Mourão e Ustra. Fascismo ontem e hoje

A Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo enfatiza que reuniu mais de 500 denúncias de tortura no DOI-CODI sob o comando de Ustra. Militar foi reconhecido pela Justiça como torturador em 2008. A nota de repúdio às declarações de Mourão é endossada pelo ex-ministro da Justiça José Gregori, pela professora titular aposentada da USP, doutora em filosofia e fundadora do Geledés, Sueli Carneiro, e pelo líder indígena Ailton Krenak.

Coronel Ustra pode ser condenado esta semana por tortura e assassinato

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) marcou para a próxima quarta-feira, 17 de outubro, a audiência de julgamento da apelação da defesa do coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra pela tortura e assassinato do jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino, em julho de 1971. O coronel foi condenado em primeira instância […]