Hoje meu corpo é estrada

Bem-vindos e bem-vindas ao “Café com muriçoca” – espaço de compartilhamento literário dos Jornalistas Livres. No texto “Hoje meu corpo é estrada”, Dinha fala sobre os dias de lápide no peito: os tristes, os frágeis, os dias de renúncia consciente.

A Lenda do Faz-me-rir

Lenda do Faz-me-rir. Imagem masculina sobre paisagem com mandacaru

Bem-vindos e bem-vindas ao “Café com muriçoca” – espaço de compartilhamento literário dos Jornalistas Livres. No texto de hoje, “A lenda do faz-me-rir”, Dinha conta a história de um rapaz nordestino que, cansado de ser discriminado no sul por causa do seu sotaque, encontra um jeito nada pacífico de impor respeito.

Um minuto de silêncio

Um minuo de silêncio. Imagem feminina em cores. Rosto de mulher negra, com olhar duro/sarcástico. Elza Soares. A Mulher do fim do mundo.

Bem-vindos e bem-vindas ao “Café com muriçoca” – espaço de compartilhamento literário dos Jornalistas Livres. No texto de hoje, “Um minuto de silêncio”, Dinha fala sobre a morte da grande artista Elza Soares, a mulher do fim do mundo, e sobre o genocídio negro, propondo uma breve homenagem à população negra.

Não há vagas

Não há vagas - Fundo roxo e preto com rostos de mulheres negras

Bem-vindos e bem-vindas ao “Café com muriçoca” – espaço de compartilhamento literário dos Jornalistas Livres. No texto de hoje, “Não há vagas”, Dinha fala sobre (a falta de) trabalho, alimentação e sobre “animais” que manjam de economia.

Sem justiça sem paz

Café com muriçoca: Sem justiça, sem paz

Bem-vindos e bem-vindas ao “Café com muriçoca” – espaço de compartilhamento literário dos Jornalistas Livres. No texto de hoje, “Sem justiça, sem paz”, Dinha apresenta um pequeno manual para suas filhas organizarem a luta armada e se defenderem do machismo nosso de cada dia.

Apesar de você

Apesar de você. Ilustração coluna café com muriçoca

Café com muriçoca
Bem-vindos e bem-vindas ao “Café com muriçoca” – espaço de compartilhamento literário dos Jornalistas Livres. O texto de hoje, “Apesar de você”, de Dinha, faz um pequeno balanço do ano que se foi e nos convoca ao amor e à luta, neste novo ano que se inicia.