PRETAFORMA indica novos caminhos para a Arte Negra

Começou a primeira edição do Festival PRETAFORMA, plataforma multicultural para artistas negros
pretaforma 8

PRETAFORMA, o Festival

O PRETAFORMA busca incentivar a difusão e consumo de obras, criadas por pessoas autodeclaradas pretas, das mais variadas linguagens, de todo o país e do mundo.

A plataforma artística que prevê o intercâmbio entre produções artísticas, inicia hoje (22) com produção artísticas e programação online e gratuita. O PRETAFORMA abriga obras com temas como ancestralidade, modernidade, corpos, comunicação e cultura do povo negro.

Idealizado pelo artista de dança contemporânea e do audiovisual Jacob Alves e pela artista da dança e fotógrafa Daline Ribeiro, o PRETAFORMA está em sua primeira edição e objetiva dar fôlego à classe artística diante das dificuldades acentuadas para a produção de eventos culturais e promover a circulação de obras de dança, teatro, artes visuais, audiovisual, música e ações formativas.

PretaForma3
Os organizadores Daline Ribeiro e Jacob Alves

.

Programação do Festival PRETAFORMA

22 de junho:

  • 10h – Oficina Preto Amparo pela plataforma Zoom
  • 20h – Live de abertura / Lançamento da Amostra Preta Invade pelo Youtube

23 de junho:

  • 10h – Oficina Preto Amparo pela plataforma Zoom
  • 16h – Rádio Preta
  • 21h – Live com dj pelo Instagram

24 de junho:

  • 10h – Oficina Preto Amparo pela Plataforma Zoom
  • 20h – Live sobre o mini documentário de artistas visuais “Quilambe” pelo Youtube

25 de junho:

  • 20h – Papo com Baile Afrosamurai e convidados pelo Youtube
  • 22h – Afro Samurai Set pelo Instagram

26 de junho:

  • Live da obra “Vapor” de Alexandre Bomber pelo Youtube

27 de junho:

  • 10h – Publicação do documentário “Redes de Afeto”

.

.

29 de junho:

  • 14h – Oficina Luzia Amélia pela plataforma Zoom
  • 20h – Apresentação “Direto Toda Vida”, um mini documentário sobre a comunidade quilombola de Custaneira

30 de junho:

  • 14h – Oficina Luzia Amélia pela plataforma Zoom
  • 19h – Produção cultural preta: Pelé-Pi e Veruska Correia (BA)

1 de julho:

  • 10h – Oficina Luzia Amélia pela plataforma Zoom
  • 20h – Papo com Novíssimo Edgar sobre a mostra de videoarte na plataforma Zoom

2 de julho:

  • 19h – Live sobre a obra “Rede de Afeto” com Rejane Oliveira pela plataforma Zoom
  • 21h – Set Quilombo Loko Beats e Convidados pelo YouTube

3 de julho:

  • 16h – Entrevista perfomática “Viabilizando os invisíveis” com Malu Mendes pelo YouTube
  • 19h – Live sobre a obra “Rede de Afetos” pela plataforma Zoom

4 de julho:

  • 16h – Entrevista perfomática “Viabilizando os invisíveis” com Malu Mendes pelo YouTube
PretaForma4

.

Mais informações sobre o Festival

https://www.instagram.com/pretaformaa/
https://twitter.com/pretaforma
https://www.youtube.com/channel/UCCoPqcaUk7hrqZlrjsdfKug
https://www.facebook.com/PRETAFORMA

.

Leia também nos Jornalistas Livres

https://jornalistaslivres.org/festival-avxlab-_-lugar-incomum-novas-fronteiras-entre-arte-espaco-tecnologia-e-encontro/

https://jornalistaslivres.org/festival-de-artes-indigenas-rectyty-acontece-de-17-a-25-de-abril-em-plataforma-virtual/

https://jornalistaslivres.org/sandman-os-perpetuos-contra-o-racismo/

COMENTÁRIOS

POSTS RELACIONADOS

A espetacularização apolítica

Por Helcimara Telles, doutora em Ciência Política, professora da UFMG e presidente da ABRAPEL – Associação Brasileira de Pesquisadores Eleitorais Professores e pesquisadores de diversas

A poeta e o monstro

A poeta e o monstro

“A poeta e o monstro” é o primeiro texto de uma série de contos de terror em que o Café com Muriçoca te desafia a descobrir o que é memória e o que é autoficção nas histórias contadas pela autora. Te convidamos também a refletir sobre o que pode ser mais assustador na vida de uma criança: monstros comedores de cérebro ou o rondar da fome, lobisomens ou maus tratos a animais, fantasmas ou abusadores infantis?

110 anos de Carolina Maria de Jesus

O Café com Muriçoca de hoje celebra os 110 anos de nascimento da grande escritora Carolina Maria de Jesus e faz a seguinte pergunta: o que vocês diriam a ela?

Quem vê corpo não vê coração. Na crônica de hoje falamos sobre desigualdade social e doença mental na classe trabalhadora.

Desigualdade social e doença mental

Quem vê corpo não vê coração.
Na crônica de hoje falamos sobre desigualdade social e doença mental. Sobre como a população pobre brasileira vem sofrendo com a fome, a má distribuição de renda e os efeitos disso tudo em nossa saúde.

Cultura não é perfumaria

Cultura não é vagabundagem

No extinto Reino de Internetlândia, então dividido em castas, gente fazedora de arte e tratadas como vagabundas, decidem entrar em greve.