Diário do bolso: Maia já vai embora

É, Diarinho, eu ando cantando à toa. É hoje! O comunista do Maia já vai embora. E o Arthur Lira já vem chegando. A eleição dele vai custar caro, mas vai valer a pena. Ainda mais que quem paga não sou eu, kkk!

É como diz aquele velho ditado: “Uma mão molha a outra.”

Parecia que o Baleia ia nadar de braçada nessa eleição, mas, com as verbas que o ministro Luiz Eduardo Ramos (grande general!) liberou, conseguimos uma tremenda virada.

Diário do bolso: Aras o grande defensor do desgoverno

No meio daquele bafafá todo sobre impichimem, ele divulgou uma nota dizendo que não é dever dele avaliar ilícitos atribuídos a mim. Isso foi show! É como um zagueiro dizer que o trabalho dele não é defender. Ou seja, eu posso pisar no pescoço de quem eu quiser, que o Aras não vai fazer nada. No máximo, vai lustrar o meu sapato. Ou bota.

Pra ele, me processar é responsabilidade do Legislativo. É como se o zagueiro dissesse: “O culpado pelo gol foi o centroavante que perdeu a bola lá na frente, não eu, que tomei a bola por baixo das pernas”.

Mas o Aras não parou por aí. Não mesmo! Ele ainda insinuou que posso decretar o “estado de defesa”, para preservar a “estabilidade institucional”. Ou seja, falou que eu tenho direito de dar um golpe de estado.

Diário do bolso: o panelaço contra o genocida

Olha, Diário, o que esses paneleiros querem é o meu “impichimem”!

Me dá um arrepio só de escrever essa palavra. O Dudu me explicou que ela vem do inglês é quer dizer “jogar piche no homem”. Ele acha que deve ter tido um presidente em que atiraram piche, tipo o Gerald Nixon, e aí o nome pegou.