Entramos no terceiro mês do ciclo de 21, ano perverso, tal o ovo da serpente quebrado em 2020.
Mês feminino, talvez, em dia assim, onde as mulheres se unem e se afirmam na defesa da vida, a alma que importa e que traz em si o espírito desse momento, que tantos homens não veem, o ciclo das águas.
Não desistem, se encontram, inundam, nada sobra diante dos leitos e marés, por mais impuro ou teimosias insistam.
Dos homens, aqueles que cantam, e no horizonte das águas firmam o olhar e sabem, e refletem: navegar é preciso.