Se eu morrer, digam meu nome
A coluna “Café com muriçoca” é um espaço de compartilhamento literário dos Jornalistas Livres. Hoje a crônica é “Se eu morrer, digam meu nome” de Dinha.
Carol Benjamin abrindo a Caixa Preta da Ditadura
“Dizer a palavra não é um ato verdadeiro se isso não está ao mesmo tempo associado ao direito de auto expressão e de expressão do mundo, de criar e recriar, de decidir e escolher e, finalmente, participar do processo histórico da sociedade. Na cultura do silêncio as massas são ‘mudas’, isto é, elas são proibidas de […]