Diário do Bolso: o Brasil invadido pelo exército inimigo

Diário, sonhei que o Brasil tinha sido invadido pelo exército de outro país!
Até aí, tudo bem. Então começou o pesadelo de verdade. É que, quando finalmente o inimigo foi vencido, os sobreviventes foram pra rua e pediram a minha cabeça.

Pode tamanha ingratidão, Diário?

Diário do Bolso: Butanvac e supremacia branca

BUTANVAC: A pior notícia dos últimos dias foi a tal da Butanvac. Pô, se esse treco der certo, o Dória pode voltar pro páreo. Ainda mais se puser o Mandetta de vice. Minha turma já está chamando essa chapa de “O médico e o monstro”.

KKK: O Filipe Martins fez o gesto típico da supremacia branca e pegou mal. Ele tentou dar uma disfarçada, dizendo que só estava ajeitando a lapela. Mas ninguém engoliu, porque o cara já usou o emoji da supremacia branca no Twitter, já citou lema de supremacista (“Que odeiem, desde que temam”) etc…Acabou sobrando pra mim, que talvez tenha que mudar o garoto de lugar.

Diário do Bolso: a vacina contra o “nove dedos”

Diário, ontem eu fiz um pronunciamento em cadeia (nem gosto de escrever essa palavra) nacional.
PS: Pra piorar, mesmo com o voto do KássioConká, o Nove Dedos escapou e vai disputar comigo em 2022. A cara de periquito da Cármen Lúcia estragou tudo!

Diário do Bolso: Fazendo aglomeração e deixando a minha marca

Por exemplo, em 26 de fevereiro eu estive em Tianguá, no Ceará. Causei a maior aglomeração. Desfilei pendurado na porta do carro e mandei perdigoto em muita gente. O lugar só tem 10 leitos de UTI e 8 já estavam ocupados. Mas, depois que eu dei uma força lá, logo lotou tudo e os tianguenses tiveram que ser levados para Sobral. Agora não tem mais vaga em UTI nem em Sobral, kkk!

Diário do Bolso: me acusam de psicopata ou maluco

O tal do Guido também diz que geralmente o psicopata é tosco. Tosco é o nariz dele!
O doutorzinho fala que, “frente ao sofrimento alheio, o psicopata não mede palavras”. E dá o exemplo de quando eu disse: “eu não sou coveiro”, e “vai ficar chorando até quando?”.Mas isso é injustiça, pô! Eu me segurei. E muito. Porque minha vontade mesmo era falar: “Sua mãe morreu? Enterra e vai trabalhar,va-ga-bun-do!”