Nesta segunda-feira (7), em entrevista ao podcast “Arretado”, o ex-aliado e deputado federal, Julian Lemos (União-PB), acusou Jair Bolsonaro (PL) de bater na primeira-dama, Michelle Bolsonaro, após ela ter colocado silicone. Lemos ainda ressalta a existência de um casamento de fachada entre o presidente e a primeira-dama. “A relação é de fachada. Ela não quer nem ver ele. Nas primeiras férias dele, que ele foi pra uma ilha, ela foi colocar um silicone e ele deu uns tapas nela”.
O deputado também afirma que Michelle não compareceu junto de Bolsonaro em seu primeiro pronunciamento após a derrota nas eleições presidenciais para Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pois estava “toda marcada” devido a agressões. “Ela não estava porque estava toda marcada. Manda ela aparecer aí”, disse o Lemos.
Em 2018, o ex-aliado de Bolsonaro foi considerado o “coordenador da campanha do presidente no Nordeste”. No entanto, após um ano de mandato do político do PL, Lemos já demonstrou insatisfação com algumas ações do governo.
Já em 2020, o deputado federal passou a fazer inúmeras denúncias contra o filho do presidente, Eduardo Bolsonaro, na imprensa. No episódio, o congressista afirmou que Eduardo usou recursos do fundo partidário para dar de entrada na compra de um apartamento.
Supostas instabilidades anteriores
Um dia após a derrota de Bolsonaro nas eleições, os internautas notaram que o presidente e a primeira-dama haviam deixado de se seguir em suas redes sociais. Assim, como Michelle e Carlos Bolsonaro.
O episódio gerou grande repercussão nas redes, supondo instabilidade familiares. No entanto, Michelle se pronunciou desmentindo as alegações. “Eu e meu esposo seguimos firmes, unidos, crescendo em Deus e crescendo no melhor para o Brasil. Estaremos sempre juntos, nos amando ‘na alegria e na tristeza’”.
Jair Bolsonaro e a primeira-dama ainda não se pronunciaram sobre o caso divulgado por Julian Lemos.
Uma resposta
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