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Manifesto contra referência! Importante reflexão das irmãs fotógrafas da Mamana Coletiva sobre o infeliz comentário de Miguel Rio Branco para a Folha de S. Paulo, onde diz que “imagens se tornaram banais”.
Ontem vimos mais um exemplo de oportunismo do campo liberal-conservador no Congresso brasileiro, desta vez, no âmbito do financiamento da educação. O Fundeb, fundo de recursos públicos utilizado como ferramenta de distribuição para financiamento das escolas públicas em todo Brasil, foi ontem usurpado pela base do governo. Em suma, na proposição de lei necessária para regulamentar a Emenda Constitucional 108, relativa ao novo formato do Fundo que passa a ter caráter permanente no país, os representantes dos liberais-conservadores venceram uma parte da batalha histórica sobre a destinação dos recursos públicos vinculados à educação.
Com o decreto que instituiu o “Finalzinho de Pandemia”, as famílias começaram a pensar em comemorar juntas as festas de fim de ano.
Descobriram que uma empresa de vídeo (que já ganhou mais de um milhão no meu governo) fez a cobertura da festa da empresa do Renanzinho de graça. E que o freguês da empresa do Renanzinho é o governo federal. Mas e daí? É uma mamata do bem, pô!
Diarinho, toda hora alguém desmente o meu governo. Pô, tem que deixar a gente mentir em paz. Por conta dessadesmentição toda, a gente tem que rementir. E aí os caras têm que redesmentir. Vamos economizar nos desmentimentos, caramba!
Nesta quinta-feira, 10, Dia Internacional dos Direitos Humanos, o Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, representado pelo advogado popular Benedito Roberto Barbosa, 60 anos, receberá o Prêmio da Paz de Aachen. Benedito também é advogado na União dos Movimentos de Moradia de São Paulo (UMM-SP) e é coordenador municipal da Central dos Movimentos Populares (CMP).