O povo negro exige paz e liberdade

A notícia da morte do jovem negro pela PM do Rio de Janeiro na Lapa, ontem, não causa surpresa. Afinal, o secular genocídio negro é uma tradição brasileira, perpetrada pela instituição policial a serviço do Estado e da elite branca. Sua operação é legitimada jurídica e discursivamente

Periferia segue sangrando

Praça Igor Rocha Ramos

Em Periferia segue sangrando, Dinha retoma o Café com Muriçoca dos domingos e traz notícias do gueto, enquanto reflete sobre saúde mental e arte em tempos de acirramento neoliberal .

Segredo de justiça

Liberdade para Felipe Cirilo da Silva

Bem-vindos e bem-vindas ao “Café com muriçoca” – espaço de compartilhamento literário de Jornalistas Livres. O texto de hoje fala sobre “Segredo de justiça”. Pela liberdade de Felipe Cirilo da Silva e de toda a população negra.

Uma puta maré branca

Uma puta maré branca: Por que o senhor atirou em mim?

O Café com Muriçoca de hoje traz “uma puta maré branca”. Nela, Dinha subverte a linguagem racista e problematiza o genocídio negro a partir do nosso idioma.

Um minuto de silêncio

Um minuo de silêncio. Imagem feminina em cores. Rosto de mulher negra, com olhar duro/sarcástico. Elza Soares. A Mulher do fim do mundo.

Bem-vindos e bem-vindas ao “Café com muriçoca” – espaço de compartilhamento literário dos Jornalistas Livres. No texto de hoje, “Um minuto de silêncio”, Dinha fala sobre a morte da grande artista Elza Soares, a mulher do fim do mundo, e sobre o genocídio negro, propondo uma breve homenagem à população negra.