Fonte: G1 (clique aqui para acessar o texto completo)
De acordo com pesquisa do G1 (leia aqui a reportagem) , ele é policial militar em Minas Gerais, no município de Alfenas e possui 37 processos na Justiça em seu nome (com a variação “Dominghetti” também aparecendo em documentos oficiais). Entre os processos, ele foi acuasado por uma mulher de ter comprado um carro no nome dela, e mais, não pagou as parcelas e nem as multas.
Após a denúncia realizada por Dominguetti Pereira, a PM de Minas abriu um inquérito para apurar se “a conduta dele fere o código de ética instituição”. Conforme o mesmo órgão, ano passado ele trabalhou no gabinete militar do governo do Estado, mas foi afastado por não apresentar o perfil esperado para o trabalho.
De acordo com a Davati, ele é um vendedor autônomo, e a empresa também afirmou que não tem convênio com a AstraZeneca. Por sua vez, o laboratório responsável pela vacina (Oxford Vaccine Group, agora AstraZeneca Company), esclareceu que revende apenas para governos e organismos multilaterais (leia a história da AstraZeneca aqui).
Uma resposta
Ótimo conteúdo! Mantenha o bom trabalho!