Diário do bolso: Maia já vai embora
É, Diarinho, eu ando cantando à toa. É hoje! O comunista do Maia já vai embora. E o Arthur Lira já vem chegando. A eleição dele vai custar caro, mas vai valer a pena. Ainda mais que quem paga não sou eu, kkk!
É como diz aquele velho ditado: “Uma mão molha a outra.”
Parecia que o Baleia ia nadar de braçada nessa eleição, mas, com as verbas que o ministro Luiz Eduardo Ramos (grande general!) liberou, conseguimos uma tremenda virada.
Diário do bolso: as carreatas e outras más notícias
Mais da metade dos estudantes faltou no segundo dia do Enem. Um fracassasso! Mesmo assim, se o Weintraub ainda estivesse aqui, ia dizer que foi o maior Enem de todos os tempos. Ah, que saudade do Doidão…
Diário do bolso: Aras o grande defensor do desgoverno
No meio daquele bafafá todo sobre impichimem, ele divulgou uma nota dizendo que não é dever dele avaliar ilícitos atribuídos a mim. Isso foi show! É como um zagueiro dizer que o trabalho dele não é defender. Ou seja, eu posso pisar no pescoço de quem eu quiser, que o Aras não vai fazer nada. No máximo, vai lustrar o meu sapato. Ou bota.
Pra ele, me processar é responsabilidade do Legislativo. É como se o zagueiro dissesse: “O culpado pelo gol foi o centroavante que perdeu a bola lá na frente, não eu, que tomei a bola por baixo das pernas”.
Mas o Aras não parou por aí. Não mesmo! Ele ainda insinuou que posso decretar o “estado de defesa”, para preservar a “estabilidade institucional”. Ou seja, falou que eu tenho direito de dar um golpe de estado.
Diário do bolso: briguei com o mundo todo
Viu só, Diário? Todo mundo e o mundo todo estão contra mim. Os comunistas dos EUA, a OMS, a Índia, a China… Se eu não fosse homem, acho que eu chorava.
Diário do bolso: odeio o Dória e sua vachina
Pra completar o 7 x 1, teve ainda o gol contra dos meus caras da Anvisa, que disseram que não existe tratamento paliativo pra covid. os manés jogaram minha cloroquina na latrina!
Diário do bolso: o panelaço contra o genocida
Olha, Diário, o que esses paneleiros querem é o meu “impichimem”!
Me dá um arrepio só de escrever essa palavra. O Dudu me explicou que ela vem do inglês é quer dizer “jogar piche no homem”. Ele acha que deve ter tido um presidente em que atiraram piche, tipo o Gerald Nixon, e aí o nome pegou.