crônica

Será verde o que sabia verde, hoje terra limpa, sangue vermelho de floresta

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É quase noite no sábado.

Sabá é palavra alegre.

Triste fico e refaço o dia, pois onde era verde o que via,

agora terra crua segue, tal carne das mortas,

minhas amadas,

velhas enrugadas.

Árvore tem mais não,

mas será verde a terra,

um banco verde.

 

Imagens por Patrícia Rech©

 

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