Santa Ignorância
No Café com Muriçoca de hoje, Dinha prossegue com a saga do reizinho genocida, explicando de onde vem sua santa ignorância.
Favela, língua materna
No Café com Muriçoca de hoje, Dinha fala sobre língua materna, arte, direitos humanos e sobre como o pretuguês da favela se opõe ao português do Brasil.
Prêmio Jabuti: o passo da tartaruga
Os critérios do Prêmio Jabuti contribuem para a diversidade literária, mas é necessário que não se restrinjam ao mapeamento de raça
Estratégia de sobrevivência
No Café com Muriçoca de hoje Dinha fala sobre “Estratégia de sobrevivência”. Aos 43 anos de idade, um pós-doutorado e vários livros publicados, ela ainda sente a insegurança do que é ser mulher no mundo capitalista.
Não basta ser pobre
No Café com Muriçoca de hoje Dinha lembra que “Não basta ser pobre”, tem que parecer miserável. Ela discute dignidade e expectativas sociais sobre pessoas pobres em nosso país.
Uma puta maré branca
O Café com Muriçoca de hoje traz “uma puta maré branca”. Nela, Dinha subverte a linguagem racista e problematiza o genocídio negro a partir do nosso idioma.