Segundo o professor de Direito Constitucional da PUC-SP, Pedro Serrano, as conversas vazadas entre o procurador da República, Deltan Dallagnol, e o então juiz de Curitiba, Sergio Moro “contaminam” as decisões judiciais tomadas dentro do processo que levou o presidente Lula para a prisão.
“Se for verdadeiro o que foi apresentado na matéria do (jornal) Folha de S. Paulo, o juiz chega a instruir o Ministério Público. Isso é demonstração suficiente para atestar imparcialidade do juiz”, afirma.
O professor avalia ainda que por terem sido obtidas de forma ilícita, as provas não poderão ser usadas criminalmente ou administrativamente contra os envolvidos, mas são suficientes para constatar “vício insanável” das decisões que levaram não apenas Lula, mas outros acusados como o tesoureiro do PT, João vaccari Neto para a cadeia.
Tem que ver se o telefone era e a conversa era mantida em linha funcional, isto é, aparelho e linha públicos.
Se sim, a prova não e ilícita, e podem responder administrativamente e, também deveriam, criminalmente.
ANTONIO roberto Feijó de sousa
10/06/19 at 0:12
Isto é profundamente lamentavel
Leão da montanha
10/06/19 at 0:32
Tem que ver se o telefone era e a conversa era mantida em linha funcional, isto é, aparelho e linha públicos.
Se sim, a prova não e ilícita, e podem responder administrativamente e, também deveriam, criminalmente.
Maycon Ribeiro Martins
10/06/19 at 0:40
Liberdade a Lula imediatamente…
José Carlos da Silva
10/06/19 at 3:03
Vergonha ver um coluio de marginais usar a justiça para incriminar pessoas estou chocado.
JOAO JOSE DOS SANTOS FERNANDES
10/06/19 at 10:40
Não podemos confirmar nem na justiça vamos volta ao passado, vamos fazer pente fino no judiciário já
Marcos Antonio Podgursk
10/06/19 at 12:44
IMAGEM LINDA E MARAVILHOSA…QUERO VER ESSA IMAGEM EM BREVE DENTRO DE UM CAMPO SANTO,LUGAR DE
SANTO DO PAU OCO kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Adriano Santos
10/06/19 at 17:34
Muito bom site!
Utilizado em Eventos Backdrop, São Paulo – SP
Auzineide
18/06/19 at 12:25
Quero ver se esses dois vão ficar impunes