seguida, ele começa a demonstrar a relação do acesso a fontes de energia e desenvolvimento de Estados ao longo da história. Começando com a revolução industrial na Inglaterra, propiciada pelo acesso ao carvão mineral. Num segundo momento os EUA descobrem petróleo e em seguida se tornam potência mundial. Enquanto que a primeira fonte de energia do Brasil foi a eletricidade. Então já percebemos que nosso desenvolvimento foi tardio em relação a essas grandes nações.

    Então, devido a muita luta política chegou o fim a política café com leite com a chegada de Getúlio Vargas ao poder. Com ele construímos a Companhia Siderúrgica Nacional, a Eletrobrás e a Petrobrás, além de diversas outras empresas estatais. A partir de então, com um esforço 100% do Estado brasileiro, começamos a desenvolver tecnologias e entender a geologia do nosso país, o que muitos anos depois resultou no descobrimento do pré-sal, em 2006.

    No momento do descobrimento do pré-sal, nenhuma empresa queria assumir o risco exploratório de desenvolver estas áreas tão desafiadores. Quem assumiu esse risco foi a Petrobras. Foram instituídas duas formas de explorar e produzir o pré-sal: o regime de partilha, onde nas licitações promovidas pela ANP, a empresa vencedora será aquela que oferecer ao Estado brasileiro a maior parcela de petróleo e gás natural (ou seja, a maior parcela do excedente em óleo), e a Cessão Onerosa que é um contrato celebrado entre a Petrobrás e a União através do qual a empresa adquiriu pelo montante total de R$ 75 bilhões o direito de produzir um volume total de 5 bilhões de barris de petróleo equivalente a partir de seis áreas onde a estatal já havia conduzido estudos exploratórios.

    Na quarta-feira (6) aconteceu o leilão do excedente da cessão onerosa. Considerando a descoberta posterior de volumes superiores ao limite do contrato, de cinco bilhões de barris, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) autorizou a ANP a licitar esse excedente, no regime de partilha da produção, na Rodada de Licitações do Excedente da Cessão Onerosa.

    O valor de R$ 106 bilhões inicialmente apresentado pelo governo como sendo algo maravilhoso não é bem assim. A rodada do “excedente da Cessão Onerosa” leiloará uma área que possui um volume de 6 a 15 bilhões de reservas provadas, ou seja, reservas com uma probabilidade de 90% de que serem produzidas. Nesse caso, praticamente não há risco exploratório. Portanto, estão entregando praticamente de graça uma das maiores riquezas do mundo. Enfático, Estrella disse que a energia não é mercadoria, é questão de soberania ou dependência. E o que estão fazendo com a Petrobras não é privatizar; é desnacionalizar o que nos garante a soberania, de forma a nos colocar de volta na condição de colônia.

    Das quatro áreas, duas foram concedidas, e pelo lance mínimo. Quem levou foi a própria Petrobrás, com a arrecadação de R$ 69,9 bilhões dos R$ 106 bil que o governo esperava arrecadar. Ontem (7), a Petrobras, também em sociedade com uma estatal chinesa, fechou o contrato por R$ 5,05 bilhões dos R$ 7,8 bi previstos.

    Para concluir a palestra, Estrella afirmou: “Nós, petroleiros, sozinhos, dificilmente enfrentaremos essa parada com perspectiva de êxito. Nós temos que ter a sociedade ao nosso lado. Temos que convencer o cidadão brasileiro que ele é proprietário disso. Quando você entrega o pré-sal, quando você vende uma refinaria brasileira, nós estamos vendendo uma riqueza que pertence ao cidadão brasileiro”.

     

    Assista à palestra “Território e energia: geologia do pré-sal e geopolítica do petróleo”, com Guilherme Estrella realizada no Instituto de Geografia da Unicamp, em Campinas/SP

    https://youtu.be/8J3Z4uGW-RU

     

    Com informações:

    Geopetro – Coletivo de Geopolítica do Petróleo da Unicamp.

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  • Acordo que beneficiou Dallagnol obriga Petrobras a fornecer informações estratégicas para autoridades dos Estados Unidos

    Acordo que beneficiou Dallagnol obriga Petrobras a fornecer informações estratégicas para autoridades dos Estados Unidos

     

    Por Joaquim de Carvalho, para o DCM

    Em longo artigo publicado em seu site, a Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET) defende a suspensão do acordo assinado pela Petrobras com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos e a Securities & Exchange Commission (SEC), responsável pela fiscalização das bolsas de valores naquele país.

    Em decorrência desse acordo, celebrado em 27 de setembro do ano passado, os procuradores da república sob a liderança de Deltan Dallagnol receberam R$ 2,5 bilhões dos cofres da estatal. O acerto entre Dallagnol e a Petrobras foi suspenso por decisão do ministro Alexandre de Moraes.

    Para os engenheiros, no entanto, a medida é insuficiente.

    Tão grave quanto sangrar os cofres da empresa com o dinheiro entregue à turma de Dallagnol é permitir que a Petrobras forneça informações sigilosas e estratégicas para autoridades estrangeiros, como prevê o acordo em seu anexo C. Nele, está prevista a obrigação da empresa de se reportar à seção de fraudes do DOJ, periodicamente, com intervalo não menor que doze meses, durante três anos.

    Nessas ocasiões, a empresa  brasileira terá de demonstrar que está se submetendo ao que preconizam as autoridades americanas, de acordo com a legislação daquele país.

    O item d desse anexo exige relatórios “com informações proprietárias, financeiras, confidenciais e de negócios competitivos”.

    O mais grave é que essas informações deverão permanecer em sigilo, a menos que o DOJ autorize a sua divulgação.

    “A Petrobrás optou por abrir informações estratégicas para órgãos dos Estados Unidos e que a sociedade brasileira somente poderá ter acesso a essas informações mediante aprovação de órgãos de um outro país”, alertam os engenheiros.

    Para eles, houve “improbidade administrativa por parte dos administradores da Petrobrás que aprovaram o acordo com órgãos dos Estados Unidos, assim como dos administradores que homologaram o Acordo com os procuradores da República no Paraná.”

    A AEPET decidiu que recorrerá à Justiça para “assegurar a soberania do Brasil, a moralidade e o interesse público ao tonar nulo de pleno direito este acordo, além da imputação, por possíveis implicações relativas à improbidade administrativa, dos responsáveis pela aprovação do referido acordo”.

    Fica cada dia mais claro que a Procuradoria da República agiu contra os interesses da Petrobras desde que Rodrigo Janot, então chefe da instituição, liderou uma equipe que foi aos Estados Unidos para falar sobre o caso da empresa no Brasil, em fevereiro de 2015, logo depois da posse de Dilma Rousseff para o segundo mandato.

    Naquela viagem, ele visitou o Departamento de Justiça e a SEC, justamente os órgãos que, quase quatro anos depois, obrigariam a Petrobras a firmar o acordo que os engenheiros entendem ser lesivo à empresa.

    Janot também esteve no FBI, a polícia federal americana. Oficialmente, ele disse que havia ido buscar apoio para as investigações no Brasil.

    Também afirmou que, nessas conversas com autoridades estrangeiras, a empresa era tratada como “vítima”, mas, como se vê agora, quando é obrigada a fazer os acordos, não foi bem esse o tratamento que passou a receber.

    É preciso verificar até que ponto procuradores brasileiros contribuíram para que autoridades estrangeiras agissem contra a soberania nacional.

     

    Link da matéria no DCM: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/acordo-que-beneficiou-dallagnol-obriga-petrobras-a-fornecer-informacoes-estrategicas-para-autoridades-dos-estados-unidos-por-joaquim-de-carvalho/

  • Petroleiros ocupam a Câmara para barrar votação de projeto que tira da Petrobrás reservas da Cessão Onerosa

    Petroleiros ocupam a Câmara para barrar votação de projeto que tira da Petrobrás reservas da Cessão Onerosa

    Do site da FUP (Federação Única dos Petroleiros)

    Segundo, a agência Câmara o plenário encerrou discussão e adia votação de projeto sobre a Petrobras.

    Neste momento o plenário da Câmara inicia votação do projeto  de lei 8339/17 do deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA)  e segundo os petroleiros, as multinacionais poderão se apropriar de  um patrimônio de R$ 500 bilhões que pertence à Petrobrás. Veja este trecho:”Segundo levantamento feito pelo consultor Paulo César Lima, especialista em Petróleo e Energia, o PL 8939/17 permite às petrolíferas privadas se apropriarem de R$ 500 bilhões que a estatal brasileira poderá garantir ao longo dos próximos anos com a exploração das reservas contratadas pela Cessão Onerosa. Os principais investimentos da Petrobrás são voltados justamente para essas áreas, cuja produção em 2022 já deve ultrapassar um milhão de barris de petróleo por dia”.a oposição tenta obstruir o projeto e apresenta requerimento para retirar da pauta este projeto e impedir a votação

    Uma brigada de petroleiros de vários estados do país ocupou a Câmara dos Deputados Federais nesta terça-feira, 19, em uma força tarefa organizada pela FUP para impedir a votação do Projeto de Lei 8939/17, que autoriza a Petrobrás a abrir mão de 70% das reservas de petróleo da Cessão Onerosa do Pré-Sal. Com seus jalecos laranja, os petroleiros percorreram gabinetes das lideranças parlamentares, alertando os deputados sobre os prejuízos que o projeto causará à Petrobrás, à Nação e aos estados e municípios.

    Sem qualquer debate com a sociedade brasileira e sem passar pelas comissões da Câmara, os deputados aprovaram às pressas requerimento de urgência urgentíssima para que o PL 8939/17 seja votado a toque de caixa. Nesta terça-feira, o Projeto foi colocado em discussão no Plenário pelo presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM/RJ), que, até às 20h20, não havia obtido quórum para votação.

    Os dirigentes da FUP denunciaram a presença em massa no plenário de lobistas das multinacionais petrolíferas, que estão de olho nas reservas do Pré-Sal operadas pela Petrobrás através do regime especial de Cessão Onerosa, garantido em contrato firmado com a União em 2010, durante a capitalização da empresa. Adriano Pires, diretor fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), que é defensor da abertura completa do setor petróleo e da entrega dos ativos da Petrobrás, era um dos que circulava pela Câmara, municiando os parlamentares a favor do projeto (veja foto abaixo).

     

    Multinacionais poderão se apropriar de  um patrimônio de R$ 500 bilhões que pertence à Petrobrás

    Segundo levantamento feito pelo consultor Paulo César Lima, especialista em Petróleo e Energia, o PL 8939/17 permite às petrolíferas privadas se apropriarem de R$ 500 bilhões que a estatal brasileira poderá garantir ao longo dos próximos anos com a exploração das reservas contratadas pela Cessão Onerosa. Os principais investimentos da Petrobrás são voltados justamente para essas áreas, cuja produção em 2022 já deve ultrapassar um milhão de barris de petróleo por dia.

    “Como grande parte das unidades da cessão onerosa já estão contratadas e entrarão em operação no curto prazo, produzindo petróleo com altíssima rentabilidade, conclui-se, então, que carece de qualquer lógica, a Petrobrás transferir a titularidade dessas áreas, como proposto pelo Projeto de Lei nº 8.939, de 2017”, alerta Paulo César no estudo encaminhado aos deputados federais. “Em 2022, a receita líquida da Petrobrás apenas com a produção de cerca de 1 milhão de barris de petróleo por dia sob o regime de cessão onerosa será de 15,7 bilhões de dólares”, explica o consultor.

    Além dos prejuízos que a Petrobrás e a União amargarão, o estado e os municípios do Rio de Janeiro serão também fortemente impactados, pois, segundo Paulo César, o substitutivo do deputado Fernando Coelho Filho (DEM/PE), que é relator do PL e ex-ministro de Minas e Energia, amplia o projeto para as reservas excedentes da Cessão Onerosa, que podem chegar a 15 bilhões de barris de petróleo. Com isso, as empresas que se apropriarem dessas reservas estariam isentas de pagar Participações Especiais, o que resultaria em perdas de R$ 80 bilhões em isenções fiscais que sangrariam ainda mais o já sofrido povo do Rio de Janeiro.

    Para denunciar mais esse escandaloso golpe contra a população, a FUP e seus sindicatos, junto com os parlamentares que se opõem ao PL 8.939/17, realizaram às 18 horas um twitaço com a hastag #MaiaTraioRio, que foi um dos assuntos mais comentados da rede social. Os petroleiros seguem na Câmara, pressionando os deputados para o que o projeto não seja votado.

    [FUP]

  • Origem do golpe, Pré-Sal é cada vez mais dos gringos

    Origem do golpe, Pré-Sal é cada vez mais dos gringos

    Do site da FUP (federação única dos petroleiros)

    Multinacionais levaram 70% dos 12 bilhões de barris doados a R$ 0,26.  Participação mínima garantiu à Petrobrás 30% das reservas leiloadas, o que só foi possível, em função da resistência da FUP contra o desmonte da Lei de Partilha

    Mergulhado em escândalos de corrupção e sem apoio algum da população, o governo Temer entregou mais oito bilhões de barris de petróleo às multinacionais, ao concluir nesta quinta-feira (07) a 4ª Rodada de Licitações do Pré-Sal, onde cada barril saiu ao preço médio de R$ 0,26. Os três campos leiloados – Dois Irmãos (na Bacia de Campos), Três Marias e Uirapuru (na Bacia de Santos) – contêm reservas estimadas de 12,132 bilhões de barris de petróleo. A Petrobrás, mesmo pagando o maior valor em bônus do leilão (R$ 1 bilhão do total de R$ 3,150 bilhões arrecadados) e exercendo a preferência dos 30% de participação mínima nos consórcios, como prevê a lei, terá direito apenas a 3.999 bilhões de barris. Ou seja, 33% das reservas licitadas.

    A petrolífera norueguesa Statoil foi a grande vencedora do leilão, ao abocanhar 2.783 bilhões de reservas de petróleo com participações estratégicas nos blocos de Uirapuru e Dois Irmãos. A norte-americana ExxonMobil, que estreou como operadora no Brasil em setembro passado e já havia sido beneficiada com blocos da franja do Pré-Sal nas 14ª e 13ª Rodadas, avançou consideravelmente sobre as reservas do país, ao garantir mais 2.184 bilhões de barris de petróleo com os 28% de participação no valiosíssimo campo de Uirapuru, que está estrategicamente localizado ao lado de Carcará. Na gestão Pedro Parente, a Petrobrás entregou à Statoil 66% da participação que tinha nesse mega campo da Bacia de Santos. Agora, a Statoil e a Exxon terão juntas 56% de Uirapuru, após pagarem em média R$ 0,30 por cada um dos 7,8 bilhões de barris de reserva do campo.

    Sem a luta da FUP, nem 30% a Petrobrás teria

    “É bom lembrar que os 30% de participação que a Petrobrás garantiu nos campos leiloados só foram possíveis em função da resistência da FUP em 2015 e em 2016, quando a Shell e outras multinacionais, através do projeto de Serra, conseguiram alterar a Lei da Partilha, e tiraram da nossa empresa a exclusividade na operação do Pré-Sal. A resistência da FUP e de seus sindicatos que garantiu à Petrobrás exercer pelo menos a preferência dos 30%, pois o projeto original era acabar também com a participação mínima da empresa”, recorda o coordenador geral da FUP, Simão Zanardi, se referindo ao PLS 131/2015 do senador José Serra (PSDB/SP), que foi aprovado no Congresso Nacional, em outubro de 2016, logo após o golpe do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. “Se não fosse a luta da FUP, nem esses 30% a Petrobrás teria”, ressalta Zanardi.

    Em dois anos de golpe, cinco leilões de petróleo

    Em dois anos do golpe, o governo Temer já realizou cinco leilões de petróleo, onde entregou às multinacionais áreas preciosas do Pré-Sal, enquanto o povo brasileiro é obrigado a pagar preços absurdos pela gasolina, diesel e gás de cozinha. Considerada a maior descoberta de petróleo da atualidade, o Pré-Sal com pouco mais de dez anos de exploração, já representa cerca de 55% de toda a produção brasileira. Somente um poço produz em média 50 mil barris por dia, o que representa 63% de toda a produção da Itália e 35% da Dinamarca. Muitos países sequer conseguem produzir a quantidade que um único poço do Pré-Sal produz.

    “A entrega dessas reservas está condenando gerações futuras a não poder desfrutar da riqueza desse recurso natural que foi descoberto pela Petrobrás e está sendo apropriado pelas multinacionais”, afirma Simão Zanardi.  “Estamos vendendo petróleo para depois importar derivados, isso significa exterminar com a produção nacional. Voltamos ao colonialismo dos tempos de Fernando Henrique Cardoso”, alerta, ressaltando que a Petrobrás faz o jogo do mercado e dos golpistas ao exportar óleo bruto do Pré-Sal para que as empresas estrangeiras lucrem com a importação de produtos refinados.

    “A atual gestão da Petrobras está vendendo ao mercado internacional um petróleo que vai fazer falta ao Brasil. Saiu Pedro Parente e entrou Ivan Monteiro, mas a política de privatização continua”, declara o coordenador da FUP, avisando que os petroleiros seguirão mobilizados na luta em defesa da soberania nacional e contra o desmonte da Petrobrás.

    [FUP]