Diário do Bolso: em Alagoas, me vingando do Renan
Por José Roberto Torero* Diário, ontem fui dar uma volta em Alagoas. Não tinha nada pra fazer lá. Mas, como o Renan Calheiros está me perseguindo na CPI da Covid, fui até o estado dele para me vingar. Primeiro inaugurei um viaduto em Maceió que já tinha sido inaugurado em dezembro pelo filho dele, o Renan […]
Diário do Bolso: a minha máscara caiu e daí?
A esquerdalha tem Chico Buarque, Caetano Veloso e Gilberto Gil. Mas nós temos coisa muito melhor: Roger, Netinho e ele, o maior de todos, oinsuperávelEdaílson!
Diário, o Edaílson é gênio! Ele que fez aquela música “E daí!”, que eu até já botei aqui em você. E agora ele mandou uma melhor ainda, dessa vez sobre máscaras.
Diário do Bolso: o bolsolão e o meu centrão
Pô, Diário, O Estadão descobriu um esquema meu aí. Já estão chamando o treco de “Bolsolão”, porque ele seria parecido com o Mensalão. Mas eu acho essa comparação muito injusta, porque dizem que o Mensalão custou R$ 141 milhões, e o meu Bolsolão já passou de R$ 3 bilhões.
Diário do Bolso: tem gente com fome, dá de comer
Para não ficar apenas rindo com a boca cheia de dentes esperando a morte chegar, O Diário do Bolso vai entrar na campanha “Se tem gente com fome, dá de comer”, formada por um grupo sério de entidades, como Coalização Negra por Direitos, Anistia Internacional e Redes da Maré.
Diário do Bolso: o meu funcionário do mês é o Bibo!
Esse é o Bibo, meu funcionário do mês.
Amigos acima de todos! BMW acima de tudo!
O Tribunal Regional Eleitoral recomendou que as contas de campanha dele fossem reprovadas, porque ele recebeu doação de um estrangeiro. O doador, um tal de Juan Perroni, é um uruguaio condenado no Brasil por falsificar selos de cigarro.
Diário do Bolso: Pilha, Sonia Guajajara e as quentinhas
Um tal de Rodrigo Pilha, um ativista aí que foi preso porque estava com uma placa de “Bolsonaro Genocida”, levou surra dos agentes penitenciários e foi torturado. Encheram o cara de chutes quando ele chegou e, à noite, esparramaram um saco de sabão em pó na sua cabeça, jogaram água e depois o sufocaram com um balde. É que nem eu sempre digo: Ustra vive!